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Três policiais militares foram presos durante a deflagração da “Operação Sem Retorno”, nesta sexta-feira (29). Segundo o Ministério Público do Estado (MP-BA), os PMs são investigados pela morte de um jovem, de 20 anos, ocorrido no final de junho passado em Camacã, no Sul do estado. A operação tem como objetivo coletar provas do suposto crime.
Ainda segundo o MP-BA, os agentes devem ficar detidos por 30 dias ou até que haja decisão contrária. A operação é realizada por meio dos Grupos de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) e de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Também auxiliam na ação a Secretaria da Segurança Pública (SSP), por meio da Força Correcional Especial Integrada (Force); e a Corregedoria da Polícia Militar (Correg). Além dos mandados de prisão, foram cumpridos cinco de busca e apreensão em Camacã, Itabuna, Itajuípe e São José da Vitória.
Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Camacã. O material apreendido será submetido à análise pelos integrantes da Force, Geosp e Gaeco. Depois, será encaminhado aos órgãos competentes para a adoção das medidas cabíveis.
Investigações realizadas pela Polícia Federal, pela Força Correicional Especial Integrada (Force) da Corregedoria-Geral da SSP e pelo Ministério Público identificaram, no interior baiano, envolvidos em extermínio, minério ilegal de ouro, extorsão e lavagem de dinheiro. Na manhã desta terça-feira (6), as equipes cumpriram mandados de prisão e de busca e apreensão contra os investigados.
As operações cumpriram ordens judiciais nos municípios de Jacobina, Santa Luz, Valente, Santa Bárbara, Cansanção e Nordestina. Entre os alvos, um soldado e três cabo da Polícia Militar, um investigador da Policial Civil e três outros criminosos que integraram a organização. A investigação mostrou a participação dos suspeitos no homicídio e incineração de uma testemunha.
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Os alvos também são apontados pela Polícia Federal como responsáveis pela extração ilegal de minério, com uso de explosivos e posse de armazenamento de substâncias tóxicas.
Também integraram as ações as Corregedorias da Polícias Civil e Militar, com apoio de policiais civis da Core.
O Ministério Público da Bahia (MP-BA), por meio do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), participou na manhã desta terça-feira (6), da "Operação Urtiga", para cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão contra um grupo de extermínio nos municípios de Santaluz, Jacobina, Valente e Santa Bárbara.
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Foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão e seis pessoas foram presas, entre elas cinco policiais e um garimpeiro. Eles são investigados por integrar organização criminosa que atua na Região do Sisal, na Bahia, especializada em crimes contra a vida com características típicas de grupos de extermínio. Armas, entre revólveres e facas, munições, material de garimpo e celulares foram apreendidos.
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A operação foi deflagrada pela Força Correcional Especial Integrada da Corregedoria Geral (Force) da SSP, em parceria com o Gaeco e Polícias Federal; Civil, por meio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e Corregedoria da Polícia Civil da Bahia (Correpol); e Militar, por meio da Corregedoria da PM. Com participação de 140 policiais, a 'Operação Urtiga' teve início a partir da investigação de dois inquéritos policiais, sendo um para apurar o homicídio de um homem que ocorreu no Município de Cansanção, em março de 2022, e outro inquérito da Polícia Federal a fim de apurar crimes ambientais.
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