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Utilizada para o transporte oficial do presidente russo Vladimir Putin, a aeronave RA-96022 deixou a capital Moscou na manhã deste sábado (24) em direção à cidade de São Petersburgo, conforme registro do site "flightradar24", que monitora voos oficiais ao redor do mundo.
Segundo as informações, às 10h no horário de Brasília, o avião já estava fora dos arredores da capital. A saída ocorre em meio ao movimento do Wagner Group, maior companhia mercenária da Rússia, para alcançar a capital após acusar o Ministério da Defesa russo de bombardear suas próprias unidades em combate na Ucrânia.
Foto: Reprodução / flightradar24
A força conta com o apoio de grupos opositores ao governo Putin e cerca de 50 mil homens tentam abrir caminho pelo sul do país.
O governo russo colocou Moscou em alerta máximo após o grupo de mercenários Wagner iniciar uma campanha contra o ministro da Defesa do país. Na madrugada deste sábado (24), no horário local, Yevgeny Prigozhin, chefe dos mercenários, afirmou que suas forças chegaram a uma região perto da Ucrânia, Rostov.
Prigozhin sugeriu não ter encontrado resistência das tropas russas até o momento, mas prometeu "destruir" quem se colocar em seu caminho. "Nós estamos avançando e vamos até o fim", disse. O governador de Rostov pediu que as pessoas não saiam de casa a não ser que seja necessário.
O Grupo Wagner é uma empresa privada paramilitar que existe desde antes da guerra na Ucrânia, e tem vínculos com o governo de Wladimir Putin. Porém, após baixas no conflito ucraniano, o número de recrutas aumentou, assumindo a "linha de frente" da guerra. E isso levou a desentendimentos com o exército russo.
O estopim para a reação contra Moscou teria ocorrido após supostamente o Ministério da Defesa atacar um acampamento do Grupo Wagner, matando combatentes.
Ainda assim, Prigozhin prometeu não se tratar de um golpe militar. "É uma marcha por justiça. Nossas ações não interferem de forma alguma nas tropas." Após as ameaças, a segurança em Moscou foi reforçada e a população compartilhou vídeos de tanques de guerra na cidade.
O presidente russo Vladimir Putin esteve na cidade de Mariupol, neste domingo (19). Esta é a primeira visita do chefe do Kremlin ao território ocupado desde o início da guerra na Ucrânia, em fevereiro de 2022. Putin voou para Mariupol de helicóptero.
Desde maio passado, o porto de Mariupol, localizado no Mar de Azov, no sudeste da Ucrânia, está ocupado pelas forças russas.
Segundo a mídia russa, o líder russo percorreu vários bairros de Mariupol, fazendo paradas e conversando com os moradores.
A sentença foi proferida no dia 17 de agosto sob uma chuva de críticas internacionais. Paul McCartney, Madonna, Sting e Yoko Ono foram algumas das personalidades que demonstraram seu apoio ao grupo, que é acusado de incitação ao ódio religioso e vandalismo.
Nadejda Tolokonnikova, 22 anos, Yekaterina Samutsevich, 30 anos, e Maria Alejina, 24 anos estão detidas em Moscou. Outras duas integrantes do Pussy Riot estão sendo procuradas pela polícia. Mas, a informação anunciada pelo grupo no último domingo (26) é que essas duas pessoas teriam fugido da Rússia para escapar da justiça. Com informações do Uol.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).