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preso por engano
Um jovem, de 24 anos, ficou preso por seis dias por ter o mesmo nome de um acusado de homicídio. O caso ocorreu em Feira de Santana. Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, o ajudante de pedreiro Denilson Pereira Santos estava custodiado desde o dia 29 de junho no Conjunto Penal de Feira de Santana após ser confundido com outro homem suspeito de homicídio no estado do Pará.
Conforme o advogado do jovem, Tarcio Costa, o cliente dele foi preso por engano após se envolver em uma briga em Serrinha, na região sisaleira. O jovem foi baleado na ocasião e foi levado para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), em Feira.
Após registrar a ocorrência, os policiais acionaram o Serviço de Inteligência e verificaram que existia um mandado de prisão em desfavor de Denilson Pereira Santos, no estado do Pará. No entanto, no mandado só constavam as informações do nome e do apelido da pessoa do Pará.
Desta forma, por ter o nome igual (homônimo), Denilson, morador de Serrinha, ficou custodiado até o dia 4 de julho em Feira de Santana. Ainda segundo o advogado, o Ministério Público foi favorável à petição e a juíza revogou a prisão. O jovem não tinha nenhuma passagem pela polícia.
O advogado informou que estuda uma ação contra o estado no sentido de indenizar o cliente pelos problemas causados.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).