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povos africanos
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), apontou nesta terça-feira (13), sobre a falta de reconhecimento dos povos indígenas e africanos na história do país. A declaração aconteceu durante o evento de Lançamento do Bicentenário do 02 de julho, data que é celebrado a Independência da Bahia.
Segundo o governador, a trajetória e participação desses povos foi ocultada e escondida na história do Brasil.
“Quando a gente vai nos livros e ali não tem a nossa história. Ali não tem a história do povo indígena. Não tem a história dos nossos caciques. Não tem a história do povo negro nem das mulheres, nem dos nordestinos. Nós somos órfãos portanto de uma história que é para deixar a gente pra baixo. A nossa história não foi contada e não será se a gente não quiser essa disputa. É sim uma disputa de narrativa”, defendeu Rodrigues.
O petista apontou ainda sobre o protagonismo de outros povos na história do país e do mundo.
“É sim uma disputa de narrativa. Depois dos ingleses que sobrepuseram e fizeram um planejamento aos interesses deles, depois dos norte-americanos que estão escrevendo a história do mundo sobre os interesses deles, ou os chineses, nós somos chamados agora, a Bahia foi chamada a fazer essa contribuição”.
“Depois eu quero dizer a vocês que todos nós em algum momento da vida pode ter tido alguma sensação de alguém tentar apagar a nossa trajetória, as nossas marcas”, esclareceu Jerônimo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).