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pesquisadora baiana
A Dra. Bruna Aparecida Souza Machado, pesquisadora baiana e professora do SENAI CIMATEC, foi eleita, no dia 4 de dezembro, como Membro Afiliado para uma das cadeiras de Ciências da Saúde da Academia Brasileira de Ciências (ABC). A cerimônia de posse está agendada para maio de 2024, quando ocorrerá a Reunião Magna da ABC, no Museu do Amanhã, localizado no Rio de Janeiro.
"Estou muito feliz e honrada em fazer parte dessa academia que é um orgulho para a ciência do nosso país e para toda a sociedade. Poder representar e levar o nome do CIMATEC, reforçando ainda mais nosso potencial científico e tecnológico, é um grande orgulho para mim", ressaltou Bruna sobre a indicação.
Em suas pesquisas, a professora procura desenvolver novos medicamentos e formulações farmacêuticas, como nanoemulsões, lipossomas e formulações aquosas. Além disso, Bruna também se dedica ao estudo de novas rotas de produção para o progresso dos imunizadores e sistemas de delivery, com foco em vacinas de RNA e nanocarreadores lipídicos.
Neste ano, as mulheres alcançaram a maioria entre os titulares eleitos na ABC, representando 60% do total. Segundo a Associação, essa proporção reflete uma tendência crescente em direção à igualdade de gênero na carreira científica. Para os membros afiliados, as cerimônias de diplomação serão associadas a simpósios científicos realizados em diferentes regiões do país. Na Região Nordeste, especificamente, o evento está programado para a segunda quinzena de agosto de 2024.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).