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Ministra do Orçamento e Planejamento, Simone Tebet usou as redes sociais para se posicionar contra o Projeto de Lei (PL) nº 1.904/24, que equipara o aborto ao crime de homicídio.
Em publicação no X (antigo Twitter), neste sábado (15), a ministra afirmou que o texto, "além de desumano, é uma ação criminosa da política, que deveria protegê-las. Só as mais pobres não têm acesso à saúde pública antes das 22 semanas".
“Não se iludam. Esta cruzada por pautas sensacionalistas está apenas começando, porque o que muitos querem é acabar com os casos permitidos por lei (estupro, risco à mulher e anencéfalos). Gritem nas suas redes. #NÃO, NÃO e NÃO”, escreveu.
“Ser contra o aborto não pode significar defender o PL do estupro”, pontuou Tebet.
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Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).