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O secretário da Fazenda (Sefaz-Ba), Manoel Vitório, declarou nesta segunda-feira (29), em conversa com o Projeto Prisma, do Bahia Notícias, que a Acelen, que administra a Refinaria Mataripe, não pode usar o mesmo cálculo da Petrobras para combustíveis. A estatal anunciou neste mês que vai encerrar a subordinação dos valores ao Preço de Paridade de Importação (PPI). (Veja aqui).
Manoel detalhou que a Refinaria é proibida de seguir o mesmo cálculo que a Petrobras e que o assunto é muito mais complexo do que realmente está sendo abordado.“A gente não pode querer simplificar um problema complexo.”
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Além disso, o secretário disse que carteliza não é necessariamente uma ação que seja a favor do consumidor e que mesmo com a refinaria privatizada a Sefaz tem observado, através da arrecadação e notas fiscais, que os preços têm sido menores do que a da própria estatal.“Em muitos momentos você teve uma Acelen cobrando menor do que a petrobras cobrava.”
Apesar da justificativa, Manoel disse que existe uma preocupação com o futuro dos preços dos combustíveis.“Como isso vai impactar para frente? É um questionamento e algo que nós vamos estar acompanhando com muito interesse”, declarou.
Confira:
O Sindicombustíveis da Bahia informou nesta quarta-feira (17) que a nova política de preços da Petrobras pode impactar competitividade das refinarias privadas, como da Refinaria Mataripe, operada pela Acelen, que anunciou ontem que vai continuar considerando o preço de paridade de importação (PPI) para a precificação de seus produtos (Veja aqui).
O sindicato esclareceu que o mercado baiano de combustíveis é abastecido pela Refinaria Mataripe, os preços dos produtos seguem a política da Acelen, que estabelece as reduções ou os aumentos.
Com isso, existe uma preocupação de que “a Petrobras impacte nos postos de rodovias da Bahia, que competem com estabelecimentos de outros estados, sendo abastecidos pela estatal e que, provavelmente, terão preços mais competitivos. Isso pode resultar na queda das vendas na Bahia e, consequentemente, prejudicar a economia do estado”.
O Sindicombustíveis Bahia também declarou que a composição dos combustíveis leva em conta outros agentes do setor, além da refinaria, como transportadoras, distribuidor
O Acelen, que administra a Refinaria Mataripe, informou nesta terça-feira (16) que não seguirá a nova política de preços da Petrobras – que encerra a subordinação dos valores ao Preço de Paridade de importação (PPI) – aprovada na segunda (15).
Em comunicado, a Acelen informou que os valores dos combustíveis produzidos na Refinaria de Mataripe vão continuar seguindo os critérios que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, dólar e frete, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
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Ainda na nota, a empresa ressaltou que possui “uma política de preços independente e transparente, a partir de uma fórmula objetiva, homologada pela agência reguladora, que assegura previsibilidade e preços justos, visando um mercado mais competitivo no país”.
A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, anunciou uma redução no preço dos combustíveis na Bahia na quinta-feira (4). De acordo com a empresa, houve um recuo de 8% na gasolina, no diesel S10 e diesel S500.
A empresa pontuou que os valores seguem a base do mercado, levando em consideração variáveis como o custo do petróleo, valores globais, dólar e frete.
A Acelen ainda declarou que pretende ter uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, baseado nas práticas internacionais de mercado.
No último sábado, 4 de março, o Teatro Castro Alves completou 50 anos, mas aquele momento foi apenas o ponto de partida das celebrações pelo aniversário do TCA. Em conversa com o Bahia Notícias, a diretora artística do teatro, Rose Lima, falou sobre os projetos previstos para as comemorações, como o lançamento de um selo de 50 anos do TCA e a criação de uma plataforma digital colaborativa com materiais históricos e relatos do público, que resultará em um livro online. Ela revelou ainda que também não irão “deixar em branco a comemoração de um ano da reinauguração da Concha [Acústica]”. “Eu lhe asseguro que vai ser uma programação bem interessante, que vai envolver várias linguagens. Assegurando que música, teatro, dança, circo estarão contemplados, e que a gente possa, quem sabe, passar um dia inteiro aqui dentro”, garantiu Rose Lima, explicando, no entanto, que o formato do tributo ainda está em fase de estudo. A diretora artística do TCA falou ainda sobre o preço dos ingressos da Concha, após a reabertura, destacando que o espaço está “processo de acomodação de tudo” e que estão previstos eventos realizados sob tutela do Estado, nos quais as entradas têm valores mais acessíveis. Clique aqui e confira a entrevista completa!
Divulgado nesta terça-feira (5), o show tem ingressos vendidos a R$ 50 reais - valor que revoltou parte do público da banda. No grupo do evento, fãs da banda a acusam de segregar os públicos ao definir um preço de entrada que as pessoas com menor poder aquisitivo não possam pagar. A estudante de Serviço Social, Ítala Cortes, 21, por exemplo, conta que deixou de frequentar os shows do BaianaSystem logo após o Furdunço, no Carnaval, por perceber um "novo público de maioria branca, violenta e racista". "No último show que teve no Pelourinho, nós vimos o padrão do público-alvo, que era bem diferente do público antigo, Eu e alguns amigos não tínhamos dinheiro pra entrar e fizemos uma intervenção na frente do show, com palavras de ordem e tudo mais. A gente gritou 'uh, só tem branco', eles vieram e deixaram a gente entrar, mas já estava no final. Nesse dia sofri várias violências por parte de homens brancos, que estavam distribuindo cotoveladas e murros, coisa que não acontecia antes dessa elitização da banda", relatou ao Bahia Notícias.
Para Barreto, a banda não propõe uma segregação. "É para muitos públicos, não dá pra o Baiana ficar escolhendo seu público. Quando o artista faz [um show], você sabe quem são as pessoas, mas isso também transcende, às vezes alcança mais pessoas, a gente faz um show num lugar fora e se surpreende", explica.
No último ano, a banda realizou o Baile Playsom com participação de Flora Matos - show que Barreto lembra ter gerado discussões parecidas pela escolha do local, o Barra Hall. "O que a gente pensou foi fazer um evento, um evento bem feito com nomes e, por exemplo, esse primeiro lote que está sendo colocado, ele é R$ 9,00 reais mais caro do que o preço do Pelourinho", destaca. O valor, Barreto explica, se deve aos fatores de estrutura e logística do projeto. "Não dá pra serem todos os shows no Pelourinho e quando a gente pensa em fazer um show num lugar novo, maior, que é na Cidade Baixa, um outro ponto da cidade, que traz outras coisas legais, traz esse conceito do punk reggae. É você conseguir fazer o que o próprio espaço do Pelourinho não permite", exemplifica.
Depois desta apresentação, que tem participação de Márcio Mello, Edson Gomes e DJ Raiz (confira aqui), a banda já tem shows marcados para o Furdunço, no Carnaval, onde sai com um minitrio sem cordas. "A gente continua fazendo as coisas que a gente fez, a gente continua tocando no Pelourinho, a gente toca em vários lugares abertos, a gente faz um show aqui e produz um show que, no final, vai ser R$ 12,00 reais mais caro, mas um show com Márcio Mello, com Edson Gomes, num lugar duas vezes maior que o Pelourinho", finaliza.
O casal mais famoso de Hollywood colocou disponível em um site de vendas um de seus incríveis imóveis. Angelina Jolie e Brad Pitt querem vender sua mansão em Malibu, na Califórnia. O loca, que tem vista privilegiada para o Oceano Pacífico e acesso privativo à praia, custa nada mais nada menos que U$ 13,7 milhões, cerca de R$ 24 milhões. A casa de 4.100 metros quadrados conta ainda com quatro quartos, piscina, quadra de tênis e belo jardim.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.