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Artigos

Daniel Sampaio
Verticalização de empreendimentos maximiza os benefícios urbanos
Foto: Divulgação

Verticalização de empreendimentos maximiza os benefícios urbanos

Ao desempenhar papel decisivo no desenvolvimento e no funcionamento das cidades de maneira sustentável, o setor imobiliário e de construção civil chama a atenção para a discussão entre a verticalização e a horizontalização dos espaços urbanos e a necessidade de uma reflexão sobre o assunto.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

rafael bastos

Rafael Bastos revela que "contratação por Facebook" o tirou da Chapecoense antes de tragédia em 2016
Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

Entrevistado do Podcast BN na bola na noite da última segunda-feira (19), Rafael Batos, ex-jogador de futebol falou sobre a experiência na Chapecoense e uma "contratação por Facebook" que o tirou do trágico acidente.


"Deus é bom demais. Eu saí do América Mineiro depois de ser campeão mineiro, aí a Chapecoense me ligou querendo me contratar, o América não queria me liberar, porque a Chape era Série A. Eles me encostaram antes de contratar um novo treinador, que coincidentemente era português tinha trabalhado comigo no Braga e foi contratado pelo América-MG. Ele disse 'não quero que você vá embora não', respondi 'aí não tem como, aqui eu não fico, eles me encostaram por nada'.", disse Bastos.

 

"Ainda pediram R$100 mil, que a Chape pagou. Quando cheguei lá pude notar: que lugar mágico, que time, que elenco! Não é porque aconteceu o que aconteceu [acidente], não! Eu cheguei na cidade e senti. Pequeno e aconchegante. Quando cheguei, colei com Ananias. Conquistei meu espaço, eu estava bem, treinando bem. Guto Ferreira me deu uma oportunidade contra o Athletico Paranaense, eu entrei bem e ele falou que ia me dar uma oportunidade no próximo jogo, que seria contra o Sport", continuou.

 

"Resultado: Tomamos cinco do Sport. Aí chegou o Caio Jr. Quem caiu do time? Eu. Era um ambiente tão bom que eu não me importava de estar no banco.", disse Rafael.

 

"Aí chegou uma proposta para mim no Facebook. Um árabe chegou no meu facebook e me mandou uma mensagem. Passei o número para o meu empresário e continuei focado na Chape. Perguntei à minha esposa e por ela a gente ficava em Chapecó. Meu empresário pediu para eu ir e eu decidi partir. Fui embora.", contou.

 

 

"No dia do acidente eu estava concentrado. Quando acordei meu celular estava explodindo de mensagens, aí o Samuel Rosa [jogador com quem ele concentrava] falou sobre o acidente. Eu paralisei. Perdi 50 amigos naquele dia. Foi um dos piores dias da minha vida", finalizou Rafael Bastos.

 


 

Rafael Bastos analisa o Ba-Vi e declara: "O Bahia tinha qualidade, mas o Vitória teve vontade"
Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

Na noite desta segunda-feira (19), o Podcast BN na Bola entrevistou Rafael Bastos, ex-jogador de Bahia e Vitória. O jogador falou sobre diversos temas relacionados ao futebol, e dentre eles, analisou o Ba-Vi do último domingo (18).

 

"Meu filho é Bahia doente. Eu falei para ele, clássico é diferente não vá achando que o Bahia vai ganhar fácil.", declarou Rafael.


"O time do Bahia é melhor. Independente do que aconteceu ontem (domingo, 18), até mesmo se o Vitória ganhasse de 5 a 0. Eu acho o time do Bahia melhor. Só, que é clássico, e tem aquele clichê: 'não se joga, clássico se ganha.' Acho que o Vitória incorporou mais o que é um clássico.", disse.


"Disseram 'o Bahia foi melhor no primeiro tempo'. Eu não acho. O Bahia é melhor tecnicamente, quando colocou a bola no chão e fez o seu jogo ele virou sem se esforçar. O Bahia tinha qualidade, mas o Vitória tinha vontade.", completou.


"Não acredito que o Bahia subestimou o Vitória, acho que eles sabem que tem o time superior, mas, não subestimaram.", disse Bastos.


"Ele tentou acertar o lado esquerdo colocando o Rezende, mas tomou o amarelo logo que entrou e aí ele puxou para o meio, logo em seguida, vermelho. E aí o Vitória cresceu e encurralou o Bahia.", finalizou Rafael.

 

 

"Sem dúvida nenhuma foi o melhor momento da minha carreira", diz Rafael Bastos sobre passagem pelo Al-Nassr
Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

Durante entrevista ao Podcast BN na Bola desta segunda-feira (19), o ex-jogador da dupla Ba-Vi, Rafael Bastos, falou sobre o desenrolar de sua carreira futebolística e comentou sobre sua passagem pelo Al-Nassr.


"Na minha época não era esse mar de flores [que é hoje com Talisca e Cristiano Ronaldo], eles me compraram por $ 3 milhões de euros, mas demoraram a pagar. Na semana da minha estreia, o pessoal do Cluj me ligou e falou 'acho que você vai voltat, ainda não pagaram aqui não', só pagaram no dia do meu primeiro jogo.", explicou Rafael.


"Os meus primeiros seis meses lá foram muito bons. Eu marquei 13 gols jogando como meio-campista. Saímos do 8º lugar para 4º na tabela, perdemos a Copa Saudita para o Al-Hilal, mas eu joguei muita bola.", completou.

 

"Sem dúvida nenhuma, foi o melhor momento da minha carreira, joguei muito por lá.", finalizou Rafael Bastos.

"Foi o ápice", declara Rafael Bastos sobre marcar gol na Champions League
Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

Entrevistado do Podcast BN na Bola desta segunda-feira (19), o ex-jogador da dupla Ba-Vi, Rafael Bastos, comentou sobre as fases de sua carreira e também sobre a oportunidade de jogar a Champions League.

 


"Foi o ápice. Saí do Braga, porque eu estava em uma fase ruim na minha carreira e eles tinham um bom time, tinha acabado de ser vice-campeão português. No ano seguinte iriam disputar a Champions League e o técnico me disse que não iria me inscrever na UCL. Aí apareceu a oportunidade de ir para o Cluj, que iria disputar a Champions League. Na primeira que disputei nós pegamos Bayern, Basel e Roma. Foram jogos só para trocar camisa (risos), mal pegávamos na bola. Todos os times eram fortíssimos, e o Basel era de Salah.", disse Rafael.

 


"Gostaram de mim e eu renovei por mais três anos. No ano seguinte não conseguimos ir bem no campeonato romeno, e nao fomos para a Champions. Mas na outra temporada nós fomos campeões e voltamos a Champions. No grupo tínhamos Braga, Galatasaray e Manchester United. O primeiro jogo contra o Braga foi em Braga. Ganhamos de 2 a 0 com dois gols meus.", contou Rafael Bastos.

 

 

Estreando como auxiliar do Jacuipense, Rafael Bastos aposta em "Lei do Ex diferente" contra a Chapecoense
Foto: Hilton Oliveira / EC Jacuipense

O Jacuipense estreia na Copa São Paulo de Futebol Júnior nesta quarta-feira (3), às 15h15, contra a Chapecoense, pela primeira rodada do Grupo 6. O jogo também marcará o início da carreira de Rafael Bastos como auxiliar técnico. O ex-jogador passou pelo clube catarinense em 2016, e aposta numa "Lei do Ex" diferente para ver o Leão do Sisal iniciando a campanha com vitória.

 

"A expectativa de jogar contra a Chapecoense está muito grande. É um clube onde fui muito feliz, fiz grandes amigos. O frio na barriga a gente nunca vai perder. Quando perdemos esse frio na barriga nos retiramos do futebol. Então, a expectativa está grande para essa estreia", afirmou em entrevista ao Bahia Notícias. "Vai se fazer valer, né? No futebol não tem jeito, a Lei do ex tem que ser feita! Sempre é feita, na verdade. Então, a gente espera que hoje seja uma Lei do Ex diferente de auxiliar técnico para que a gente possa conquistar nosso triunfo que será muito importante", completou.

 

Rafael Bastos pendurou as chuteiras em 2021 quando atuava pelo Leão do Sisal. No entanto, voltando aos gramados e disputou a Série B do Campeonato Baiano pelo Vitória da Conquista em quatro partidas e marcou um gol. No entanto, desde a primeira aposentadoria, ele continuou no futebol, mas nos bastidores do clube de Riachão do Jacuípe.

 

"É tudo novo. Como jogador, você pensa só em fazer o gol, dá assistência e ganhar o jogo. Quando você vem como auxiliar, tem que pensar em como ganhar o jogo, como fazer a equipe jogar bem, se defender bem e pensar em várias situações", comentou.

 

Para 2024, ele espera conciliar a função de auxiliar com os estudos para se tornar técnico.

 

"Ainda não fiz os cursos. Ano passado eu ia fazer um que teve em Salvador, mas eu estava viajando e não pude. Mas já está tudo programado. Vou começar a fazer um curso da Argentina e a projeção é que em 2024 eu faça a Licença B e A. Mas estou estudando muito, hoje tem muita informação na internet, no YouTube, estou estudando as formas de jogar, me capacitando para que em breve possa estar em grandes palcos, se Deus quiser", contou.

 

EXPECTATIVA PARA A COPINHA
Vice-campeão baiano, o Jacuipense manteve a base do time e espera fazer um bom papel na Copinha. Rafael Bastos evitou cravar uma meta, mas disse que a equipe vai pensar jogo a jogo focados na classificação para os mata-matas.

 

"Fizemos uma grande pré-temporada. Tivemos uma boa participação na Copa Atlântico, vice-campeão baiano e mantivemos a base, com a chegada de alguns atletas. Então, a expectativa está lá em cima para fazermos uma grande estreia que é muito importante numa competição de tiro curto", falou. "A meta é jogo a jogo. Não adianta a gente querer atropelar as coisas. É uma competição de tiro curto, então nossa primeira final é contra a Chapecoense. Daqui a três dias teremos outra final, e nove dias outra final. Estamos pensando jogo a jogo, ponto a ponto. É importante a gente pontuar. Temos condições sim, vamos brigar pela classificação e colocar o nome do Jacuipense cenário nacional", finalizou.

 

Depois do desafio contra a Chapecoense, o Jacupa encara o Comercial-SP, no próximo sábado (6), às 13h. E encerra a participação na primeira fase medindo forças com o Novorizontino, na terça (9), no mesmo horário. Apenas os dois primeiros da chave avançam para a próxima fase.

Auxiliar técnico do Jacuipense Sub-20, Rafael Bastos se prepara para iniciar carreira de treinador
Foto: Reprodução/Instagram/@rb._.oficial

Ex-jogador de futebol com passagem por Bahia e Vitória e um currículo com diversos clubes nacionais e internacionais, Rafael Bastos começa a escrever um novo capítulo na sua carreira futebolística. Aos 38 anos, o ex-meia, que em 2023 jogou no Vitória da Conquista na Série B do Baianão, agora atua como auxiliar técnico da equipe Sub-20 do Jacuipense e se prepara para iniciar a carreira de treinador de futebol.

 

O time sub-20 do Leão do Sisal, comandado pelo técnico Fábio Frubal, é o atual vice-campeão baiano da categoria e recentemente chegou ao segundo lugar da Série Bronze da Copa Atlântico Sub-19. Em conversa com o Bahia Notícias, Rafael Bastos explica como está sendo o processo de troca das chuteiras pelas pranchetas.

 

"Estou pegando experiência com meu amigo, o professor Fábio Frubal, vice-campeão baiano sub-20. Está sendo uma oportunidade muito boa. O Jacuipense é um clube que me ajuda muito, o Wilson, o Danilo, o Gustavo, são pessoas que sempre abrem portas para mim e o processo está sendo muito importante", disse Rafael.

 

Antes de retornar aos gramados em 2023 para atuar pelo Vitória da Conquista, Rafael Bastos fez 18 jogos com a camisa do Jacuipense em 2020. Em sua história como atleta profissional, o jogador acumula passagens por Bahia, em 2006 e 2007, e Vitória, em 2009. Entre outros clubes nacionais, como Figueirense, América-MG, CRB e Remo, o currículo do meia também apresenta passagens pela Europa, quando jogou pelo Braga, de Portugal, e foi destaque do Cluj, da Romênia, onde chegou a atuar em 15 jogos da Liga dos Campeões da Europa, com dois gols marcados.

 

"A gente tem a experiência de dentro de campo, de ter jogado em vários países e campeonatos como a Champions League (Liga dos Campeões). Agora, a gente está migrando para essa área fora do campo. Estou estudando, vou fazer as licenças da CBF e estamos no mercado", comentou Rafael Bastos.

 

Foto: Reprodução/Instagram/@rb._.oficial

 

Rafael também disse que já marcou para fazer estágios com treinadores como Marquinhos Santos e Guto Ferreira, que trabalharam com o meia nos tempos de jogador. Para Rafael Bastos, o desejo de virar técnico de futebol veio logo depois de pendurar as chuteiras.

 

"Assim que eu parei eu tomei a decisão que queria ser treinador. Tive a experiência de ser coordenador do profissional do Jacuipense, em 2022, quando fomos vice-campeões baianos, mas eu queria mesmo era ser treinador. Esse ano tive a experiência de jogar a Segunda Divisão do Baiano no Vitória da Conquista, mas agora eu parei de vez. Estamos no mercado, buscando oportunidades. Já programei para fazer estádio com alguns treinadores que trabalharam comigo, como Marquinhos Santos e Guto Ferreira, e depois é trilhar o nosso caminho", contou Rafael. 

"Ficamos bem assustados", diz Rafael Bastos após acidente com ônibus do Vitória da Conquista
Foto: Luciana Flores

Após o ônibus do Vitória da Conquista se envolver em um acidente na madrugada deste sábado (20), o jogador Rafael Bastos, contratado pelo Bode para a disputa da Série B do Baiano, falou com o Bahia Notícias sobre o susto. 


"Todo mundo ficou bem assustado. Mas, graças a Deus, o motorista foi muito bem. O ônibus não teve nenhuma 'balançada', mas a gente ficou bem assutado porque, infelizmente, o rapaz que estava atravessando a pista com o cavalo veio a óbito no local", disse o meia do Vitória da Conquista.

 

Passado os momentos de tensão, o jogador com passagens por Bahia, Vitória, Cluj, da Romênia, Figueirense, Remo, entre outros, projetou a partida da sua equipe, neste domingo (21), conta o Colo-Colo, pela 2ª rodada da Série B do Baianão. 

 

"Graças a Deus chegamos ao nosso destino bem. Um pouco tarde, por volta das 5 da manhã, mas vamos dar o nosso melhor para conquistar os 3 pontos. É o nosso objetivo e a gente vai em busca disso", comentou Rafael.


Na 1ª rodada da Série B do Baianão, o Vitória da Conquista ficou no empate por 2 a 2 contra o Jacobina, no Estádio Lomanto Júnior. 
 

Ex-dupla Ba-Vi e Jacuipense, Rafael Bastos desiste de aposentadoria para disputar a Série B do Baiano: "Posso ser útil"
Foto: Renan Oliveira / EC Jacuipense

Após pendurar as chuteiras em 2021 atuando pelo Jacuipense, o meio-campista Rafael Bastos vai retomar a carreira de jogador. Aos 38 anos, o veterano se dedicava ao empreendedorismo, dono de uma empresa de contêiner, mas decidiu voltar aos gramados após convite do Vitória da Conquista para disputar a Série B do Campeonato Baiano.

 

"Futebol é minha vida, é o que eu sei fazer. Nesse tempo que fiquei sem jogar, cuidei da minha empresa em Vitória da Conquista. Estamos inovando e fazendo um shopping de contêiner. Curti a família também. Recebi o convite do presidente [do Vitória da Conquista] e achei que poderia ser útil e por isso tomei essa decisão de voltar", explicou em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Formado nas categorias de base do Bahia e com passagem pelo Vitória, Rafael Bastos atuou nos brasileiros Figueirense, América-MG, Chapecoense, Botafogo-SP, CRB, Remo e Juventude, e também rodou o mundo, disputando até a Liga dos Campeões da Europa. Ele acumulou experiências nos portugueses Belenenses, Nacional e Braga, no japonês Consadole Sapporo, no romeno Cluj, quando jogou a Champions, no Al Nassr, da Arábia Saudita, no Levski Sofia, da Bulgária, no Kuwait SC, no Hatta Club, dos Emirados Árabes, no Buriram United, da Tailândia, no Mumbai City, da Índia.

 

Quando pendurou as chuteiras, Rafael Bastos seguiu no Jacuipense no cargo de coordenador técnico. No entanto, ele também pensava em se tornar treinador.

 

"Fiz um trabalho no Jacuipense no ano passado, fomos vice-campeões baiano e quase subimos para a Série C, mas perdemos para o América-RN. Na base, fizemos um excelente trabalho também e estamos colhendo frutos até hoje. Esse trabalho foi muito importante para mim e ser treinador está no meu radar", comentou.

 

Rebaixado no ano passado, o Vitória da Conquista está montando o elenco para a disputa da Série B, prevista para começar no dia 14 de maio. A diretoria ainda não anunciou o técnico do time. A estreia será contra o Jacobina, em casa. A FBF ainda vai divulgar a tabela detalhada da competição. O campeão e o vice conquistam as duas vagas de acesso à elite do futebol estadual.

 

"Expectativa grande, é o que eu sei fazer, o dom que Deus me deu. Estou feliz em poder participar desse projeto de reconstrução do Vitória da Conquista depois de uma queda. Estou na expectativa bem alta e, se Deus quiser, colocar o Conquista na primeira divisão novamente", finalizou Rafael Bastos.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
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"Cultura não é supérfluo".

 

Disse a ministra da Cultura, Margareth Menezes após o ministro Fernando Haddad anunciar um corte histórico de R$ 25 bilhões em despesas do Governo.

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Ainda mais reforçado em um ano eleitoral, o cortejo ao Dois de Julho, em Salvador, contou com a presença de diversas lideranças políticas, inclusive, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Com o termômetro político buscando medir a popularidade, principalmente dos nomes que irão disputar a prefeitura da capital baiana, o povo foi às ruas mantendo a tradição e conservando os costumes. 

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