Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
/
Tag

Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

producao industrial

Puxada pelo petróleo, produção industrial baiana registra aumento de 2,1% entre dezembro e janeiro, diz SEI
Foto: Divulgação / SEI

A produção industrial da Bahia registrou aumento de 2,1% frente ao mês imediatamente anterior, após ter apresentado recuo em dezembro com taxa de 1,4%. O item se trata da transformação e extrativa mineral e é ajustado sazonalmente. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou crescimento de 8,0%. No indicador acumulado dos últimos 12 meses, o setor industrial acumulou taxa negativa de 0,4%, em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

 

Na comparação de janeiro de 2024 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou crescimento de 8,0%, com seis das 11 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção. O setor de Derivados de petróleo (21,5%) registrou a maior contribuição positiva, graças ao aumento na produção de gasolina, óleo diesel e querosene de aviação. Outros segmentos que registraram crescimento foram: Extrativa (29,4%), Borracha e de material plástico (3,5%), Bebidas (7,4%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (12,0%) e Couro, artigos para viagem e calçados (4,3%). Por sua vez, o segmento de Metalurgia (-10,1%) exerceu a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e ferrocromo.

 

Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos químicos (-3,1%), Minerais não metálicos (-6,1%), Produtos alimentícios (-0,4%) e Celulose, papel e produtos de papel (-0,7%). No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 0,4%. Sete segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Produtos químicos (-9,4%), com a maior contribuição negativa.

 

Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Extrativa (-17,6%), Celulose, papel e produtos de papel (-5,7%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-17,2%), Metalurgia (-3,6%), Borracha e material plástico (-1,9%) e Minerais não metálicos (-6,1%). Por outro lado, os resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (5,3%), Produtos alimentícios (10,7%), Couro, artigos para viagem e calçados (6,1%) e Bebidas (1,6%).

 

COMPARATIVO REGIONAL
O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 3,6%, na comparação entre janeiro de 2024 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 15 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Rio Grande do Norte (30,6%), Amazonas (11,7%) e Goiás (10,2%). Por outro lado, apenas  Maranhão (-6,6%) e Rio Grande do Sul (-4,5%) registraram variações negativas nesse mês.
 

Produção industrial baiana registra queda de 1,8% em 2023, aponta SEI
Foto: Arquivo / Agência Brasil

A produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia registrou queda de 1,8% no período de janeiro a dezembro de 2023, em relação ao mesmo período do ano anterior (2022). O saldo do mês de dezembro do ano passado registrou queda de 1,4% frente ao mês imediatamente anterior, após ter registrado avanço em novembro com taxa de 2,8%.  Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou aumento de 5,0%. 

 

As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

 

Sete dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para a queda, com destaque para o segmento Extrativo (-22,2%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo, gás natural e magnésia, óxidos de magnésio e carbonato de magnésio natural.

 

Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-10,3%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-19,4%), Celulose, papel e produtos de papel (-5,3%), Metalurgia (-3,9%), Borracha e material plástico (-1,8%) e Minerais não metálicos (-6,3%).

 

Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (11,8%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de açúcar cristal, carne de bovinos, óleo de soja refinado, leite em pó e farinha de trigo. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (2,2%), Couro, artigos para viagem e calçados (5,7%) e Bebidas (2,0%).


 

COMPARATIVO REGIONAL

O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 1,0%, na comparação entre dezembro de 2023 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 11 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Espírito Santo (31,4%), Rio Grande do Norte (25,7%) e Goiás (22,0%). Por outro lado, Maranhão   (-11,4%), Rio Grande do Sul (-8,3%) e Mato Grosso do Sul (-6,0%) registraram as principais variações negativas nesse mês.

 

Em 2023, 10 dos 17 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os avanços mais acentuados em Rio Grande do Norte (13,4%), Espírito Santo (11,1%) e Goiás (6,1%). Por sua vez, Ceará (-4,9%), Maranhão (-4,8%) e Rio Grande do Sul (-4,7%) registraram as menores taxas no período.

Produção industrial brasileira avança 1,1% em dezembro e fecha ano de 2023 com alta de 0,2%
Foto: André Motta de Souza/Divulgação Petrobras

A produção industrial brasileira ficou praticamente estável no ano de 2023 (0,2%), depois da queda de -0,7% registrada no ano anterior. Foi o que revelou a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta sexta-feira (02) pelo IBGE. 

 

A pesquisa mostrou que de novembro para dezembro a atividade industrial no país cresceu 1,1%. No último mês do ano, a produção aumentou 1% em relação a igual período de 2022, na quarta alta seguida.

 

Na comparação com dezembro de 2022 (alta de 1%), o IBGE apurou resultados positivos em uma das quatro categorias econômicas, 12 dos 25 ramos, 32 dos 80 grupos e 44,6% dos 789 produtos pesquisados. O último mês do ano passado teve dois dias úteis a menos. 

 

Os destaques positivos foram registrados por indústrias extrativas, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis e produtos alimentícios. Já entre as atividades com indicadores negativos destacam-se veículos automotores, produtos químicos, máquinas e equipamentos, máquinas, aparelhos e materiais elétricos e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos.

 

O resultado geral da indústria m 2023 foi puxado pelas indústrias extrativas, cujo crescimento é sustentado tanto pela extração de petróleo quanto de minérios de ferro. Já a indústria de transformação, que tem a maior parte dos ramos industriais no campo negativo, teve um comportamento de menor intensidade e fechou o ano com um recuo de 1,0%, queda mais intensa do que a verificada em 2022, quando havia recuado 0,4%.

 

De acordo com declaração de André Macedo, gerente da Pesquisa Industrial Mensal no IBGE, os resultados da indústria brasileira em 2023 estão sendo impactados pela gradual melhora dos indicadores macroeconômicos e de emprego e renda. 

 

“Esse avanço recente da produção industrial pode ser explicado pelo comportamento positivo do mercado de trabalho, com redução na taxa de desocupação e aumento na massa de rendimentos; e por uma inflação em patamares mais controlados, especialmente no segmento de produtos alimentícios”, disse Macedo. 

 

“Vale destacar também a contribuição positiva das exportações, especialmente no que se refere às commodities. Também se observa, ao longo do ano, o início da flexibilização na política monetária com a redução na taxa de juros. São fatores importantes para se entender o movimento recente da indústria para o campo positivo”, ressaltou o responsável pela pesquisa.

Produção industrial baiana registra alta de  2,7% em novembro de 2023, aponta SEI
Foto: Arquivo / Agência Brasil

 

A produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia registrou aumento de 2,7%, em novembro de 2023, em relação ao mês anterior, após ter registrado avanço em outubro com taxa de 8,9%. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou aumento de 8,4%.

 

No período de janeiro a novembro de 2023, o setor industrial acumulou taxa negativa de 2,4% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses declinou 3,0% em relação ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisadas pela Coordenação de Acompanhamento Conjuntural da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

 

LEIA TAMBÉM

 

Na comparação de novembro de 2023 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou aumento de 8,4%, com seis das 11 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção. O segmento de Derivados de petróleo (35,1%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de gasolina e óleo diesel. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (5,0%), Borracha e material plástico (7,0%), Extrativa (5,3%), Bebidas (5,7%) e Couro, artigos para viagem e calçados (5,4%).

 

Ainda de acordo com a SEI, Por sua vez, o segmento Produtos químicos (-13,5%) apresentou a principal contribuição negativa no período, devido, principalmente, à queda na fabricação de etileno não-saturado e polietileno linear. Outros segmentos com recuo na produção foram: Metalurgia (-18,5%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-27,2%), Celulose, papel e produtos de papel (-3,9%) e Minerais não metálicos (-5,9%).

 

 No acumulado de janeiro a novembro de 2023, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 2,4%. Sete dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento Extrativo (-23,9%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo, gás natural e magnésia, óxidos de magnésio e carbonato de magnésio natural.

 

Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-10,3%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-21,0%), Celulose, papel e produtos de papel (-5,9%), Metalurgia (-4,5%), Borracha e material plástico (-2,3%) e Minerais não metálicos (-6,0%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (12,7%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de açúcar cristal, carne de bovinos, óleo de soja refinado, leite em pó e farinha de trigo. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (0,9%), Couro, artigos para viagem e calçados (6,7%) e Bebidas (2,0%).

 

No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 3,0%. Sete segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para a Extrativa (-23,8%) que registrou a maior contribuição negativa. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-11,0%), Derivados de petróleo (-0,3%), Metalurgia (-6,7%), Celulose, papel e produtos de papel (-4,8%), Borracha e material plástico (-2,9%) e Minerais não metálicos (-5,3%). Por outro lado, os resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (11,9%), Couro, artigos para viagem e calçados (7,2%) e Bebidas (2,2%).


 

COMPARATIVO

O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 1,3%, na comparação entre novembro de 2023 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 12 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Paraná (21,2%), Espírito Santo (18,5%) e Goiás (16,6%). Por outro lado, Amazonas (-10,3%), Rio Grande do Sul (-4,4%) e Rio Grande do Norte (-2,8%) registraram as principais variações negativas nesse mês.

 

 No período de janeiro a novembro de 2023, 10 dos 17 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os avanços mais acentuados em Rio Grande do Norte (12,2%), Espírito Santo (9,4%) e Mato Grosso (5,4%). Por sua vez, Ceará (-5,8%), Rio Grande do Sul (-4,4%) e Maranhão (-3,4%) registraram as menores taxas no período.

Produção industrial cresce 0,4% no país em agosto, mas a Bahia teve queda de 4,1%
Foto: Divulgação Agência CNI de Notícias

Divulgada na manhã desta terça-feira (10), a Pesquisa Industrial Mensal elaborada pelo IBGE mostrou que o estado da Bahia teve a segunda maior queda do País no mês de agosto em relação a julho. A pesquisa revela que a Bahia teve um recuo de 4,1% na comparação com o mês anterior, resultado que só não foi pior do que o do Pará (-9,0%). 

 

O resultado da produção industrial baiana no mês de agosto é ainda pior quando comparado com o mesmo mês do ano passado. Nesse caso, a queda atual atingiu -7,6%, ficando atrás apenas do Ceará (-13,1%) e do Pará (-8,7%). A Pesquisa Industrial Mensal do IBGE mostra também que no acumulado entre os meses de janeiro a agosto de 2023, a queda na produção baiana está em -4,1%. 

 

Os índices verificados na Bahia neste ano de 2023 estão à frente apenas do Ceará (-7,0%) e do Rio Grande do Sul (-5,0%). O recuo da produção industrial na Região Nordeste nos oito primeiros meses do ano foi ainda maior do que o da Bahia, com -4,4%. Em média, a produção industrial brasileira teve uma variação positiva de 0,4% no mês de agosto, e marcou queda de -0,3% no acumulado dos oito meses de 2023. Na soma dos últimos 12 meses, a queda baiana é ainda mais acentuada: queda de 5,3%.

 

Nove dos 17 locais pesquisados pelo IBGE apontaram taxas positivas de crescimento na produção industrial em agosto na comparação com julho. Os maiores avanços foram do Amazonas (11,5%), Espírito Santo (5,2%) e do Rio Grande do Sul (4,3%). Paraná (3,5%), São Paulo (3,0%), Rio de Janeiro (1,7%), Goiás (1,0%), Mato Grosso (0,6%) e Santa Catarina (0,5%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em agosto de 2023. 

 

As quedas mais intensas entre todas os estados pesquisados foram do Pará (-9,0%), Bahia (-4,1%) e Ceará (-3,8%), com Pernambuco (-1,7%), Região Nordeste (-1,4%) e Minas Gerais (-0,7%) completando os estados que tiveram recuo na produção. 

Bahia tem queda acentuada na sua produção industrial em maio e interrompe três meses consecutivos de alta
Foto: Secom / Governo da Bahia

O estado da Bahia teve a segunda maior queda do País em sua produção industrial no mês de maio em relação a abril. É o que mostra a Pesquisa Industrial Mensal divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira (13). A pesquisa revela que a Bahia teve um recuo de 2,4% na comparação com abril, resultado que só não foi pior do que o de Santa Catarina (-2,7%). 

 

Entre os 17 estados pesquisados pelo IBGE, apenas Santa Catarina, Bahia e Rio de Janeiro (-1,5%) tiveram resultado negativo. Frente ao mês anterior, as maiores altas na produção industrial no mês de maio foram nos estados do Amazonas (12,8%), Pernambuco (5,6%) e Paraná (5,3%). A Região Nordeste como um todo teve crescimento de 1,5%. 

 

Em relação ao mês de maio do ano passado, houve uma variação negativa de -3,3%, mostra a Pesquisa Industrial do IBGE. Já no acumulado entre os meses de janeiro a maio, a queda na produção baiana está em -3,7%. O resultado da Bahia neste ano de 2023 está à frente apenas do Rio Grande do Sul (-6,4%), de Santa Catarina (-4,5%) e do Ceará (-4,4%). O recuo da produção industrial na Região Nordeste nos cinco primeiros meses do ano é de 4%. O estado com crescimento mais intenso em 2023 na sua produção é o Amazonas, com 10,4%, seguido de Minas Gerais (6,2%) e Pará (5,2%). 

 

O índice verificado pelo IBGE no mês de maio interrompeu três meses consecutivos de alta na produção industrial da Bahia, período em que o estado acumulou ganho de 11,7%. No acumulado dos últimos 12 meses, a Bahia registra um recuo de 3,1%. Além da Bahia, houve recuos mais intensos no período de um ano no Espírito Santo (-9,5%), Ceará (-5,3%), Pernambuco (-4,8%) e Santa Catarina (-3,9%). A Região Nordeste teve queda de 3,6% na análise dos últimos 12 meses. 

 

Na média nacional da produção industrial, o Brasil teve um crescimento modesto na comparação dos meses de maio e abril deste ano (0,3%). De acordo com o IBGE, na comparação com o mês de maio de 2022, o crescimento da produção nacional foi de 1,9%. Já no acumulado entre os meses de janeiro a maio deste ano, a queda é de 0,4%. E na verificação dos últimos 12 meses, o resultado nacional ficou em 0%.

 

Na Bahia, a produção de derivados de petróleo caiu no mês de maio, após dois meses em alta. Os derivados de petróleo possuem a maior participação na estrutura industrial do estado (33,9%). De acordo com o IBGE, em maio, a segunda maior contribuição para a queda da produção industrial baiana foi registrada na fabricação de produtos químicos (-5,6%), que teve o seu terceiro recuo mensal consecutivo.

 

O levantamento do IBGE mostra que o recuo na produção industrial no estado da Bahia na comparação com o mês de maio do ano passado (-3,3%) está relacionado com a queda da indústria extrativa (-18,1%, a 13ª retração mensal consecutiva) e na indústria de transformação (-2,2%), que caiu após duas altas seguidas.

Produção industrial da Bahia registra crescimento de 1,1% em abril
Foto: Carol Garcia / Governo BA

A produção industrial de extrativa mineral da Bahia obteve um crescimento de 1,1% no mês de abril. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana havia assinalado um aumento de 0,8%. No primeiro quadrimestre de 2023, o setor industrial registrou queda de 3,7% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses acumulou taxa negativa de 0,9%, em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

 

Na comparação de abril deste ano com o mesmo mês em 2022, a indústria baiana apresentou aumento de 0,8%, com cinco das 11 atividades pesquisadas assinalando desenvolvimento na produção. 

 

O segmento de Derivados de petróleo (15,8%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de óleo diesel, gasolina e querosene de aviação. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Metalurgia (31,7%), Produtos alimentícios (8,3%), Couro, artigos para viagem e calçados (7,8%) e Minerais não metálicos (1,2%). Por sua vez, o setor Extrativo (-42,4%) registrou a maior contribuição negativa, devido principalmente à queda na produção de óleos brutos de petróleo e gás natural. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-15,7%), Celulose, papel e produtos de papel (-6,0%), Borracha e material plástico (-5,6%), Bebidas (-11,3%) e Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-18,5%). 

 

No acumulado de janeiro a abril de 2023, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 3,7%. Seis dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento Extrativo (-43,9%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo e gás natural. 

 

Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-8,2%), Celulose, papel e produtos de papel (-8,4%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-15,5%), Borracha e material plástico (-3,1%) e Minerais não metálicos (-2,8%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (6,8%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de leite em pó, manteiga de cacau e carne de bovinos. 

 

Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Metalurgia (9,5%), Derivados de petróleo (1,1%), Bebidas (5,9%) e Couro, artigos para viagem e calçados (0,1%).  

 

No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 0,9%. Seis dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Extrativa (25,6%) que registrou a maior contribuição negativa. 

 

Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Metalurgia (-23,6%), Produtos alimentícios (-4,7%), Produtos químicos (-3,2%), Borracha e material plástico (-3,8%) e Couro, artigos para viagem e calçados (-0,5%).  Por outro lado, destaca-se o segmento de Derivados de petróleo (8,8%) que exerceu a principal influência positiva no período. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Celulose, papel e produtos de papel (0,4%), Minerais não metálicos (3,9%) e Bebidas (1,3%). 

Produção industrial cresce mais na Bahia do que em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais
Foto: Carol Garcia / Governo BA

O Estado da Bahia teve um dos maiores crescimentos do País na produção industrial em março deste ano, na comparação com o mês de fevereiro. É o que mostra levantamento divulgado nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o instituto, a produção industrial na Bahia cresceu 5,6% em março, ficando atrás apenas de Mato Grosso (9,3%), Amazonas (8,7%) e Pernambuco (8,1%), e empatando com o Rio Grande do Sul. 

 

O resultado obtido pela Bahia ficou bem acima da média nacional (1,1%), e um pouco abaixo do resultado médio da região Nordeste (6,8%). A produção das indústrias baianas obtiveram em março resultado muito superior a estados como Minas Gerais (1,5%), Rio de Janeiro (0,7%), São Paulo (0,2%) e Paraná (-1,3%). 

 

Em relação aos dados da média móvel trimestral, dos 15 estados pesquisados pelo IBGE, a Bahia ficou na quarta colocação, com 3,5%, perdendo apenas para Pernambuco (9,9%), Amazonas (5,7%) e Espírito Santo (5,1%). O índice médio trimestral da Região Nordeste ficou com 5,1%. 

 

Apesar de os números da produção industrial da Bahia não terem ido tão bem no acumulado dos últimos 12 meses (0,6%), o Estado ainda ficou com a quinta posição, entre os 15 pesquisados. De acordo com o levantamento do IBGE, a Bahia só perde para Mato Grosso (10,2%), Amazonas (7,5%), Rio de Janeiro (5,1%) e Minas Gerais (1,1%). A indústria baiana ficou logo à frente de São Paulo (0,5%) no acumulado de 12 meses, e obteve resultado melhor do que a média nacional (0,0%) e a média da região Nordeste (-1,2%).

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

Mais Lidas