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Ulisses Gama e Emídio Pinto, do programa BN na Bola, da Salvador FM 92,3, comemoraram em entrevista ao BN Hall o retorno que recebem do público desde a estreia. Nesta quarta-feira (8), a emissora comemorou seu aniversário de um ano no Teatro Castro Alves.
“Me sinto feliz e realizado em participar desse um ano da Salvador FM, até porque é um projeto inovador, tanto em termos de programação quanto interatividade com o público. A gente percebe no BN na Bola e nos demais programas que nesse um ano a interatividade com o ouvinte foi muito importante", declarou Ulisses. “Ver hoje como a Salvador FM se construiu nesse ano e como ela se consolidou diante do público é gratificante”.
Gama ressaltou que o BN na Bola também está completando um ano. “Eu tenho seis anos de Bahia Notícias e sempre foi um sonho fazer rádio, e graças a Deus o nosso chefe Ricardo Luzbel investiu na gente, Glauber Guerra e Emídio Pinto. O BN na Bola está fazendo um ano e tem como principal pilar levar a informação ao torcedor, através de um programa leve, na base da Salvador FM, com interatividade, e eu espero que esses sejam o pilares do programa daqui até a eternidade”, completou.
Enquanto Ulisses teve sua primeira experiência em uma rádio na Salvador FM, Emídio Pinto já tinha uma longa trajetória no meio. Mas isso não significa que a marca é menos importante. “É muito bacana pra gente estar participando do aniversário da emissora. Há muito tempo eu faço rádio, tenho muito tempo de esporte, mas estou bastante emocionado porque é tudo novo, como se estivesse começando agora, ao lado de Glauber Guerra, um rapaz extremamente talentoso, e Ulisses Gama, que é outra pessoa genial”, afirmou Emídio Pinto. “Essa turma nova que está chegando, essa parceria entre o Bahia Notícias e a Salvador FM, que é uma coisa muito gostosa de fazer, estou adorando realizar, a cada dia tem uma novidade. Pra mim é o início de tudo, o recomeço do esporte”.
O Sistema Uesb de Rádio e Televisão Educativas (Surte) está com inscrições abertas, até o dia 28 de fevereiro, de propostas para veiculação de programas educativos de rádio e TV. O objetivo é selecionar 10 programas difusores de conhecimento.
Os programas de rádio aprovados serão exibidos na Uesb FM, dentro do quadro “Uesb Comunidade”. Podem participar professores e técnicos do quadro efetivo da Universidade; estudantes regularmente matriculados e que tenham como orientadores professores efetivos da Uesb; movimentos sociais; entidades representativas de classe civil e militar; além de instituições de ensino público.
Já os programas televisivos serão veiculados na TV Uesb, no quadro “Universidade Conhecimento”, podendo se candidatar colegiados de cursos, áreas de conhecimento e departamentos de universidades públicas; servidores técnicos efetivos das universidades públicas da Bahia; e estudantes das instituições públicas do Estado, regularmente matriculados e que tenham como orientadores docentes do quadro efetivo dessas instituições.
Os interessados deverão enviar suas propostas ao e-mail [email protected], observando os seguintes procedimentos: apresentar carta de intenção, na qual deve conter sua proposta de programa e seus objetivos, e um roteiro detalhado do programa. Com exibição mensal, as propostas estão classificadas com temas voltados para a área de Comunicação Social, Cultura e História, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Economia, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Desenvolvimento Social, Saúde, Trabalho e Políticas Públicas, e conteúdo multidisciplinar.
Fãs da cantora Katy Perry bombardearam o perfil da rádio britânica Amazing Radio. De acordo com o Popline, tudo aconteceu quando, nesta segunda-feira (18), um fã pediu para emissora tocar o novo lançamento da artista, intitulado “Daisies” e em resposta a estação responder com um “quem?”.
Apesar de se autodeclarar como uma rádio voltada para músicas de artistas emergentes do gênero indie e divulgadora de lançamentos 100% novos, a simples declaração não pegou bem e foi motivo de uma onda de retuítes com críticas.
Em resposta ao questionamento, internautas chegaram a comparar o sucesso da rádio com o da cantora: “Alguém que tem 108,5 milhões de seguidores a mais que você”, “Katy Perry estreou e se tornou uma popstar mundial muito antes de sua rádio irrelevante inaugurar”.
Teve fã que fez questão de destacar a cifra conquista pela artista e a quantidade de músicas de Katy que chegaram ao topo do sucesso. “Aquela que tem um patrimônio de US$ 330 milhões e cinco singles nº1 só de um álbum”, escreveu um perfil.
Confira:
Pls Katy Perry debuted and became a worldwide popstar way before your irrelevant radio station established
— ???? KATY•S•MEOWERS (@katysmeowers) May 18, 2020
Someone who has 108,5M followers more than you.
— Tim ???? DAISIES OUT NOW (@katysdaisiess) May 18, 2020
The one who got a $330 million networth and has 5 #1 singles from one album
— patrick???? (@LeftSharkKaty13) May 18, 2020
Confira também o clipe de "Daisies":
A TVE Bahia e a rádio Educadora FM transmitirão ao vivo a edição especial do Cine Concerto de Dia das Crianças, realizada neste sábado (12), a partir das 19h, Concha Acústica do Teatro Castro Alves, pela Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba).
Com direção cênica de Gil Vicente Tavares e regência do maestro Carlos Prazeres, atual regente titular e diretor artístico da OSBA, o concerto terá em seu repertório temas de sucessos do cinema, a exemplo de “Star Wars”, “Piratas do Caribe”, “Vingadores”, “O Rei Leão”, “Harry Potter”, “Game of Thrones” e “O Fabuloso Destino de Amélie Polain”.
Além da TV e da rádio, o público que não for à Concha poderá acompanhar o concerto em tempo real pelo Facebook oficial da TVE, pelo Twitter e no Portal www.tve.ba.gov.br/tveonline. Os bastidores do evento também serão transmitidos na página do Instagram da emissora.
Apesar do sucesso, Pabllo Vittar foi vetada de uma rádio de Barreiras, no Oeste baiano. De acordo com informações do portal Popline, a Oeste FM Barreiras 98.5 tem negado as solicitações dos ouvintes que pedem “Seu Crime”, novo single do disco “Não Para Não”. Além de ignorar os pedidos, a emissora tem bloqueado os fãs da artista no WhatsApp.
Um fã-clube de Pabllo Vittar chegou a divulgar o áudio de um locutor da rádio, enviado a um fã da cantora que o abordou no Instagram. “Não tem nenhum homofóbico aqui, não! Estou cansado de vocês aí, de todo lugar do Brasil, ficar mandando porra de mensagem pedindo essa desgraça de cantor aqui. A gente não toca e ponto final, porra”, disse o radialista. “A gente não toca na nossa grade de programação, porque não tem música de sucesso, não está mais fazendo sucesso. Foi passageiro e ponto final”, acrescentou.
Após a repercussão negativa, uma outra locutora, Luanne Trotta, foi a público para defender a rádio. “Isso tudo aconteceu porque um de nossos locutores mandou um áudio e esse áudio viralizou. Um áudio totalmente desnecessário, certo? Que eu não quero falar sobre isso, porque não me convém. Mas eu quero dizer que a gente não tem nada a ver com isso. Nossa rádio está aqui, eu toco Pabllo Vittar”, disse Luane, revelando que tem recebido centenas de mensagens com ofensas e ataques na internet.
A filósofa Márcia Tiburi, que desembarca nesta sexta-feira (26) em Salvador, para lançar o livro “Feminismo em comum” (clique aqui), divulgou uma carta na qual explica os motivos de ter abandonado os estúdios de uma rádio, na última quarta-feira (24), ao saber que o dirigente do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri, também participaria do programa. “Sempre gostei muito de participar do teu programa. Conversar contigo, e com qualquer pessoa que apresente argumentos consistentes. Mais do que um prazer é, para mim, um dever ligado à necessidade de resistir ao pensamento autoritário, superficial e protofascista. Ao meu ver, debates que desvelem divergências teóricas ou ideológicas podem nos ajudar a melhorar nossos olhares sobre o mundo”, escreveu Márcia, no documento endereçado a Juremir Machado, apresentador do programa “Esfera Pública”, na Rádio Gaíba. “Tenho a minha trajetória marcada tanto por uma produção teórica quanto por uma prática de lutar contra o empobrecimento da linguagem, a demonização de pessoas, os discursos vazios, a transformação da informação em mercadoria espetacularizada, os shows de horrores em que se transformaram a grande maioria dos programas nos meios de comunicação de massa”, acrescentou a filósofa, afirmando que poucas vezes se negou a participar de debates. “Sempre que o fiz, foi por uma questão de coerência. Tenho o direito de não legitimar como interlocutor pessoas que agem com má fé contra a inteligência do povo brasileiro ao mesmo tempo em que exploram a ignorância, o racismo, o sexismo e outros preconceitos introjetados em parcela da população. Por essa razão, ontem tive de me retirar do teu programa. Confesso que senti medo: medo de que no Brasil, após o golpe midiático-empresarial-judicial, não exista mais espaço para debater ideias”, justificou Márcia Tiburi, lembrando que o incidente se deu no dia do julgamento de Lula no TRF-4. “Em um dia muito importante para a história brasileira, marcado por mais uma violação explícita da Constituição da República, não me é admissível participar de um programa, que tenderia a se transformar em um grotesco espetáculo no qual duas linguagens que não se conectam seriam expostas em uma espécie de ringue, no qual argumentos perdem sentido diante de um já conhecido discurso pronto (fiz uma reflexão teórica sobre isso em ‘A Arte de escrever para idiotas’), que conta com vários divulgadores, de pós-adolescentes a conhecidos psicóticos, que investe em produzir confusão a partir de ideias vazias, chavões, estereótipos ideológicos, mistificações, apologia ao autoritarismo e outros recursos retóricos que levam ao vazio do pensamento”, argumentou, acrescentando que não depende de audiência e nem sente prazer em “demonstrar a ignorância alheia”, e, por isso, não via sentido em participar do programa.
Veja o momento em que Márcia Tiburi abandona o estúdio da rádio:
“Fiquei perplexa, mas após refletir melhor cheguei à conclusão de que a ofensa que senti naquele momento era inevitável. A uma, porque, ao contrário das demais pessoas, não fui avisada de quem participaria do debate. A duas, por você imaginar que eu desejaria participar de um programa em que o risco de ouvir frases vazias, manifestações preconceituosas e ofensas era enorme. Por fim, e principalmente, meu estômago não permitiria, em um dia no qual assistimos a uma profunda injustiça, ouvir qualquer pessoa que faça disso motivo de piada ou de alegria. Não sou obrigada a ouvir quem acredita que justiça é o que está em cabeças vazias e interessa aos grupos econômicos que, ao longo da história do Brasil, sempre atentaram contra a democracia”, disse Márcia Tiburi, destacando que tem o direito de escolher o debate no qual quer participar e que não chegou a pedir para ser avisada sobre outro participante porque não imaginava que o “raro programa de rádio, crítico e analítico” abrisse espaço para “representantes do emprobecimento subjetivo do Brasil”. Tiburi pontua que é importante o debate com qualquer cidadão que possa contribuir com ideias e reflexões, mas que “não se pode apostar em indivíduos que se notabilizaram por violentar a inteligência e a cultura, sem qualificação alguma, que mistificam a partir de clichês e polarizações sem nenhum fundamento”. De forma contundente ela afirma ainda que “o discurso que leva ao fascismo precisa ser interrompido”, sob pena de os meios de comunicação contribuírem para destruir o que resta da democracia. “Quando meu livro ‘Como conversar com um fascista’ foi publicado, muitos não perceberam a ironia kirkegaardiana do título. Espero que a tua audiência tenha entendido. O detentor da personalidade autoritária, fechado para o outro e com suas certezas delirantes, chama de diálogo ao que é monólogo. Espero que, sob a tua condução, o programa volte a investir em mais diálogo, que seja capaz de reunir a esquerda e a direita comprometidas com o Estado Democrático de Direito em torno do debate de ideias”, conclui.
Produzido pela companhia de Manganiello, a 359 Inc., o filme se passa no ano de 1987, quando o grupo anunciou um hiato. O roteirista Stephen Kijak é apontado como o responsável pela escrita do projeto, que já teria o aval de Morrissey por uma "quantia amigável e pagável". Segundo o Showbiz 411, Manganiello interpretaria o protagonista da trama, sendo o DJ sequestrado da estação de rádio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.