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rachel reis
O Festival Suíça Bahiana (FSB) está prestes a agitar Vitória da Conquista nos próximos dias 14 e 15, na Concha Acústica do Centro de Cultura, e uma das atrações mais aguardadas do evento tem um motivo especial para celebrar.
Rachel Reis, uma das headliners da programação, foi recentemente indicada ao Grammy Latino 2023 pelo seu álbum de estreia, "Meu Esquema", lançado em 2022. A notícia da indicação acrescenta ainda mais brilho a um festival que já promete ser uma celebração da diversidade musical.
O álbum está concorrendo na categoria de "Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa". A baiana de Feira de Santana compete com outros renomados artistas brasileiros, como Tulipa Ruiz, Lô Borges e Planet Hemp. O FSB, em sua 9ª edição, sempre se destacou por promover a música brasileira contemporânea e abraçar a diversidade de gêneros e estilos.
Além do palco principal, o evento oferecerá diversos espaços, como a Feira de Empreendedores e o Espaço Kids.
O festival continua sendo gratuito pelo segundo ano consecutivo, porém, para garantir o acesso, é necessário adquirir um ingresso solidário antecipadamente por meio da plataforma Sympla, mediante a doação de um quilo de alimento não perecível na entrada do evento.
É importante também observar que, devido à capacidade limitada do local, os ingressos garantem o acesso somente para aqueles que chegarem até às 17h. Após esse horário, a entrada estará sujeita à disponibilidade de espaço.
Confira a programação completa:
14/10 (Sábado)
Maglore
Retrofoguetes convida Nancy Viégas
Dona Iracema convida Nem Tosco Todo
Hotel Mambembe convida Ítalo Silva
DJ Tiêta
DJ BigBross
15/10 (Domingo)
Rachel Reis
Duo Finlândia convida Gabriela Mello
Supremo convida Eulá
Africania convida Lerry
DJ Lerry
DJ Paulinha Chernobyl
O Grammy Latino anunciou nesta terça-feira (19) os indicados as 56 categorias da edição de 2023 da premiação. Neste ano, artistas baianos como Rachel Reis, Carlinhos Brown, Xênia França e o grupo ÀTTØØXXÁ estão concorrendo ao prêmio.
Rachel, nascida em Feira de Santana, recebeu uma indicação na categoria "Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa" por seu álbum "Meu Esquema", lançado em 2020. Enquanto isso, a banda ÀTTØØXXÁ, em colaboração com Brown, foi nomeada na categoria "Melhor Interpretação Urbana em Língua Portuguesa" graças à sua canção "Da Favela pro Asfalto", que integra seu mais recente lançamento.
Por outro lado, Xênia França, natural de Candeias, conquistou sua terceira indicação ao prêmio com o álbum "Em Nome da Estrela", que está na disputa na categoria "Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa".
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O anúncio dos vencedores está agendado para o dia 16 de novembro, na cidade de Sevilha, na Espanha. Artistas baianos têm um histórico notável de conquistas no Grammy e no Grammy Latino ao longo das edições anteriores, incluindo nomes como João Gilberto, Astrud Gilberto, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ivete Sangalo, BaianaSystem, Daniela Mercury, Maria Bethânia e Carlinhos Brown, que mais uma vez é um dos indicados.
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Cantora Rachel Reis, de 26 anos e natural de Feira de Santana, terá sua música na trilha sonora da nova novela "Fuzuê" da Rede Globo,, que estreia em 14 de agosto, sucedendo "Vai na Fé".
A canção escolhida é "Maresia", lançada em 2021 durante a pandemia de Covid-19, com produção de Zamba e Boneko no Beat. A Música será tema do casal de Protagonistas interpretado pelo ator Nicolas Prattes e pela atriz Giovanna Cordeiro. Rachel Reis, que atualmente mora em Salvador revelou ao parceiro do Bahia Notícias, Acorda Cidade, sempre foi noveleira e se sente feliz em ter uma obra autoral fazer parte da trilha sonora.
“Este momento é muito especial, um momento muito significativo, até porque eu sempre gostei de novela, sempre fui noveleira, sempre gostei de assistir séries e esta é a realização de um sonho. É uma composição minha, sendo trilha de uma novela, algo que você almeja e é muito especial, tenho certeza que não irei perder um capítulo”, disse a cantora feirense.
De acordo com Rachel Reis, esta é uma grande oportunidade para que outras portas possam se abrir.
“Eu acredito que mais portas irão se abrir, até mesmo de forma mais fácil. Hoje a gente já tem a internet, que já é um meio para mostrar o nosso trabalho de uma forma independente, mas a televisão ainda tem um meio muito forte para atingir as pessoas, então com toda certeza, isso é uma abertura muito significativa pra mim. Foi uma surpresa, eles me pediram a autorização da música, até então eu não sabia que seria a trilha sonora do casal principal da novela, então só pelas chamadas que estou acompanhando, acredito que vai funcionar bem, até porque tem uma conexão com o casal, um clima tropical como tem nas minhas músicas”, concluiu.
A cantora Rachel Reis já está no palco da Praça Cairu, em Salvador, na noite deste domingo (2). Ela participa do show Sambaqui, capitaneado pela Baiana System. A vocalista disse que tomou um susto ao se ver no telão no show de Gilberto Gil e Família na Concha Acústica.
“Foi um susto. Loucura. Como assim? No telão de Gil com monte de artista incrível da Bahia. É estranho. Nem parece que sou eu”, riu em entrevista ao Bahia Notícias. Feirense de origem, a cantora contou ao Bahia Notícias que ainda não tem ideia de quanto representa a cidade, sobretudo na festa do Dois de Julho. “A sensação é de alegria e aquela coisa clichê de gratidão, mas é isso mesmo”, comentou.
Pouco tempo após ser lançada, a música "Coladinho", da banda Jammil e Uma Noites, já vem sendo motivo de crítica nas redes sociais. Isso porque o
single groovado do grupo apresenta semelhanças com outro sucesso recente da cena musical, a canção "Maresia", da também baiana Rachel Reis.
A questão foi levantada pela própria cantora, que usou seu perfil no Twitter nesta quarta-feira (1º) para publicar a introdução do clipe do Jammil. "Pensando pensamentos...", provocou a artista, que logo depois pontuou: "trabalhar para dar referência para eles".
Seguidores compartilharam da mesma impressão e apontaram não só a coincidência nas escolhas ritmicas da faixa como também os aspectos visuais do clipe.
"Menina eu até comecei a cantar esse 'encontro nosso é sorte grande'", comentou um usuário do microblog, fazendo referência à faixa bem sucedida de Rachel. "Achei que fosse cena descartada do seu clipe", disse outra pessoa.
Para se inteirar do assunto, o Bahia Notícias procurou o compositor da faixa, Manno Góes, para que ele mesmo pudesse comentar. Em resposta, o músico admitiu a referência.
"É claro que 'Coladinho' é uma referência de Rachel Reis. É óbvio isso. Ela vem justamente da influência que Rachel já tem na música brasileira", afirmou.
Segundo ele, o fato da feirense, tão nova, já ditar estilos no meio é "maravilhoso". Para ele, o fenômeno é natural, da mesma maneira que o rock nacional e outros movimentos influenciaram a sua geração.
"Inclusive, eu chamei Rachel para participar de um feat junto com o Jammil. Conversei com o empresário dela, ela tava gravando um disco e não podia gravar", revelou Manno, alegando que sua intenção era legitimar a influência.
Ao BN, Góes disse ainda que é um fã da cantora e compôs a letra para uma pessoa que o apresentou o trabalho dela.
Comparem:
A Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) elegeu na noite desta segunda-feira (6) Rachel Reis como artista revelação e o álbum “Alto da Maravilha”, de Russo Passapusso, Antonio Carlos e Jocafi, como disco do ano. A premiação é referente aos melhores de 2022, segundo os críticos, e contempla as categorias arquitetura, artes visuais, cinema, dança, literatura, música popular, rádio, teatro, teatro infanto-juvenil e televisão.
“É importante destacar neste ano a retomada da valorização da Cultura no país, em todas as áreas de expressão artística. Enaltecer a Cultura é uma forma de preservar o que somos, nossa identidade, nossas características, nossa memória.”, declarou Maria Fernanda Teixeira, presidente da APCA, segundo o Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Em entrevista ao BN Hall, no ano passado, Russo falou sobre o projeto: “Os compositores Antônio Carlos e Jocafi fizeram participação no disco da BaianaSystem premiado no Grammy Latino, que é ‘O Futuro Não Demora’, e é uma vivência muito profunda de um disco que está atravessando a relação com a pandemia. Eles são mestres da música popular brasileira, possuem uma árvore genealógica musical, com frutos musicais em todo o mundo”. O disco conta com 13 faixas, sendo a música “Mirê mirê” a que possui participação com Gilberto Gil.
Para Rachel Reis, o ano de 2022 foi de muita luta, mas também de realizações: “Feliz de estar ao lado de tanta gente que admiro, que sou fã. Muita coisa aconteceu desde o meu início até aqui, em tão pouco tempo… passa um filme na cabeça. 2022 foi um ano de muita labuta, aprendizado e realizações, e eu só consigo agradecer por tudo. O meu muito obrigada ao júri, minha equipe, minha banda e todo mundo que tá sempre pertinho de mim nessa caminhada.”, escreveu a cantora, nas redes sociais, ao falar da premiação.
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A apresentadora e atriz Regina Casé reuniu diversos famosos na sua casa em Salvador nesta quarta-feira (1º). Entre as personalidades presentes, estiveram no evento Caetano Veloso, Léo Santana e Juliana Alves. Durante a festa, Regina convidou a baiana Rachel Reis para cantar para Benedita, sua filha da apresentadora, que é fã da cantora.
Em imagens, divulgadas por Regina nas redes sociais, os artistas aparecem se divertindo ao som de samba.
Após a comemoração em sua casa, a anfitriã da festa se dirigiu ao Rio Vermelho, na capital baiana, para celebrar o Dia de Iemanjá - celebrado no dia 2 de fevereiro -, mas ainda na noite da quarta-feira (1º).
A jovem cantora e compositora feirense Rachel Reis lança, nesta sexta-feira (19), o novo single “Saudade”. A música integra o EP “Encosta”, que conta com outras três faixas, com lançamento previsto para ao longo deste ano.
Parceria com os músicos Zamba e Cuper, “Saudade” foi composta durante a quarentena, e traz consigo marcas desse período de isolamento. Juntos, eles fizeram uma grande mistura para homenagear a Bahia, cada um imprimindo o que mais gosta: Zamba incluiu o pagodão eletrônico e afrobeat, Cupertino pôs sua a identidade da guitarra e Rachel arrematou com a voz e composição.
“O processo foi bem tranquilo, foi fluindo num clima de descontração mesmo... Os meninos mandavam uma melodia pra cá, eu jogava uma letra por cima, mandava algo pra eles e eles construíam a produção, e foi fluindo, a gente foi fazendo e quando viu, já tinha material pra um álbum (risos). Decidimos que seria um EP, mas fizemos muita coisa”, lembra a cantora. "Me sinto muito grata por esse trabalho, pelos laços que fiz através dele e pelo processo também, ainda mais num período tão desgastante pra todo mundo como esse. Esse EP foi onde coloquei minha atenção, as minhas energias, meu cuidado; como sempre, a arte me servindo de escape. Espero que as pessoas abracem e se sintam tão bem ouvindo/assistindo como eu me senti na construção", acrescenta.
Ouça o sinlge "Saudade":
Além da música, disponível em todas as plataformas digitais, “Saudade” ganha um videoclipe que vai ao ar às 12h, com roteiro, direção e montagem de Julia Saba; direção de fotografia e cor de Matheus Pirajá; produção de Paula Cubilhas; figurino de Julia Saba e Maria Nunes; e realização de Sabiá.
Somada à dificuldade de trabalhar durante a pandemia, com todos os protocolos de segurança e distanciamento social, o clipe contou com mais um desafio para Rachel, que precisou gravar debaixo d’água, mesmo sem saber nadar. A dificuldade foi contornada na hora, com a ajuda da equipe que ensinou à artista como dar as primeiras braçadas.
Veja o clipe:
RACHEL REIS
Foto: Divulgação
Nascida em Feira de Santana, a cantora e compositora vem de uma “família toda musical” e começou a carreira musical em 2016, cantando em barzinhos. No ano passado ela ganhou uma fã de peso, Taís Araújo, que recomendou a seu público a canção “Ventilador”, de Rachel, dando projeção à artista baiana (clique aqui e saiba mais).
Ainda no fim do ano passado, Rachel já estava fechando o EP "Encosta", com planos de no futuro gravar seu primeiro disco (saiba mais).
Revelada nacionalmente pela atriz Taís Araújo (clique aqui e saiba mais), a jovem cantora e compositora feirense Rachel Reis já tem um novo trabalho engatilhado para o próximo ano, o EP “Encosta”, com cinco faixas inéditas e autorais.
“Está tudo pronto, agora a gente tem plano para lançar a primeira música em janeiro e em seguida lançar o EP”, conta a artista sobre o projeto desenvolvido em parceria com dois músicos de Salvador: Marcos Cupertino (Cuper) e Bruno Zambeli. “Eles estão na produção e em algumas composições do EP, estamos envolvidos em todo o processo juntos”, explica.
Composta durante a pandemia, a canção “Saudade”, segundo a artista, tem tudo a ver com o contexto do isolamento social. Sem revelar todos os detalhes, a cantora garante que, assim como o restante do EP, a música traz algumas novidades, mas mantém sua identidade.
“No geral, o EP é uma mistura de ritmos. Acho que a gente tentou homenagear um pouco a Bahia, o pessoal pode até se surpreender com algum ritmo que a gente colocou, mas acho que não foge muito da proposta de música que eu venho fazendo, que apesar de ser essa mistura, tem um negocinho meio Lo-fi, meio diferentinho na batida”, revela Rachel Reis.
Rachel Reis junto aos parceiros numa pausa das gravações | Foto: Divulgação
Para os fãs curiosos, uma boa notícia: não é preciso esperar chegar 2021 para conhecer parte do repertório do novo trabalho da cantora, já que ela apresentará duas composições, em primeira mão, no “TOCA! Na Mão” (clique aqui), que vai ao ar neste sábado (12), às 12h, no Youtube.
“A gente fez umas quatro ou cinco músicas e teve uma entrevista também, eu falo um pouco de mim…”, conta a cantora feirense sobre a participação no projeto, que consiste em uma espécie de videocast com episódios que misturam show e entrevista, tendo como objetivo promover a música autoral contemporânea brasileira. A iniciativa é realizada pela Dimenti Produções Culturais, InsPire Music e Goethe-Institut Salvador-Bahia, e este ano, além de Rachel, teve a participação de Livia Nery, Manuela Rodrigues e Giovani Cidreira.
PRIMEIRO DISCO
Mesmo com o EP “Encosta” no horizonte, Rachel pensa ainda mais além. “Uma coisa que tenho sonho de botar pra frente é um álbum. Já comecei a trabalhar, porque fico muito ativa procurando uma forma de fazer acontecer. Comecei a compor, e no dia que resolver vai ser a primeira coisa que vou fazer”, conta a jovem feirense, que tenta transpor as dificuldades enfrentadas no mundo da música independente. Fruto desse trabalho perseverante, ela conta que já reuniu cinco ou seis canções inéditas, que num futuro devem compor o primeiro disco de sua carreira.
A cantora e compositora Rachel Reis (23) nasceu em Feira de Santana, na Bahia, e começou a trilhar o caminho das artes bem cedo. Desde criança, foi influenciada pelo fato de pertencer a uma “família toda musical”, com destaque para a mãe, ex-cantora de seresta e atualmente no ramo gospel. Em 2016 ela deu início à carreira profissional, em barzinhos, mas foi agora em 2020 que vieram suas maiores conquistas. A jovem artista lançou dois singles autorais: o mais recente, “Sossego”, e a canção “Ventilador” (clique aqui), que caiu no gosto da atriz Taís Araújo.
“Eu tava aqui tranquila e de repente uma prima minha me mandou uma mensagem dizendo que tinha uma música minha num vídeo de Taís. Eu não acreditei, porque sempre fui muito fã dela, mas fui lá conferir. Era minha música mesmo, eu fiquei doida de alegria na hora. Marquei Taís no Instagram e ela me respondeu dizendo que realmente amava a música. Fiquei sem chão (risos)”, lembra Rachel, que de forma tímida conversou com a atriz via mensagens de texto, mas, por vergonha, não perguntou como ela conheceu seu trabalho. “Ela foi super simpática, um amor de pessoa”, conta.
Rachel atuou como intérprete em barzinhos antes de investir nas próprias composições | Foto: Arquivo Pessoal
Como se não bastassem o primeiro vídeo e o contato, a atriz surpreendeu mais uma vez ao fazer propaganda de forma voluntária em suas redes sociais. “Eu não vou ficar viciada nessa música sozinha não! Se vocês não conheciam a Rachel Reis, esta é uma boa hora. Rachel Reis é uma cantora e compositora baiana, que mistura letras sobre amor com um pop dançante e ritmos da sua região”, descreveu, recomendando que seu público conferisse o trabalho da artista baiana (saiba mais). “Eu fiquei em choque, realmente não esperava. Sempre me inspirei muito em Taís, me sentia representada quando via na TV. Ser reconhecida por ela me deu um ânimo gigante”, revela a feirense.
Além de ser motivo de orgulho e servir de estímulo para sua carreira, segundo Rachel, a publicidade feita por uma artista global tem lhe rendido outros frutos concretos e imediatos. Ela conta que os seguidores nas redes sociais e visualizações de suas músicas têm aumentado, e que tem recebido muitas mensagens e a atenção da imprensa. Aproveitando esta onda, a baiana pretende seguir criando e prevê o lançamento de novos trabalhos ainda em 2020. “Nesse tempo de pandemia eu tenho trabalhado num EP com dois amigos meus de Salvador, Bruno Zambeli e Marcos Cupertino, da Lombreta. É um EP nosso, tá ficando bem bonito, vamos lançar umas quatro músicas”, conta a jovem artista, revelando que o próximo passo será seu primeiro disco. “É um sonho meu colocar isso pra frente”, diz.
TRAJETÓRIA
Rachel Reis revela que cresceu em um ambiente de “ensaios, palcos e músicos pela casa toda”, mas chegou a pensar que a carreira não daria certo, por causa da timidez. “Sempre gostei bastante, mas tinha muita vergonha e não imaginava que fosse pra mim. Fui quebrando essa vergonha aos poucos e ainda estou nessa construção”, explica, pontuando que a evolução veio de experiências em barzinhos, shows e “tudo que aparecesse”. “Canto desde os 19, hoje tenho 23 anos. Comecei porque um primo meu me chamou pra participar de um show dele. Depois disso eu segui com a música”, lembra a feirense, que se considera eclética e tem como influências “do pagodão à MPB”, com destaque para Céu, Amy Winehouse, Jorge Ben e Milton Nascimento.
Apesar de gostar também do lado intérprete, Rachel conta que desejava ir além e fazer as próprias canções. “E eu tinha muita vontade de cantar coisas minhas. Então, em 2019 eu conheci o cantor Barro, que tem um estúdio em Recife. Fui até lá e gravamos as duas músicas, ‘Ventilador’ (minha, de Barro e Fred Lima) e ‘Sossego’, composição minha. E tô muito feliz com o resultado, com a experiência que eu venho ganhando com isso tudo, eu só espero aprender mais e mais”, diz a jovem artista baiana, que hoje cursa o terceiro semestre de Publicidade e Propaganda - é uma exigência da mãe que ela invista em uma faculdade -, e presente usar a formação acadêmica para alavancar a carreira artística.
Taís Araújo usou sua conta no Instagram para recomendar uma música da cantora e compositora feirense Rachel Reis. Em uma publicação desta terça-feira (25), a atriz, que vive a advogada Vitória em Amor de Mãe, disse que não ia ficar "viciada" na canção "Ventilador" sozinha.
"Se vocês não conheciam a Rachel Reis, esta é uma boa hora", apontou a companheira de Lázaro Ramos, completando que a musicista "mistura letras sobre amor com um pop dançante e ritmos da sua região". Ela ainda colocou o link do clipe da música e indicou que os seguidores também seguissem a baiana.
"Ventilador" é o single de estreia de Rachel. Lançado em janeiro deste ano (veja aqui), a faixa marca a trajetória da artista, que começou a cantar em 2016 fazendo apresentações covers em bares e eventos de Feira de Santana. O clipe da música tem produção do pernambucano Barro.
A canção é assinada pela própria Rachel Reis, Fred Lima (da Iorigun) e Barro.
A cantora e compositora Rachel Reis lançou o single de estreia "Ventilador". A canção marca a trajetória da artista que começou a cantar em 2016, fazendo apresentações covers em bares e eventos da sua cidade natal, Feira de Santana. Com produção do pernambucano Barro, a canção também ganhou um videoclipe.
“Agora sinto que estou começando a criar minha identidade e me ver como artista, ter uma luz mais clara de que caminho eu quero seguir na música”, conta a cantora de 22 anos, que tem como maiores influências as vozes femininas de Amy Winehouse, Céu, Vanessa da Mata, Mariah Carey, Mayra Andrade, Norah Jones e Lana Del Rey.
A parceria com Barro surgiu em 2018, quando decidiu decidiu trilhar sua própria carreira e, ao conhecer Barro pela internet, foi para Recife gravar o seu trabalho autoral.
“Ventilador” é assinado por Rachel Reis, Fred Lima (banda Iorigun) e Barro e tem a participação dos músicos Guilherme Assis (baixo, synth, programação e guitarra) e Lassere (percussão).
Confira a canção:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.