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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

publico

Seleção Brasileira alcança marca de quase 300 mil pessoas nos estádios em 2024
Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Quase 300 mil pessoas compareceram aos estádios para os jogos da Seleção Brasileira na temporada de 2024. De acordo com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o Brasil levou exatamente 298.929 espectadores para as quatro partidas que disputou neste ano, o que dá uma média de 74.732 torcedores por duelo.

 

"A Seleção Brasileira mostrou que o prestígio com o torcedor permanece forte. Jogamos sempre neste ano com os estádios lotados, que empolgam ainda mais os nossos craques, e deixam o espetáculo mais fantástico. Vamos continuar trabalhando com excelência para oferecer o melhor futebol do mundo em campo e uma atmosfera incrível para o torcedor na arquibancada. O nosso objetivo é proporcionar aos fãs do futebol sempre uma experiência única nos jogos da Seleção", comentou Ednaldo Rodrigues, presidente da entidade.

 

O Brasil voltou ao gramado nesta quarta-feira (12) para o amistoso contra os Estados Unidos. A partida terminou empatada em 1 a 1 e contou com 60.016 pessoas nas arquibancadas do Camping World Stadium, na Flórida. No último sábado (8), o time Canarinho havia batido o México por 3 a 2, no Texas, sob os olhares de 85.249 torcedores.

 

Antes dos dois amistosos nos Estados Unidos, o Brasil havia jogando na Europa. No dia 23 de março, o selecionado bateu a Inglaterra por 1 a 0, em Wembley. O lendário estádio londrino recebeu um público de 83.664 pessoas. Três dias depois, o time Canarinho encarou a Espanha, ficando no empate em 3 a 3, no Santiago Bernabéu diante de 70 mil torcedores.

 

A Seleção Brasileira segue nos Estados Unidos em preparação para a disputa da Copa América, em que integra o Grupo D. A estreia está marcada para o próximo dia 24, na outra segunda, às 22h no horário de Brasília, contra a Costa Rica, em Los Angeles. Paraguai e Colômbia completam a chave da primeira fase do torneio continental.

Micareta de Feira de Santana 2024: 2 milhões de pessoas curtiram a festa em seis dias
Foto: Divulgação / PMFS

A Micareta de Feira de Santana 2024 chegou ao fim com um saldo mais do que positivo: cerca de 2 milhões de pessoas passaram pelo circuito da festa em seis dias de muita folia, música e alegria. A festa começou extra-oficialmente na quarta-feira (17) com a saída do tradicional bloco Zero Hora e terminou nesta segunda-feira (22) com o arrastão de Thiago Aquino. 

 

E não foi só no circuito oficial que a festa registrou grande público. Os palcos alternativos - Charles Albert (Praça da Kalilandia), Reggae, Micareta Kids, Micareta Pet e Pranchão - também lotaram todos os dias, oferecendo opções para todos os gostos.

 

Sucesso que gera renda e emprego

A Micareta de Feira de Santana 2024 não foi apenas uma grande festa, mas também um importante impulsionador da economia local. Com a participação de diversos profissionais, a festa gerou empregos diretos e indiretos, incluindo ambulantes, seguranças, artistas, equipes técnicas e de apoio e muitos outros.

 

Mais foliões do que o esperado

A Prefeitura de Feira de Santana, através de um levantamento por metro quadrado do circuito, somando o número de profissionais envolvidos, estima que o número total de pessoas na festa seja de mais de 2 milhões. 

 

É importante destacar que os Portais de Abordagens, responsáveis pelo controle de acesso ao circuito principal da festa, utilizaram tecnologia para captar os rostos dos foliões, eliminando repetições, o que fornece uma estimativa do público, e não uma contagem total.

 

"A Micareta de Feira de Santana 2024 foi um verdadeiro sucesso! Superamos todas as expectativas e provamos mais uma vez que nossa festa é uma das maiores e melhores do Brasil", afirma o secretário de Cultura, Jairo Carneiro. "Agradecemos a todos que participaram e contribuíram para que essa festa fosse tão especial".

Primeiro turno do Brasileirão tem recorde de público nos estádios
Foto: Paula Reis / Flamengo

Encerrado na noite desta terça-feira (15), o primeiro turno da Série A do Campeonato Brasileiro registrou recorde de público nos estádios. De acordo com levantamento divulgado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), mais de 4,8 milhões de torcedores compareceram nos estádios para acompanhar os jogos. O presidente Ednaldo Rodrigues atribui a marca ao profissionalismo da entidade.

 

"É uma alegria encerrar o primeiro turno do Brasileirão Assaí 2023 com essa média de público histórica. Esses números recordes comprovam o profissionalismo da CBF e de todos os envolvidos na competição, clubes, árbitros, atletas e dirigentes", disse.

 

O campeonato apresenta uma média de 27.006 pagantes por jogo e supera com folgas a maior marca da história: edição de 1983, com 22.953 torcedores. Em comparação ao ano passado, que registrou a terceira melhor marca de público, o crescimento foi de 28,4% até a 19ª rodada.

 

"Essa média histórica também demonstra a confiança e a paixão do torcedor a cada rodada do Brasileirão Assaí 2002, que se consolida cada vez mais como uma das competições mais fortes do futebol mundial", completou o dirigente baiano.

 

A torcida que mais marcou presença nos estádios foi a do Flamengo com média de 54.668 no Maracanã. O Rubro-Negro carioca detém o recorde de público em um jogo desta temporada que foi o empate em 1 a 1 com o Cruzeiro, no dia 27 de maio, pela oitava rodada. Enquanto o segundo é o São Paulo com 48.650 pagantes no Morumbi. Único representante do futebol baiano na elite brasileira, o Bahia registrou 35.533 de média aparecendo na quinta posição. Na última colocação, o América-MG tem apenas 2.954, atrás do Red Bull Bragantino com 5.611.

Com 28 mil torcedores confirmados e ainda cumprindo punição, Ceará deve superar marca do Vitória de maior público da Série B
Foto: Fabiane de Paula / SVM

Após três jogos em casa na Série B com portões fechados, o Ceará poderá voltar a contar com parte da sua torcida na Arena Castelão, no próximo domingo (28), contra o Novorizontino, em partida válida pela 9 rodada da competição. Ainda cumprindo suspensão como parte da punição sofrida após invasão de campo no Brasileirão da Série A do ano passado, somente mulheres, crianças de até 12 anos e pessoas com deficiência (PCDs) poderão comparecer a partida.

 

Ainda assim, 28 mil pessoas já confirmaram presença, o que supera a marca do Vitória, contra o Atlético-GO, quando 27.415 rubro-negros estiveram no Barradão. O Leão baiano é o time com a melhor média da atual edição da Série B, sendo dono dos três maiores públicos até agora: 24.222 contra o Londrina e 19.985 diante da Ponte.

 

Além da partida contra o Novorizontino, o Ceará ainda terá público exclusivo diante da Chapecoense e do CRB. O Vozão poderá contar com torcida cheia apenas contra o Avaí, válido pela 14ª rodada da Série B. 

Campeonato Brasileiro registra recorde de público em 2023
Foto: Alexandre Cassiano

Após cinco rodadas e cinquenta jogos disputados, a média de público do Campeonato Brasileiro de 2023 registra 26.134 pagantes por partida, superior ao recorde de uma edição do Brasileirão, 22.953, em 1983.

 

No total, 1,3 milhão de pessoas já foram aos estádios da Série A. Até aqui, o empate por 2 a 2 entre Vasco e Palmeiras, pela 2ª rodada, no Maracanã, teve o maior público presente: 59.867. Em seguida, vem Flamengo x Botafogo, da mesma rodada e também no Maracanã, com 53.138. No terceiro lugar aparece a partida entre Cruzeiro e Fluminense, da 5ª rodada, que teve 51.846 torcedores no Mineirão. 

 

O Bahia aparece com o 13º maior público em uma partida até agora com os 37.621 torcedores presentes contra o Coritiba, domingo passado, em jogo válido pela 4ª rodada.

 

"O sucesso de público do Brasileirão é mais uma prova do profissionalismo da CBF e de todos os envolvidos na organização da competição, clubes, atletas, árbitros e dirigentes. Vamos continuar trabalhando forte para levar aos estádios ainda mais torcedores, que estão a cada rodada mostrando sua paixão pelo nosso futebol", comentou o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ednaldo Rodrigues.

 

O Campeonato Brasileiro da Série A volta neste final de semana com as seguintes partidas: 

 

SÁBADO, 13/5 

 

Bahia x Flamengo, 16h
Fluminense x Cuiabá, 18h30 
Palmeiras x RB Bragantino, 18h30 
Atlético Mineiro x Internacional, 21h 

DOMINGO, 14/5 

 

Vasco x Santos, 16h 
Corinthians x São Paulo, 16h 
Grêmio x Fortaleza, 16h 
Goiás x Botafogo, 18h30
Athletico x Coritiba, 18h30 
América-MG x Cruzeiro, 18h30 

Funarte vai interditar prédio com acervo no Rio por problemas físicos e estruturais
Foto: Divulgação / Funarte

Após o incêndio ocorrido em um depósito da Cinemateca Brasileira, em São Paulo (relembre), a Fundação Nacional das Artes (Funarte) decidiu interditar por tempo indeterminado um prédio que guarda acervo biográfico e documental, no Rio de Janeiro.

 

De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o imóvel em questão, que abriga o Centro de Documentação e Pesquisa (Cedoc), tem problemas físicos e estruturais. 

 

Segundo a publicação, a Funarte avalia que as condições atuais do prédio colocam em risco a integridade, tanto do acervo, quanto das pessoas que trabalham no local ou utilizam os serviços da instituição.

Público de cinemas cai 90,7% no primeiro fim de semana de fevereiro comparado a 2020
Foto: Divulgação

Comparado ao mesmo período de 2020, o primeiro fim de semana de fevereiro deste ano teve uma queda de público nos cinemas brasileiros de 90,7%.

 

De acordo com dados inéditos da Comscore levantados pela coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, 150 mil espectadores compareceram às salas de cinema de quinta-feira (4) a domingo (7), promovendo uma arrecadação de R$ 2,73 milhões em ingressos vendidos.

 

Os números contrastam com o primeiro fim de semana de 2020, entre 6 e 9 de fevereiro, quando os cinemas receberam 1,6 milhão de pessoas e somaram R$ 28,8 milhões em bilheteria.

Com alta da Covid-19, público dos cinemas volta a diminuir
Foto: Divulgação

A alta dos casos de uma possível segunda onda da Covid-19 pode ter impactado no público dos cinemas no Brasil. 

 

De acordo com dados inéditos da Comscore, levantados pela coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo, em uma semana o número de espectadores caiu de 206 para 165 entre quinta-feira e domingo. A arrecadação, por sua vez, diminuiu de R$ 3,4 milhões para R$ 2,7 milhões.

 

Ainda segundo a coluna, os números do último fim de semana mostram que o público voltou ao patamar do início de novembro, depois de uma série de três semanas seguidas com público acima dos 200 mil.

Sem contato, Anavitória contesta Iorc sobre debate público: 'Espaço que a gente achou'
Foto: Reprodução / Instagram

Em mais um capítulo do imbróglio envolvendo o Anavitória e Tiago Iorc, as cantoras se manifestaram para explicar detalhadamente o impasse revelado em uma live realizada na última sexta-feira (12), comentado pelo próprio cantor (clique aqui) e pelo empresário Felipe Simas (clique aqui). 

 

"A gente tá com um projeto pra ser lançado agora na quarentena, que é o nosso DVD da turnê 'O Tempo é Agora'. Era pra finalizar esse ciclo, é um registro lindo da Fundição Progresso, e aí nessa semana a gente recebeu um recado da nossa gravadora, avisando que algumas das músicas não tinham sido liberadas e autorizadas para o lançamento. As músicas que não foram autorizadas pro lançamento são músicas da nossa discografia, do nosso trabalho de cinco anos, que eu escrevi junto com Tiago Iorc. As músicas são 'Porque eu te amo', 'Agora eu quero ir', 'Trevo' e 'A gente junto'”, contou Ana Caetano, que aproveitou a oportunidade para explicar de que forma funciona o pagamento pelos direitos autorais. 

 

“Se você quer regravar a música que outra pessoa assina você pede autorização pra poder lançar e essa pessoa diz 'ok, pode lançar' ou 'não, não pode lançar'. Isso de nada tem a ver com você abrir mão do seu direito autoral sobre essa música. Se você libera essa música você é remunerado normalmente por cada execução dessa música, tanto é, que a gente já regravou várias músicas nossas e isso nunca foi um problema, até esse momento. Essa foi a primeira vez que nos foi negada a possibilidade de regravar a nossa canção”, explicou a cantora. “A mensagem que eu queria passar pra você, Tiago, já que você passou essa pra gente, é que eu não consigo entender muito bem porque você levantou essa questão de direito autoral, de você abrir mão disso, uma vez que essa história não é sobre isso, você sabe. O que a gente tá pedindo é pra você autorizar a nossa regravação. Você vai continuar sendo remunerado por isso, as coisas vão continuar normalmente, como elas sempre aconteceram”, acrescentou, se dirigindo diretamente ao ex-parceiro.

 

Vitória, por sua vez, justificou a atitude da colega em usar a live para tratar de uma questão privada, explicando que houve muitas tentativas de conversar com o cantor. "Eu acho que foi um impulso emocional mesmo, de ferida no coração, e nunca foi nossa intenção deixar isso público, porque é zero a parada que a gente queria tá vivendo agora, de energia de briga, ou ver vocês escolhendo lado e outro lado, enfim, mó situação delicada do mundo, e também não é o que a gente quer pra nossa vida”, disse. “Pra contextualizar vocês, há mais de dois anos a gente tenta entrar em contato com Tiago e todas as vezes a gente recebe o silêncio. No meio desse tempo a gente teve um contrato dissolvido, ele era nosso sócio e hoje não é mais nosso sócio. E tudo isso foi feito através de advogado, porque ele nunca quis conversar, a gente nunca sentou de se olhar e entender o que um lado tava sentindo e a gente contar o que tava sentindo também. Enfim, continuamos sem entender o que aconteceu, mas entendemos, fechamos o contrato e temos esse ciclo encerrado. Até quarta-feira passada chegar a notícia de que a gente não pode regravar nossas próprias músicas”, detalhou.

 

Ela criticou ainda o fato de a briga entre Iorc e o empresário Felipe Simas acabar atingindo o trabalho delas, inviabilizando a regravação de uma música que também é do Anavitória. “O que a gente entende é só que aconteceu uma punição pra gente de uma coisa que não tem nada a ver com o nosso projeto, com nosso trabalho, e enfim, sobre o que foi falado que já foi resolvido”, pontuou.

 


Ana Clara, então, falou sobre a queixa de Tiago Iorc, pelo fato do problema privado vir a público. “Eu não considero uma atitude impensada e desnecessária, uma vez que a gente não consegue contatar você. Foi um espaço que a gente achou de mandar uma mensagem. E deu certo, porque finalmente a gente tá podendo ter esse diálogo, mesmo que aos olhos de tantas pessoas. Não era dessa forma que a gente queria que fosse, estamos sempre abertas pra uma conversa”, afirmou. 

 

Ao final, Vitória disse que o vídeo publicado pelo duo tem o objetivo de “dar voz” ao empresário Fernando Simas, a quem elas consideram amigo e que confiam muito. “Eu acho que nenhuma história tem uma única verdade. Acho que as coisas provavelmente vão ser resolvidas entre os dois. É só pra deixar tudo muito claro, principalmente pra vocês todos que estão assistindo e vendo isso tudo que tá acontecendo, de que não é essa a parada, não é pra brigar, não é pra cancelamento, sei lá que história que é”, disse a cantora, desmotivando o público a romper com Tiago Iorc. “Fê, tamos muito com você, você sabe bem. E muito obrigada todos ai. Eu espero muito que esse assunto se resolva”, concluiu.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Fechado por isolamento, Vila Velha busca ajuda do público para se reerguer após pandemia
Foto: Divulgação

Em uma carta aberta assinada pelo diretor artístico, Marcio Meirelles, o Teatro Vila Velha tenta sensibilizar o público para pagar os custos fixos durante o isolamento social, que provocou o adiamento de suas atividades por tempo indeterminado.

 

“O teatro vive por vocês e queremos que estejam vivos para que esta arte continue viva também por isso fechamos as portas do Teatro Vila Velha. Coisa inédita nestes nossos 55 anos, mas agora o invisível nos venceu. A pandemia do Covid-19 nos forçou a fazer o impensável: a fechar as portas do teatro”, diz o texto, destacando que além dos colaboradores perderem a possibilidade de exercer o ofício, o equipamento cultural deixa de receber recursos da bilheteria, mensalidades de oficinas e de atividades de formação, além da venda de comidas e bebidas no Cabaré dos Novos.

 

“Ainda temos o programa de apoio às ações continuadas de entidades culturais do estado, mas esse programa só cobre parcialmente as despesas do teatro. Todo mês temos que levantar em torno de R$ 20 mil para pagar parte dos custos que não estão na planilha do programa”, acrescenta Marcio.

 

Ele pontua ainda que com o fechamento do teatro alguns custos, como energia, água, telefone e material de limpeza irão diminuir, mas não deixarão de existir. “E ainda temos os salários de parte dos funcionários não cobertos pelo apoio do estado que não vamos demitir mas dar férias, mas um técnico tem q vir pelo menos uma vez por semana para cuidar dos equipamentos, as três funcionárias da administração vão continuar trabalhando de casa, mas temos que ter um revezamento de visitas nossas para garantir a segurança do prédio”, explica o diretor, lembrando que os artistas estão sem remuneração alguma, por não estarem em cena.

 

Sem atividades públicas, mas com o desejo de continuar junto ao público, Marceio Meirelles pede a colaboração para manter o espaço. “Queremos que, depois deste momento sombrio de silêncios e isolamento, o Vila possa ser reaberto cheio de luz e alegria e sons para celebrar a vida. Não estamos em cena mas ainda temos vocês e contamos com vocês”, diz o diretor, divulgando o financiamento coletivo continuado Amigos do Vila (clique aqui), pelo qual os interessados podem fazer contribuições mensais a partir de R$ 1. “Precisamos que vocês, nosso público, sejam nossos coprodutores, que vocês sejam investidores desse teatro ou pode ser que o Vila depois da pandemia não consiga se reerguer”, conclui.

Caso Ilê: Guerreiro cogita apoio sem edital, mas destaca princípios da administração pública
Foto: Rafael Martins / Ag. A Tarde

Fernando Guerreiro, que além de artista é também presidente da Fundação Gregório de Mattos (FGM) - órgão responsável pela gestão municipal da cultura em Salvador -, comentou sobre a polêmica envolvendo o patrocínio público de atividades culturais, em entrevista ao programa “Isso é Bahia”, transmitido nesta terça-feira (11). 


Questionado pelos apresentadores Fernando Duarte e Jefferson Beltrão sobre a provocação de Gilsoney de Oliveira, presidente dos Filhos de Gandhy, que defendeu que blocos tradicionais como o Ilê Aiyê não precisassem se inscrever em editais para obter apoio do governo (clique aqui e relembre), Guerreiro ponderou entre a importância de tais agremiações e os princípios da administração pública. 


"Eu acho que existe uma coisa chamada inexigibilidade, vamos usar o termo técnico, que são realmente blocos, instituições que pelo tempo de prestação de serviço à cidade já são considerados patrimônio cultural. Então eu acho que, realmente, não é que vá ter privilégios, mas acho que esses casos têm que ser analisados isoladamente”, avaliou Fernando Guerreiro.


Por outro lado, ele destacou também o entendimento enquanto gestor. “Em paralelo, eu quero falar de um lado que eu comecei a entender estando do lado de cá do serviço público. A questão documental. Atenção, o dinheiro do município não é meu, de Fernando Guerreiro, é um dinheiro do município. Pra esse dinheiro ser repassado para qualquer entidade, para qualquer pessoa física, MEI, o que quer que seja o grupo cultural, eu tenho que provar depois ao Tribunal de Contas pra onde esse dinheiro foi. E sem documentação isso não acontece, então a gente tem muito problema”, defendeu o presidente da FGM. “Entenda, tem um lado que diz: 'ah, a burocracia é terrível, pede um monte de documento'. A gente está tentando simplificar, mas eu não posso simplesmente passar uma verba para um grupo que não tem documento, devendo fortuna de imposto, não tem como. Não dá pra ignorar”, explicou, destacando que não está afirmando que o caso específico do Ilê Aiyê, que este ano ficou de fora do Carnaval Ouro Negro (clique aqui e entenda), se enquadra nesta situação descrita.

Pitching público da Expocine 2019 contará com projeto de longa metragem baiano
Foto: Divulgação

O projeto de longa-metragem baiano “Madalena”, da produtora O Candeeiro Filmes, foi um dos 12 trabalhos selecionados para o Pitching público da Expocine 2019. A ser realizado em São Paulo, entre os dias 1º e 4 de outubro, o evento, considerado o segundo maior do mundo voltado ao executivos do cinema terá como tema, na sua sexta edição, “O Hub da Tela Grande”. 

 

“Madalena”, que conta a história de uma mãe solteira envolvendo o garimpo, o coronelismo, a política e o jornalismo combativo, tem como pano de fundo a Chapada Diamantina, região do centro baiano conhecida pelas riquezas minerais. Com a autoria, direção e roteirização de Sophia Mídian, o projeto será apresentado pela cineasta a um grupo de compradores nacionais e internacionais durante o evento. 

 

Sophia, que também é CEO da produtora baiana registrada na Ancine desde 2011, contou que vem elaborando o projeto há alguns anos e analisou que em 2019 seria o momento ideal para que ela apresentasse ao público o trabalho. “Venho amadurecendo o projeto há alguns anos e chegou a hora de mostrá-lo para um público especializado, a fim de conseguir recursos para a sua realização”, disse.

 

Em relação ao tema tratado no projeto ela também revelou inspirações próximas, com um embasamento em fatos reais: “O roteiro, escrito por mim e iniciado durante uma oficina com o veterano Orlando Senna,  já passou por algumas consultorias e é levemente inspirado na história dos meus pais, que se conheceram no final da década de 70, em Seabra, capital da Chapada e centro geográfico da Bahia”. 

Cenas de estupro e violência fazem público deixar filme em Festival de Sydney
Foto: Divulgação

O público que estava assistindo o filme "The Nightingale" no Festival de Cinema de Sydney, nesta segunda-feira (10), abandonou a exibição antes do fim.  

 

De acordo com informações do site "Breitbart", a plateia se incomodou com as cenas fortes e realistas de estupro e violência. A primeira espectadora a sair da sala do filme, relatou: "A mulher foi estuprada duas vezes. Não vou assistir a isso!". Segundo críticos do Festival, a obra "mostra uma das violências mais atrozes do cinema recente". 

 

O longa, dirigido pela australiana Jennifer Kent, conta a história de uma garota irlandesa de 21 anos que vê o assassinato de seu filho e do seu marido por soldados. Em busca de justiça, ela decide agir por conta própria e inicia uma jornada pelo deserto acompanhada por um aborígene. 

 

A cineasta disse entender o motivo de parte do público ter deixado o “The Nightingale”. "Acredito que as pessoas que saem se lembram de situações angustiantes que aconteceram em suas vidas. Compreendo e defendo o direito delas de querer ir embora". 

 

Em maio, aconteceu uma situação parecida durante o Festival de Cinema de Cannes. Expectadores deixaram a sala em que o filme "Mektoub My Love: Intermezzo", do diretor franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, estava sendo exibido, porque segundo críticos, o longa tinha imagens pornográficas “gratuitas” (lembre aqui).

 

"The Nightingale" ainda não ganhou uma data de estreia no Brasil. Confira o trailer:

 

 

‘Cine Holliúdy 2’ lidera ranking de público no Ceará e desbanca filme da Marvel
Foto: Divulgação

A comédia "Cine Holliúdy 2 - A Chibata Cideral", lançada na quinta-feira (21) nos cinemas do nordeste, está batendo recorde de público no seu estado de origem, o Ceará, e passou na frente de “Capitã Marvel”. 

 

O filme com Falcão, Miriam Freeland e Samantha Schmutz já foi visto por mais de 50 mil pessoas. De acordo com o site da Folha de S.Paulo, o diretor cearense Halder Gomes diz que os bons resultados são explicados porque o público do estado se vê em seus filmes. 

 

Ao lançar o primeiro "Cine Holliúdy", em 2012, Gomes foi sucesso no Ceará e bateu até mesmo o recorde de "Titanic" (1997) no estado. Só a estreia cearense levou 23 mil pessoas aos cinemas, número similar a "Tropa de Elite" e "Os Vingadores". 

 

O filme estreia no restante do país no dia 4 de abril. Em maio, será lançada uma série na TV Globo derivada do filme com parte do elenco, como o protagonista Francysgladisson e atores da emissora como Letícia Colin, Matheus Nactergaele e Heloisa Périssé.  

 

Em “Cine Holliúdy 2”, Francisgleydisson (Edmilson Filho) está sem rumo e desolado por ter que fechar as portas de seu Cine Holliúdy. É quando ele tem uma experiência alienígena e se depara com um disco voador. Envolvido com a situação, decide fazer um filme em que Lampião enfrenta extraterrestres. Para integrar o elenco, convoca os moradores de Pacatuba e recorre ao duvidoso Prefeito Olegário (Roberto Bomtempo) e a primeira-dama Justina Ambrósio (Samantha Schmütz).

 

Festival gospel é alvo de críticas após não cumprir grade de atrações anunciadas
Foto: Divulgação

A 11ª edição do Clama Bahia, que aconteceu neste sábado (8), no Parque de Exposições, em Salvador, foi alvo de diversas críticas negativas do público devido ao não cumprimento da presença de artistas que estavam confirmados na grade. 

 

O festival, que reúne cantores nacionais do gospel, tinha atrações confirmadas como a Pastora Fernanda Brum, Banda do Pa, a banda paulista Ao Cubo, a cantora Talita Barbosa, o cantor Irmão Lázaro, entre outros. 

 

Através da sua conta do Instagram, a banda do Pa informou que a sua participação no evento foi cancelada por causa do não cumprimento contratual e a falta de apoio por parte da organização. 

 

 

Já a banda Ao Cubo afirmou em suas redes sociais que não puderam comparecer ao Clama Bahia por conta da falta de passagens aéreas que seriam fornecidas pela organização do evento. 

 

 

De acordo com Eduardo Campos que compareceu ao evento, suas expectativas com relação ao festival não foram atendidas. "Não teve nenhuma organização. Foi uma falta de respeito com o público. Não teve nenhum artista que eles disseram que ia ter. Só nos enganaram". 

 

EDIÇÃO ADIADA
O Clama Bahia 2018 iria acontecer no dia 23 de setembro e segundo a organização devido a 'problemas técnicos' o evento teve que ser adiado para dezembro (lembre aqui).

Jorge Vercillo critica músicas atuais e diz que público tem grande parcela de culpa
Foto: Reprodução / Facebook

O cantor Jorge Vercillo compartilhou em sua conta do Facebook um texto de Arnaldo Jabor onde a música “Que tiro foi esse”, de Jojo Todynho é ironizada. Após uma hora da postagem, o cantor publicou um texto falando sobre a sua opinião sobre as músicas atuais: “A responsabilidade desse nível baixíssimo de música é em grande parte do público”. “As pessoas tem dado ibope apenas para músicas apelativas, cafonas, infantis e sem o mínimo de musicalidade”, afirma Jorge. No decorrer do texto o cantor ainda diz que: “Na verdade hoje muitas pessoas não estão dando a menor importância para música, elas vão às festas para beber e ou arrumar alguém para ficar, namorar etc...sinto que parte delas perdeu o ouvido harmônico musical e perdeu também o universo simbólico, a capacidade de interpretação de texto para alcançar uma letra mais elaborada, (mesmo que seja falando de sexo, tesão etc...)”. Em terceira publicação Jorge afirmou que não conhecia Jojo quando compartilhou o texto sobre a música dela. “Quando o suposto texto de Jabor foi mandado pra mim pelo whatsapp, me identifiquei muito sim, pela reflexão musical, cultural e política direta e contundente de quem o escreveu, fiz questão de publicar pelo conteúdo mais abrangente e não para criticar nem menosprezar ninguém. “, escreveu o cantor. 

Após conflitos, TCA proíbe permanência do público no fosso da Concha Acústica
Foto: Divulgação / Secom

A fim de evitar que as brigas recentes na Concha Acústica culminem em casos de agressão, a produção do Teatro Castro Alves (TCA) decidiu proibir a presença do público no fosso e também no corredor em frente ao palco. A forma como essa determinação será verificada, já que as pessoas podem facilmente passar da arquibancada para o chão, e a partir de quando a mudança será feita são questões que devem ser decididas na tarde desta quarta-feira (25) pela equipe do teatro. A reunião também vai contar com a participação das secretarias de Comunicação (Secom) e de Cultura (Secult) do Estado. Em contato com a assessoria do TCA, o Bahia Notícias apurou que eles pretendem criar uma campanha de conscientização sobre o uso do equipamento artístico, mas sem definir uma conduta de orientação sobre como o público deve ou não se portar diante de cada espetáculo. Vídeos para serem exibidos antes de cada apresentação são uma possibilidade avaliada. As discussões, inflamadas após o show do último domingo (22), "Paulinho da Viola encontra Marisa Monte", são entre a parte do público que prefere ficar sentada e a outra parte que prefere ficar em pé. A assessoria afirma que o teatro não chegou a receber críticas diretamente dos artistas, mas tanto Paulinho quanto Marisa demonstraram incômodo diante do burburinho da plateia.

‘Continuaria se a audiência justificasse a despesa’: Ator comenta fim de ‘Sense8’
Foto: Divulgação

O ator Brian J. Smith, intérprete do policial Will Gorski, em “Sense8”, escreveu uma carta aberta aos fãs, na última sexta-feira (9), para comentar o cancelamento da série. “Querida família Sense8. Eu só queria aproveitar o momento para agradecer pessoalmente a todos vocês pelo amor, apoio e luta na última semana. Depois de tantas más notícias, foi encorajador saber que Sense8 representava tanto para tantas pessoas”, diz o início da publicação, destacando que o público apaixonado merece mais que um “tweet bobo” como explicação. “Gente, não há segredos aqui. Eu recebi a mesma justificativa para o cancelamento que vocês tiveram: audiência”, escreveu Smith, descartando qualquer intriga ou briga judicial para o fim de “Sense8” e destacando os esforços da Netflix para manter a atração, que já havia consumido “uma insana quantia de capital”. Emocionado, ele afirmou ainda que a luta dos fãs na tentativa de salvar algo que amam será sempre a “temporada final” de Sense8. “Vocês deram à série o final que ela merecia. Mesmo que essa luta não tenha um final feliz, isso significa algo. Nunca esqueçam isso”, disse. Brian J. Smith lembrou ainda que a Netflix é uma empresa jovem e pediu que o público não esquecesse que ela investiu na série estranha, maravilhosa e não convencional. “Em primeiro lugar, a série continuaria se a audiência justificasse a despesa. Pode não parecer justo diante do público apaixonado, mas sempre, sempre é uma questão de números”, pontuou. “Eu sempre considerarei ‘Sense8’ como uma espécie de sinfonia inacabada, um lembrete para nunca levar as coisas que amamos por certo. Eu vou sentir falta do show e vou sentir falta de Gorski, mas vou em frente e nunca mais serei o mesmo. Obrigado a todos do fundo do meu coração”, concluiu.

 

‘Vamos ter uma festa!’: Paul McCartney grava vídeo bem humorado para público brasileiro
Foto: Divulgação

Paul McCartney, que em outubro desembarca no país com quatro apresentações da turnê “One One One”, gravou uma mensagem bem humorada para o público brasileiro.  “Hey, Brasil, eu estou voltando! Eu estou realmente ansioso! Eu amo tocar no Brasil, vocês são uma ótima audiência. Vocês amam música e vocês amam rock. O que mais iriamos querer? Nos vemos lá, vamos ter uma festa!”, disse ele em um vídeo compartilhado nas redes sociais. Ao final, ele cantarola uma música, enquanto toca guitarra imaginária. Em Salvador, o ex-Beatle se apresenta no dia 20 de outubro. Os ingressos online já esgotaram, mas o público ainda pode adquirir as entradas presencialmente na Arena Fonte Nova (clique aqui e saiba mais).

 

Veja o vídeo:

Osba celebra 35 anos com 192% de aumento no público
Foto: Divulgação / Adenor Gondim

Criada em 1982, a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) celebra seus 35 anos de trajetória com um incremento de 192% de público nos últimos cinco anos. À frente da companhia desde 2011, o regente titular e curador artístico, maestro Carlos Prazeres, atribui a projetos como o Cine Concerto o sucesso da Osba perante ao público. "O Cine Concerto foi um projeto que mudou a cara da Orquestra Sinfônica da Bahia. Os músicos fantasiados provam para o público que a orquestra é uma coisa dinâmica e divertida. Ao mudar essa imagem, o nosso público cresceu", afirma Prazeres. A orquestra, que é um corpo artístico do Teatro Castro Alves, concluiu recentemente seu processo de publicização (clique aqui), garantindo mais possibilidades de gestão e captação de recursos.

Prestes a sair em turnê com novo CD, Shakira diz que é ‘fundamental voltar sempre ao Brasil’
Foto: Divulgação
Em visita a São Paulo nesta terça-feira (13), para o lançamento de um perfume, a cantora colombiana Shakira, falou sobre sua relação com o público brasileiro e revelou que pretende voltar a se apresentar no país. “Depois de um tempo que eu dei para estar com a minha família, agora estamos bem conectados com a música, com o trabalho no estúdio de gravação e com muitos desejos de acabar com esse álbum e seguir compartilhando mais musica ainda. E sair em turnê, e voltar ao Brasil, (risos). Pra mim é fundamental voltar sempre ao Brasil, que é pra mim o país que sempre me recebeu como se fosse a minha segunda casa”, disse à rádio Jovem Pan, a artista cuja carreira internacional iniciou-se no Brasil na década de 1990. “É um público emotivo e apaixonante. Tenho as melhores lembranças e por isso voltar aqui é sempre um dever moral e um desejo grande. Quando estou fora daqui, tenho saudade de vocês”, destacou a cantora, que comentou ainda o acidente aéreo na Colômbia, que matou 71 pessoas, dentre jornalistas brasileiros e grande parte da equipe da Chapecoense.  “Os colombianos são muito sensíveis e têm uma grande admiração e carinho pelo povo brasileiro”, disse ela sobre seus conterrâneos, que ajudaram no resgate e prestaram muitas homenagens às vítimas. “Acho que essa foi sua maneira de expressar que todos estamos acompanhando os brasileiros e os familiares dos falecidos neste episódio terrível e tão triste", completou.
Curador da Flica aprova redução de dias e suspensão da programação musical
Emmanuel Mirdad | Foto: Ailma Teixeira / Bahia Notícias
Na abertura da Flica 2016, na última quinta (13), a organização do evento tinha a expectativa de repetir o público das últimas edições. Com o fim da festa, neste domingo (16), o curador Emmanuel Mirdad garante que foi um "grande sucesso". "Ano passado, a gente teve um público pra cinco dias estimado em 35 mil, mas esse ano nós acreditamos que repetimos esse número com um dia a menos", conta o curador. Devido a atual situação econômica do país, uma solução encontrada para manter o nível da festa foi suspender a quarta-feira, mas, para Mirdad essa redução veio a calhar. "Acho que a Flica menor funcionou mais do que a Flica maior. Em 2011, inclusive, eram seis dias, a gente foi reduzindo aos poucos e percebendo que estava aumentando o público, então a gente percebe que acaba concentrando melhor de quinta a domingo, do que de quarta a domingo", defende.
 
Outra mudança presente nessa edição foi a extinção da programação musical, presente desde o primeiro ano. Mirdad explica que o palco que nasceu como bônus à programação principal das mesas perdeu essa característica. "Aquele palco descaracterizava o evento, dava uma sensação de festival de música, que não era real", pontua. O curador acredita que sem ele, os visitantes puderam apreciar melhor as instalações da cidade. Além disso, essa edição contou com maior participação de artistas pelas ruas de Cachoeira e outros espaços, como a Feira de Economia Solidária, a Casa das Editoras Baianas, o Pouso da Palavra e o espaço Educar para Transformar. "Chegamos no auge!", exalta Mirdad, que é também idealizador da Festa Literária.

'O público vai dizer o caminho que nós vamos seguir', afirma João Bosco sobre shows em SSA
Foto: Divulgação
Última atração da segunda temporada do Palco Brasil, João Bosco promete quatro shows inusitados e diferentes, neste sábado (1º) e domingo (2). Serão duas sessões diárias, às 17h e depois às 20h. Isso porque ele revela ter o "péssimo hábito" de não montar um roteiro antes de se apresentar. "Sempre há alguma coisa que detona o início, então a partir disso, a gente vai achando um caminho pra seguir porque a música, histórias, algumas coisas que são importantes, que acompanham a própria música em si, é bom a gente contar", explica o músico mineiro.

Com mais de 10 álbuns lançados, é compreensível a dificuldade do músico em definir um repertório específico, mas alguns clássicos, como "Papel Machê” – composição feita em parceira com o baiano José Carlos Capinam – e “O Bêbado e o Equilibrista” estão garantidos nos setlist. Fora isso, Bosco ressalta que tudo depende da interação com o espectador. "O público é que vai dizer qual é o caminho que nós vamos seguir", resume. Essa conexão, inclusive, é o ponto forte do projeto, que mescla canções com um bate-papo com a plateia para que os músicos se abram sobre o seu processo de criação. "É interessante porque eu, por exemplo, não sou aquele compositor ou ator que toma nota de alguma coisa. Eu não tomo nota de nada. Eu trabalho muito à noite, que é a hora que o telefone para de tocar. Aí eu fico muito à disposição das ideias e com meu violão até às 3h, 3h30 da manhã diariamente", adianta.



João Bosco encerra temporada do Palco Brasil | Foto: Divulgação

Parte dessa disciplina "caótica", como ele define, vai ser apresentada ao público da Caixa Cultural neste fim de semana. Autodeclarado um apaixonado por compor e tocar, Bosco conta que faz de sua casa, um palco, que, por sua vez funciona como uma extensão do seu próprio universo solitário. “Quando você tem uma grande facilidade de acesso do público, a esse espaço através de ingressos bem acessíveis ou até em praça pública onde nem ingresso existe. Eu acho que esse tipo de espaço é o espaço que eu mais admiro, que eu mais prezo e onde eu me sinto melhor”, declara. No formato do Palco Brasil, o músico de 70 anos se apresenta para plateias de cerca de 80 pessoas, que pagam ingressos de R$ 10 e R$ 5 para participar do espetáculo. A venda de ingressos acontece a partir das 9h de sábado (1º), no local do show.

Serviço:
O quê:
Palco Brasil
Quem: João Bosco
Quando: 1º e 2 de outubro, às 17h e 20h (dois shows por dia)
Onde: Caixa Cultural Salvador - Rua Carlos Gomes, 57, Centro – Salvador (BA)
Valor: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
'O público vai dizer o caminho que nós vamos seguir', afirma João Bosco sobre shows em SSA
Foto: Divulgação
Última atração da segunda temporada do Palco Brasil, João Bosco promete quatro shows inusitados e diferentes, neste sábado (1º) e domingo (2). Serão duas sessões diárias, às 17h e depois às 20h. Isso porque ele revela ter o "péssimo hábito" de não montar um roteiro antes de se apresentar. "Sempre há alguma coisa que detona o início, então a partir disso, a gente vai achando um caminho pra seguir porque a música, histórias, algumas coisas que são importantes, que acompanham a própria música em si, é bom a gente contar", explica o músico mineiro.

Com mais de 10 álbuns lançados, é compreensível a dificuldade do músico em definir um repertório específico, mas alguns clássicos, como "Papel Machê” – composição feita em parceira com o baiano José Carlos Capinam – e “O Bêbado e o Equilibrista” estão garantidos nos setlist. Fora isso, Bosco ressalta que tudo depende da interação com o espectador. "O público é que vai dizer qual é o caminho que nós vamos seguir", resume. Essa conexão, inclusive, é o ponto forte do projeto, que mescla canções com um bate-papo com a plateia para que os músicos se abram sobre o seu processo de criação. "É interessante porque eu, por exemplo, não sou aquele compositor ou ator que toma nota de alguma coisa. Eu não tomo nota de nada. Eu trabalho muito à noite, que é a hora que o telefone para de tocar. Aí eu fico muito à disposição das ideias e com meu violão até às 3h, 3h30 da manhã diariamente", adianta.



João Bosco encerra temporada do Palco Brasil | Foto: Divulgação

Parte dessa disciplina "caótica", como ele define, vai ser apresentada ao público da Caixa Cultural neste fim de semana. Autodeclarado um apaixonado por compor e tocar, Bosco conta que faz de sua casa, um palco, que, por sua vez funciona como uma extensão do seu próprio universo solitário. “Quando você tem uma grande facilidade de acesso do público, a esse espaço através de ingressos bem acessíveis ou até em praça pública onde nem ingresso existe. Eu acho que esse tipo de espaço é o espaço que eu mais admiro, que eu mais prezo e onde eu me sinto melhor”, declara. No formato do Palco Brasil, o músico de 70 anos se apresenta para plateias de cerca de 80 pessoas, que pagam ingressos de R$ 10 e R$ 5 para participar do espetáculo. A venda de ingressos acontece a partir das 9h de sábado (1º), no local do show.

Serviço:
O quê:
Palco Brasil
Quem: João Bosco
Quando: 1º e 2 de outubro, às 17h e 20h (dois shows por dia)
Onde: Caixa Cultural Salvador - Rua Carlos Gomes, 57, Centro – Salvador (BA)
Valor: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
‘Eu estou indo!’: Adele promete se apresentar no Brasil
Foto: Divulgação
Durante um shows realizado na última quarta-feira (1º) em Amsterdam, na Holanda, Adele se surpreendeu com a quantidade de brasileiros na plateia e prometeu se apresentar no país. “Tem alguém do Brasil?”, perguntou a cantora britânica. “Vocês são muitos!”, disse, antes de anunciar: “Ouçam, vou fazer uma promessa: eu vou ao Brasil, certo?”. “Até hoje, nunca fiz um show que não tivesse pessoas do Brasil, que viajaram. Prometo que irei ao Brasil, eu tenho que ir. Eu não tinha notado a quantidade de fãs que tenho por lá. Eu vou, eu vou!”, garantiu a artista, que atualmente está em turnê na Europa, com o show de seu terceiro disco, “25”. Com a agenda cheia até novembro deste ano, Adele só deve ter um espaço para encaixar o Brasil em 2017
 
Campanha de financiamento coletivo, 'Cole com o Vila, Velho!', busca arrecadar R$ 150 mil
Bianca Araújo e Márcio Meirelles apresentam a campanha | Foto: Divulgação
Inspirado no slogan "Vá ao Vila, Velho", o Teatro Vila Velha lançou, na noite desta terça-feira (26), no Cabaré dos Novos, a campanha de financiamento coletivo "Cole com o Vila, Velho!". Com a presença de atores, diretores, cenógrafos e parte do público que mantém as atividades em funcionamento no espaço, o diretor artístico Márcio Meirelles e a coordenadora geral Bianca Araújo apresentaram a campanha. Atores baianos como, Wagner Moura, Vladimir Brichta, João Miguel e Lázaro Ramos estampam a campanha de crowdfunding com curtos vídeos ressaltando a importância do espaço cultural. "Sou de convocar políticas públicas e esperar que o estado faça sua parte, mas a gente decidiu convocar o público dessa vez", explica Meirelles na apresentação do crowdfunding (leia mais aqui).

O público interessado terá o prazo de dois meses, iniciados nesta quarta (27) – abertura oficial da campanha na plataforma Kickante (acesse aqui) – para contribuir com quantias entre R$ 30 e R$ 10 mil reais. O objetivo é arrecadar R$ 150 mil reais para arcar com despesas administrativas e pendências tributárias. Essa contribuição, como explicou Bianca, pode ser parcelada em até três vezes por R$ 25 reais cada. "Peço que colaborem, divulguem e colem com o Vila", pediu a coordenadora, convidando o público a também produzir e compartilhar vídeos para ajudar na campanha.

Como contrapartida, os contribuintes ganharão recompensas, como agradecimentos especiais, ingressos, camisetas e livros. Mas Meirelles, que contou ao Bahia Notícias ter recebido várias ligações de pessoas interessadas em ajudar, defende que a maior recompensa é manter o espaço aberto. "O Vila Velha e todas as histórias que foram feitas até aqui agradecem", conclui o diretor.

'Sem desrespeito com os outros lugares, mas o Brasil é sensacional', declara Adam Levine
Foto: Magali Moraes / Divulgação
Com uma pontualidade que surpreendeu os baianos, a banda Maroon 5 se apresentou no Parque de Exposições, na noite deste domingo (13). Em uma hora e meia, o repertório do show contemplou sucessos dos cinco álbuns do grupo, como “One More Night”, a sensação "Sugar" e as clássicas "This Love" e "She Will Be Loved". "Sem desrespeito com os outros lugares, mas o Brasil é sensacional”, declarou o vocalista Adam Levine, empolgado com a receptividade das cerca de 30 mil pessoas que receberam a banda na capital baiana pela primeira vez.


É a quinta passagem da banda pelo Brasil, primeira em Salvador | Foto: Magali Moraes / Divulgação

Fã do trabalho da banda pop há quatro anos, a estudante Sarah Avozani, 18, veio sozinha curtir o show. “Acho muito bacana que eles tenham trazido o show pra cá, normalmente eles não trazem. Tive que viajar pra ver Paul McCartney, então, acho que eles vão ver que tem público pra isso. Espero que eles tragam mais gente pra cá, gente de porte internacional", anseia a estudante. Sarah estava ansiosa para ouvir "Lost Stars", música presente na trilha sonora do filme “Mesmo Se Nada Der Certo” (2013), estrelado por Adam e Keira Knightley. "Adam tem futuro no cinema, ele é o meu preferido na banda porque ele trabalha no ‘The Voice’ também, ele é a cara da banda, ele tem voz, instrumento, é um bom técnico", elogia a estudante. Na terça (15), a banda se apresenta em Fortaleza e depois segue para dois shows em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde encerra a passagem da turnê "V" no Brasil.
Em mistura de teatro e videogame, público vira elemento ativo do espetáculo
Foto: Divulgação
Com a mistura do universo do teatro com o vídeo game, o Coletivo ERA Game Studio apresenta o espetáculo "Escape", nesta quarta-feira (9), no Teatro Molière, na Ladeira da Barra. A proposta do grupo é criar maior interação entre a plateia e os personagens. "'Escape' surgiu da pesquisa continuada do grupo e a inspiração mais próxima são os jogos de Escape 1, de você conseguir uma saída mais rápida", explica Ana Antar, diretora do espetáculo. No grupo desde a sua fundação, em 2010, Ana já dirigiu outras duas peças.
 
Serão duas sessões e em cada uma delas, um espectador ganhará um controle e poderá escolher uma personagem de quem vai controlar as ações durante a apresentação. "A gente tem atividades programadas para os atores, mas o jogador pode escolher outras. O que acontece é que todo mundo acaba influenciando. Você vai assistir um jogo de LOL [League of Legends], a plateia nunca fica omissa", pontua a diretora. Com 'Escape', o Coletivo busca também apresentar novos formatos cênicos. "É tudo pensado para o público porque sem ele, a gente não consegue nem jogar. É pensar nele como elemento ativo do espetáculo, outras formas de se fazer teatro e de fazer videogame", defende. A peça fica em cartaz em todas as quartas-feiras de março, no Teatro Molière. A entrada custa R$ 40 e R$ 20 reais.
 
Escape (Jogo ou Teatro? Só indo para saber!)
Datas: 
09, 16, 23, 30 de março (quartas-feiras)
Local: Teatro Molière / 
Ingressos: R$ 40,00 (inteira) R$ 20,00 (meia)
‘Os Vingadores 2’ lideram bilheteria do cinema no Brasil em 2015
Foto: Divulgação
No Brasil, o cinema teve um crescimento de público de 7% em 2015, comparado ao ano anterior, passando de 155 milhões para 166 milhões de espectadores, de acordo com dados levantados pela multinacional Rentrak. A renda também subiu, de R$ 1,96 bilhão para R$ 2,27 bilhões. Alguns blockbusters foram responsáveis por este crescimento. O mais visto no ano foi "Os Vingadores 2 - A era de Ultron", com mais de 10 milhões de espectadores, seguido por "Velozes e furiosos 7" e "Minions".
 
Confira os filmes mais vistos no Brasil em 2015:
1. "Os Vingadores 2 - A era de Ultron": 10.011.826 espectadores
2. "Velozes e furiosos 7": 9.857.987 espectadores
3. "Minions": 8.909.350 espectadores
4. "Cinquenta tons de cinza": 6.686.232 espectadores
5. "Jurassic World - O mundo dos dinossauros": 6.356.841 espectadores
6. "Cinderela": 4.154.062 espectadores
7. "Jogos vorazes - A esperança parte 2": 4.097.188 espectadores
8. "Divertida mente": 3.783.279 espectadores
9. "Loucas pra casar": 3.724.995 espectadores 
10. "Bob Esponja - Um herói fora d’água": 3.699.406 espectadores
Ed Motta canta em norueguês e ironiza a si mesmo em comercial
Foto: Divulgação
Depois das polêmicas causadas quando Ed Motta chamou o público brasileiro de "ignorantália" e "simplório", por falar português durante turnê na Europa, o músico gravou um comercial em que ironiza sua aversão ao idioma e a preferência pelos europeus. "Só vou cantar em norueguês agora. Mais primeiro mundo, né?", brinca o cantor no vídeo publicitário.
 
Confira:
Festival de Verão de Salvador encerra com público total de 100 mil pessoas em três dias
Foto: Divulgação
A 17ª edição do Festival de Verão Salvador contou em 2015 com um público total de 100 mil pessoas nos três dias de evento. O maior público foi no sábado (24), quando um público de 41 mil pessoas esteve no Parque de Exposicões para curtir os show de Saulo, Malta e Psirico, dentre outrosn. A rede hoteleira também teve saldo positivo com a festa, com 81% de leitos ocupados no período da festa. Para Estácio Gonzaga, diretor geral do Festival de Verão Salvador, a reformulação do evento atraiu um público bastante jovem e também renovado. “A entrega do novo projeto foi bem sucedida e o conceito dos equipamentos agradou, mas iremos continuar avaliando”, pontua Gonzaga. E completa: “nossa meta é continuar contribuindo para inserir a Bahia, cada vez mais, na rota dos grandes artistas nacionais e internacionais, atraindo turistas e movimentando a economia da cidade”. A edição deste ano também contou com uma diminuição no número de ocorrências policiais e médicas em relação ao ano de 2014. Segundo o Coronel Valter Leite, chefe de segurança, foram 107 ocorrências em 2015 contra 120 em 2014. Entre os maiores registros estão os furtos (61) e os roubos (17). Já os postos médicos registraram um total de 106 ocorrências, em sua maioria intoxicações por ingestão de álcool. 
Na Flip, autor de livro sobre depressão comove público com relatos pessoais
Foto: Marcos de Paula / Estadão Conteúdo
O jornalista americano Andrew Solomon emocionou a plateia da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) ao contar relatos pessoais sobre a doença que enfrenta: a depressão. Autor de “O Demônio da Meia-Noite”, um dos mais elogiados e premiados estudos sobre o problema, e de “Longe da Árvore”, que fala sobre surdez, esquizofrenia entre outros, ele falou abertamente sobre coisas pessoais abordadas nas duas obras. "Depressão é uma condição crônica. Tomo medicamentos e as vezes tenho recaídas”, disse. Salomon iniciou o discurso dizendo que ficou surpreso ao receber o pagamento pelas vendas no Brasil. "Pensava que todo mundo aqui era feliz", brincou.
 
O americano respondeu perguntas do mediador, o jornalista Otavio Frias Filho, e do público. "Muita gente me pergunta se escrever sobre a depressão foi catártico. Escrever o livro me ajudou de duas formas. Conhecimento é poder. Quanto mais conhecimento as pessoas têm, mais vão entender”, explicou. Ao final do encontro, ao ser questionado por uma pessoa de Santa Maria sobre o que se poderia dizer aos pais que perderam filhos no incêndio da boate Kiss, ele afirmou que nem tudo pode ser encarado como depressão. "As pessoas confundem luto e depressão. Com o tempo, a situação de luto tende a ficar melhor. Depressão é uma condição que piora. Não são exatamente a mesma coisa. O luto é um dos sinais de reação à vida. Se o luto te paralisa, aí às vezes precisa de tratamento", respondeu.
Nove trios elétricos animam Caminhada do Samba neste domingo
Foto: Rita Barreto/ Setur
Além do Festival do Samba, que reunirá atrações nacionais e locais do gênero em dois palcos no bairro do Santo Antônio Além do Carmo, Salvador receberá neste final de semana a oitava edição da Caminhada do Samba. O evento, que deverá reunir cerca de 600 mil pessoas, acontece neste domingo (1º), a partir das 15h, no Centro da cidade. Ao todo, nove trios elétricos passarão pelo Campo Grande, Avenida Sete, Praça Castro Alves e volta para o Campo Grande.São eles: Alerta Geral (Fora da Mídia), Alvorada (Grupo Bambeia), Amor e Paixão (Sangue Brasileiro e Movimento), Pagode Total (É o tchan, Patrulha do Samba, Grupo Pagode Total e Terra Samba), Proibido proibir (Banda Katulê), Q Felicidade (Os íntimus), Reduto do Samba (Paparico), Samba Popular (A Grande Família) e Vem Sambar (Viola de Doze).
 
Neste ano, a homenageada será Arany Santana, atual diretora do Centro de Cultura de Políticas Identitárias da Secretaria Estadual de Cultura e fundadora do Ilê Aiyê, bloco afro mais antigo do Brasil com 40 anos de existência completados neste ano.
Daniel Boaventura faz o público levantar no TCA ao som de sucessos internacionais
Foto: Ag. Eduardo Freira
O cantor Daniel Boaventura se apresentou na noite deste domingo (14) no Teatro Castro Alves, em Salvador. Ao som de clássico da música internacional, o artista afirmou que ainda fica nervoso nos palcos baianos e agradeceu aos colegas que estiveram com ele no inicio da sua carreira de ator. Durante o show, canções como "Hello Detroit", "Fly me to the Moon", "New York, New York", "She" e "Champagne" foram tocadas. O ator até arriscou uns passos de dança que disse ter aprendido no quadro Dança dos Famosos, do programa “Domingão do Faustão”, exibido pela Rede Globo.
 
Para o público, o cantor desceu do palco e estimulou a cantar "Love's  In the air", as pessoas presentes responderam ao chamado e passaram a dançar não só esta música como "I Love The Nightlife", quebrando o padrão dos shows em teatro, no qual as pessoas permanecem sentadas. No final, precisamente no bis do show, Daniel cantou uma música que ele disse ouvir quando morava em Salvador, "Windmills of Your Mind", que pela primeira vez foi cantada pelo artista e ensaiada especialmente para este show. 
Audiência do Oscar foi a melhor em três anos nos Estados Unidos
Deixada de lado por muitos cinéfilos em todo o mundo há algum tempo, a cerimônia do Oscar 2013, realizada neste domingo (24), alcançou a maior audiência televisiva dos últimos três anos nos Estados Unidos. De acordo com dados do instituto Nielsen, divulgados nesta segunda (25), 40,3 milhões de americanos ligaram seus televisores para acompanhar a premiação, que teve três horas e meia de duração.

Seth MacFarlane, principal apresentador da noite e aposta da produção para atrair um maior público – principalmente, jovem –, ajudou a alavancar a audiência. Segundo a empresa Fizziology, especializada em acompanhar as redes sociais, o criador da série "Family Guy" foi considerado "o melhor apresentador da história do Oscar" em 13% dos comentários no Facebook, Twitter e blogs. Mesmo com a popularidade na internet, MacFarlane não foi poupado dos ataques dos críticos, que o consideraram fraco e pouco ousado. Além disso, a Liga Anti-Difamação, associação que acompanha a representação de judeus na mídia, o acusou de antissemitismo em algumas piadas.
Público de Salvador supera o de São Paulo na ida ao cinema
Parece que o soteropolitano gosta mesmo é de cinema. De acordo com dados do Target Group Index, do IBOPE Media, Salvador é uma das capitais brasileiras com maior média de público nos cinemas, com 19%, superando a média nacional de 16%. A capital baiana ficou abaixo apenas de Curitiba (25%), Brasília (22%) e Rio de Janeiro (21%), sendo maior até do que São Paulo, que ficou com 18%. Deste percentual, a maioria é de classe A e B (63%) e prefere filmes de ação e aventura (65%). Em relação à faixa etária, o grupo mais assíduo é o de adolescentes e jovens, com 45% do total. Com informações do Correio.
Luiza Maia comemora lei antibaixaria e diz que investigará se banda Pagodão recebeu dinheiro público
Foto: Félix Milesi / AG Fred Pontes
Um ano depois de desfilar pelo Circuito Osmar para pedir a aprovação do projeto de lei antibaixaria, a deputada estadual Luiza Maia (PT) voltou ao Campo Grande para comemorar a aprovação da matéria, que proíbe ao governo baiano patrocinar bandas cujas músicas contem letras consideradas ofensivas às mulheres. “Sabemos que uma lei não modifica a cultura. Então, este é um bloco educativo também, para ensinarmos às meninas que vão balançar o rabo e dar a patinha. É preciso fazer esse trabalho”, afirmou a parlamentar ao Bahia Notícias. A petista discordou do diagnóstico feito pela secretária municipal de Reparação, Ivete Sacramento, de que a violência contra as mulheres cresceu este ano, principalmente no circuito Dodô. “Não acho que tenha aumentado. Acho que aumentou a coragem de denunciar”, argumentou. Luiza Maia prometeu ainda investigar se a banda Pagodão, do bloco As Kuviteiras, foi contratada com dinheiro público. Uma das músicas do conjunto tem os versos “não vou com meias velhas, só vou com meias novas”. “Ouvi dizer que uma banda ganhou dinheiro do Estado. Vamos exigir que o governo não pague”, reclamou. Entre os participantes do desfile, estava o prefeito de Camaçari, Ademar Delgado (PT), que dançava empolgadamente.

Foto: David Mendes / Bahia Notícias

Com novos formatos, programas de culinária diversificam e aumentam audiência
O sucesso de programas de culinária televisivos é cada vez maior. Investindo em um formato diferente do tradicional, no qual se dá aulas de culinária diante da câmera, os novos chefs gastronômicos promovem as mais variadas gincanas para ensinar truques da cozinha sem deixar de entreter o espectador. No Brasil, a maioria dos programas de gastronomia ainda segue o padrão criado nos anos 1960 pela americana Julia Child, que ensinava receitas francesas em frente às câmeras da TV. Na nova temporada de seu programa Que marravilha! (exibido pelo canal fechado GNT) o chef francês Claude Troisgros visita pessoas com pouca aptidão culinária. Depois de receber lições, elas cozinham sozinhas e são avaliadas pelo chef e por convidados famosos. “Pensei em fazer um programa diferente daquele tipo careta, em que todos olham a receita, mas ninguém faz em casa”, afirma Troisgros. Também há outras tentativas de inovação dentro da TV fechada como o programa Diário de Olivier, do chef francês Olivier Anquier, que tenta enriquecer a receita ao aliar história e cultura a suas andanças gastronômicas. “É preciso ter coragem e ousar”, afirma Anquier. 
 
Na televisão aberta, programa Mais você (TV Globo), comandado por Ana Maria Braga promove, anualmente o “Super chef” – uma competição nos moldes do Top chef, mas com voto popular em vez de uma banca de jurados. O vencedor leva R$ 50 mil. 
No exterior, a tendência está consolidada. Em canais internacionais de variedades como Fox Life ou Travel Channel, a ordem é competir, sob as mais variadas regras. A variedade de formatos dos programas culinários atrai mais espectadores e diversifica o público. Nos Estados Unidos, o canal Food Network, dedicado a programas do gênero, atinge quase 100 milhões de pessoas – e os homens, que fugiam dos programas tradicionais de receitas, representam quase 50% da audiência.Com informações da Época.
 
'Entre Nós - Uma comédia sobre a diversidade' pede ajuda ao público para finalizar a peça
A peça 'Entre Nós - Uma comédia sobre a diversidade' chega com uma proposta diferente. Nela, quem decide o desfecho é a plateia! O espetáculo estreia no dia 6 de janeiro, no Teatro Gamboa Nova (Largo dos Aflitos), onde ficará em cartaz do dia 6 ao dia 29 de janeiro, de quinta a domingo, às 20h. Antes de entrar em cartaz, a produção fará o último ensaio aberto, no dia 5 de janeiro.
 
'Entre Nós’ conta a história de dois atores que tentam criar um conto de amor entre dois jovens gays, personagens batizados por eles de Fabinho e Rodrigo. Por conta dos próprios preconceitos, os atores acabam se embaraçando na concepção da história. Eles resolvem então pedir a ajudo do público para finalizar a peça: o casal de personagens deve ficar junto? Caso sim, a peça deve terminar com um beijo entre eles ou não?

Escrito e dirigido por João Sanches, a montagem conta artistas como Igor Epifânio (Mestre Haroldo e os Meninos/ A Bofetada) e Anderson Dy Souza (As Velhas/ Policarpo Quaresma), e ainda a participação do músico Leonardo Bittencourt, que faz a trilha sonora ao vivo.
 
A entrada inteira custa R$10. Para professores e alunos da rede pública (escolas e universidades) que comprovarem o vínculo, a entrada é franca.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

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Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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