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A Polícia Federal identificou oito pessoas que divulgaram imagens dos Cadernos de Questões logo após o início das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Apesar da divulgação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) neste domingo (12), o flagrante ocorreu na semana anterior, primeiro domingo do exame (5).
Ainda conforme o Inep, as fotografias foram detectadas por meio do monitoramento do MEC e do Inep, que acionaram a Polícia Federal para investigar as irregularidades. A polícia está realizando uma operação de segurança para aplicação do Enem 2023.
O órgão de segurança identificou e já ouviu os estudantes, que são das cidades de Caruaru (PE), Natal (RN), Cornélio Procópio (PR) e Brasília (DF). Além disso, ainda estão sendo realizadas diligências no Rio Grande do Sul e no Ceará. A operação também apreendeu materiais com suspeita de uso para aplicação de fraude ao exame em Maceió (AL) e Vitória da Conquista, no sul da Bahia.
Após apurações, constatou-se que não há nenhuma informação de postagem de conteúdo da prova antes do horário estipulado para início da aplicação. Ou seja, nenhum aluno iniciou o exame já sabendo o conteúdo.
A pasta não informou se esses candidatos terão a prova anulada. A atuação integrada envolve MEC; Inep; MJSP, PF; Polícia Rodoviária Federal (PRF); Ministério da Defesa (MD); Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT); Secretarias de Segurança Pública – polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu); guardas municipais; concessionárias de energia, água e telefonia, além da empresa aplicadora do exame.
???? A Polícia Federal, por meio da operação de segurança para aplicação do Enem 2023, identificou oito pessoas que divulgaram imagens dos Cadernos de Questões depois do início das provas, no primeiro domingo do exame. [+] pic.twitter.com/nS4XCvZQgc
— Inep (@inep_oficial) November 12, 2023
O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano é: "Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil".
A informação foi divulgada neste domingo (5) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Além da prova de redação, na tarde de hoje, os candidatos inscritos no Enem fazem as questões de linguagens e códigos e de ciências humanas. A prova começou às 13h30 e o horário de término é 19h (horário de Brasília).
A prova de redação exige a produção de um texto em prosa, do tipo dissertativo-argumentativo, sobre um tema de ordem social, científica, cultural ou política. O candidato deverá defender um ponto de vista apoiado em argumentos consistentes, estruturados com coerência e coesão, formando uma unidade textual.
Também deve elaborar uma proposta de intervenção social para o problema apresentado no desenvolvimento do texto. Essa proposta deve respeitar os direitos humanos.
Com informações da Agência Brasil.
A Lei nº 14.622, sancionada pelo governador Jerônimo Rodrigues na edição do Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (6), passou a proibir as escolas particulares da Bahia de cobrar taxa para a realização de prova de segunda chamada do estudante que justificar a ausência por motivo de saúde, caso fortuito ou força maior.
Após a repercussão, o Sindicato das escolas particulares afirmou que a medida é um equívoco e que a tendência é que a quantidade de fraudes aumente, já que "obter um atestado médico é muito fácil" e, neste cenário, este documento expedido por um médico vira algo "sem valor".
Na opinião do Sindicato, o instrumento que impõe o limite é o pagamento da prova acrescido do atestado. "Como infração de trânsito o que nos faz cumprir o código é a cobrança de multas. Muito importante ainda é informar que uma segunda chamada é fruto de um novo trabalho feito pelo professor. Trabalho de elaborar outra prova, trabalho de aplicar a prova e trabalho para corrigir a prova. A questão envolve muito mais que o pagamento de uma taxa", diz o pronunciamento.
MUDANÇA
A origem da mudança veio a partir de um Projeto de Lei do deputado estadual Tiago Correia (PSDB), membro da bancada de oposição ao governo na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).
Segundo a determinação do governo, as instituições de ensino não poderão impedir o aluno de realizar provas, testes, exames ou outras formas de avaliação, por falta de pagamento prévio, seja específico para esta despesa, seja relativo às mensalidades em geral.
A Lei ainda pune as escolas que descumprirem a norma. “O estabelecimento infrator a ressarcir em dobro e correções monetárias ao estudante, o valor cobrado abusivamente”, diz um trecho do texto.
A origem da mudança veio a partir de um Projeto de Lei do deputado estadual Tiago Correia (PSDB), membro da bancada de oposição ao governo na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).
Segundo a determinação do governo, as instituições de ensino não poderão impedir o aluno de realizar provas, testes, exames ou outras formas de avaliação, por falta de pagamento prévio, seja específico para esta despesa, seja relativo às mensalidades em geral.
A Lei ainda pune as escolas que descumprirem a norma. “O estabelecimento infrator a ressarcir em dobro e correções monetárias ao estudante, o valor cobrado abusivamente”, diz um trecho do texto.
A prova do concurso público para vagas de analista e técnico judiciário do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) será realizada no dia 23 de julho, em dois turnos. Decreto publicado nesta terça-feira (27), fixou horário para aplicação do exame.
Pela manhã, os portões serão abertos às 8h e fechados às 8h30. Neste turno, as provas objetiva e discursiva são do cargo de técnico judiciário - escrevente de cartório. A prova terá duração de quatro horas, com tempo mínimo de permanência de três horas.
À tarde será a vez das provas para analista judiciário. O horário de abertura dos portões é às 14h e de fechamento às 14h30; também com permanência mínima de três horas e tempo de duração total de quatro horas.
As provas serão aplicadas nas cidades de Barreiras, Feira de Santana, Ilhéus, Juazeiro, Porto Seguro, Vitória da Conquista e Salvador. Os candidatos serão informados quanto ao local de prova por meio do Cartão Informativo, que será enviado por e-mail, e disponibilizado no site da Fundação Carlos Chagas - banca responsável pela realização do concurso.
MAIS DETALHES
A função de analista judiciário é destinada aos profissionais com nível superior, com diploma em qualquer área de formação ou em graduações específicas, como direito, administração, arquitetura, contabilidade, engenharia, engenharia civil, engenharia elétrica, engenharia mecânica, comunicação social com habilitação em jornalismo, medicina, pedagogia, psicologia, serviço social, engenharia de sistemas, engenharia da computação, ciências da computação, sistemas de informação ou qualquer curso de graduação ou tecnólogo na área de tecnologia da informação.
As vagas de técnico judiciário, escrevente de cartório, exigem apenas o ensino médio completo.
Quem for aprovado exercerá uma carga horária de 30 horas semanais, 6 horas por dia, com salário inicial de R$ 6.111,82 para os cargos de analista e R$ 3.725,10 para os de técnico.
Para avançar na competição, os participantes do Masterchef Brasil enfrentam o desafio de preparar pratos com utensílios de cozinha específicos, no episódio exibido na terça-feira (17), a partir das 22h30, na Band.
Nesta, que será a primeira prova do dia, os cozinheiros serão surpreendidos por materiais que vão de varal de macarrão até um maçarico. Os autores dos melhores pratos serão salvos, enquanto os piores vão direto para a eliminação. Para escapar da berlinda, os medianos passarão por uma mini prova de memória. Eles terão que encontrar pares famosos de comida como queijo e goiabada, chocolate com pimenta e café com leite. Quem acertar mais está salvo da eliminação e garante mais uma semana no programa.
Já a prova de eliminação tem como proposta levar os competidores à origem da gastronomia brasileira: a culinária indígena. Inspirados nos ingredientes trazidos pela primeira chef indígena do Brasil, Kalymaracaya, eles deverão elaborar um prato criativo e original.
Ao final do tempo estipulado, a chef ajuda a escolher o vencedor. Em seguida, Henrique Fogaça, Helena Rizzo e Erick Jacquin definem os três piores cozinheiros da noite. Um deles é salvo pelo mezanino e os outros dois ficam na mira dos jurados sabendo que um deles se despedirá da competição.
Este ano, além do troféu, o grande vencedor recebe R$ 300 mil, R$ 5 mil em compras por mês em site patrocinador, uma viagem com acompanhante para destino gastronômico, utensílios de cozinha e um curso na na Le Cordon Bleu Brasil.
Encabeçado pela jornalista baiana Maíra Azevedo, a Tia Má, o coletivo Potências Negras faz uma campanha para sensibilizar o governo federal sobre a importância do adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, por causa da pandemia do novo coronavírus.
“A realização da prova do Enem no prazo estipulado pelo Ministério da Educação vai impedir que milhões de jovens das periferias e negros realizem o sonho de entrar na universidade. De acordo com o IBGE, 39% dos domicílios brasileiros ainda não têm nenhuma forma de acesso à internet. A pandemia do coronavírus maximizou as desigualdades. A população preta e pobre é a mais vulnerável e segue sem acesso a serviços básicos. Como cobrar estudos quando estão morrendo?”, questiona o grupo, em manifesto publicado nas redes sociais.
“Educação é um direito de todos — está na Constituição de 1988 —, mas a prática retrata as desigualdades históricas. O acesso às universidades no Brasil por muito tempo foi exclusivo para pessoas brancas e da elite. A Constituição de 1824, no Império, proibia que negros tivessem acesso ao ensino. Já a Lei do Boi, de 1968, facilitava o acesso ao Ensino Superior de filhos de grandes fazendeiros. E a realização da prova do Enem, no meio dessa crise de saúdde e econômica, seria uma volta a esse passado”, argumenta o Potências Negras, destacando que nos últimos anos, por conta de ações afirmativas como as cotas, o percentual de negros nas universidades teve um aumento significativo.
O grupo comparou ainda as condições desiguais de estudantes de classes sociais diferentes, agravadas pela pandemia. “Enquanto jovens brancos de classe média podem continuar seus estudos a distância, jovens negros não têm acesso a computadores e internet de qualidade. E ainda querem nos fazer crer na falácia da meritocracia. Em tempos de Covid-19, a demanda das pessoas negras continua sendo a mesma: existir e continuar existindo. Para que todas e todos tenham o direito a condições iguais de acesso ao Ensino Superior, o Enem 2020 deve ser adiado. Se você defende uma sociedade justa e igualitária, você defende o adiamento da prova do Enem!”, conclui o manifesto.
Na contramão, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, defende a realização da prova ainda este ano, em outubro e novembro. Em reunião com o Senado, ao ser confrontado sobre as disparidades e as dificuldades de alunos que estão sem aulas e sem acesso à educação, ele afirmou que o Enem não será adiado e que o exame não foi feito para corrigir injustiças.
Nesta semana, um estudante chamado Pedro pediu ajuda para Nando Reis após ter feito uma prova de concurso da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Trechos da música "Vou Te Encontrar" de Nando foram utilizados em duas questões de português da prova. Sem concordar com o gabarito, Pedro decidiu recorrer ao autor da letra para saber qual era a opinião do mesmo com relação às respostas. O estudante enviou até as fotos da avaliação para o cantor. Para a surpresa de Pedro, o artista não só respondeu, mas concordou com ele sobre as respostas: "Na minha concepção as duas estão erradas". "E as reticências não existem na versão original", acrescentou Nando. "As questões deveriam ser anuladas", finalizou.
e o cara que pediu ajuda para o Nando Reis numa questão de concurso e ele ajudou?
— e.???? (@educontra) 14 de dezembro de 2017
o artista disse que o gabarito está errado hahah pic.twitter.com/UJFYTe802I
A interação entre o estudante e o cantor chamou atenção dos internautas e já acumula mais de 25 mil curtidas. O cantor Paulo Miklos apoiou a ação do estudante: "Foi muito bom consultar o autor! O Nando respondeu, e com razão, sugeriu anular as questões. Eu tomei um cuidado extremo para que no encarte do disco a letra estivesse correta, sem pontuações estranhas à canção". Após a repercussão do acontecimento, o próprio Nando brincou sobre o caso nas redes sociais: “‘Vou Te Encontrar’ ao vivo, sem reticências e com resposta de sua livre escolha!“, dizia a legenda, junto com um vídeo de uma apresentação ao vivo da música.
"Vou Te Encontrar" ao vivo, sem reticências e com resposta de sua livre escolha!
— Nando Reis (@nando_reis) 14 de dezembro de 2017
[ENR] pic.twitter.com/S2goNirU8a
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.