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Quem são as jogadoras mais importantes da Copa do Mundo Feminina? Conheça as destaques da competição
Falta pouco para começar a Copa do Mundo Feminina de 2023. Disputada na Austrália e na Nova Zelândia, a competição, que inicia na próxima quinta-feira (20) e vai até 20 de agosto, será a nona Copa Feminina da história e pela primeira vez contará com 32 seleções divididas em oito grupos com quatro equipes cada.
Nas oito edições anteriores, os Estados Unidos venceram quatro (1991, 1999, 2015 e 2019), a Alemanha duas (2003 e 2007) e a Noruega (1995) e o Japão (2011) possuem um título cada. O melhor resultado da seleção brasileira aconteceu em 2007, quando a equipe perdeu a decisão para a Alemanha.
Aos 37 anos, a brasileira Marta, jogadora do Orlando Pride, dos Estados Unidos, eleita melhor do mundo em 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018, provavelmente será reserva do time brasileiro, comandado pela sueca Pia Sundhage, porém, ainda assim a "Rainha do Futebol" é uma das jogadoras mais importantes da atual edição da Copa do Mundo.
Atualmente, a seleção brasileira conta com Geyse, do Barcelona, e Duda Sampaio, do Corinthians, como algumas das suas principais destaques.
Além das brasileiras, muitas outras jogadoras abrilhantam o torneio, como a estadunidense Megan Rapinoe, eleita melhor do mundo em 2019 e vencedora da Bola de Ouro da Copa do Mundo, na mesma temporada. Aos 38 anos, a atacante do Seattle Reign FC pode se tornar a única jogadora a conquistar este prêmio por duas vezes. No futebol masculino, apenas o argentino Lionel Messi conseguiu tal feito ao ser eleito o melhor nas Copas de 2014, no Brasil, e de 2022, no Catar.
A também atacante Alex Morgan, de 34 anos, do San Diego Wave, dos Estados Unidos, é outra referência da seleção norte-americana. Na Copa do Mundo de 2019, Morgan marcou os mesmos seis gols de Rapinoe e foi um dos destaques do tetracampeonato do seu país.
Da Espanha vem a atual melhor jogadora do mundo. Alex Putellas, atacante do Barcelona, faturou os últimos dois prêmios The Best da Fifa. Aos 29 anos, a espanhola vive o auge da carreira e tentará fazer com que a Espanha realize a sua primeira grande campanha em uma Copa do Mundo Feminina. Pelo Barcelona, Putellas ainda venceu as duas últimas Liga dos Campeões da Europa. A jogadora vem de recuperação após romper o ligamento cruzado do joelho esquerdo, durante treino de preparação para a Eurocopa de 2022, na Inglaterra.
Falando em Inglaterra, a seleção inglesa de futebol feminino vem de um 4º lugar na Copa do Mundo de 2019 e um terceiro lugar na Copa de 2015. A goleira Mary Earps, de 30 anos, e a zagueira Lucy Bronze, de 31, são as maiores referências técnicas da equipe.
Bicampeã da Copa do Mundo em 2003 e 2007, a geração alemã apresenta nomes fortes como os da goleira Merle Frohms, da defensora Kathrin Hendrich, das meio-campistas Lena Oberdorf e Lina Magull, e da atacante Alexandra Popp (32).
Anfitriã do torneio ao lado da Nova Zelândia, a Austrália tem as suas maiores esperanças depositadas em Sam Kerr, atacante e artilheira do Campeonato Inglês Feminino nas temporadas 2020/21 e 2021/22. Jogando em casa, a Austrália tenta passar das quartas de final pela primeira vez na história.
Algoz do Brasil na última Copa, a França conta com a zagueira Wendie Renard e a atacante Eugenie Le Sommer, como seus principais desfalques. A chinesa Wen Sun e a japonesa Homare Sawa, vencedores da Bola de Ouro em 1999 e 2011, respectivamente, também estarão presentes e são outros grandes nomes da competição.
A Copa do Mundo de futebol feminino de 2023 começa na próxima quinta-feira (20) com as seguintes partidas: Nova Zelândia x Noruega, às 4h, Austrália x Irlanda, às 7h, e Nigéria x Canadá, às 23h30.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).