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raquel tomebsi
A banda Cheiro de Amor está sob novo comando. Após a saída de Vina Calmon, que estava há 11 anos nos vocais do grupo, a cantora Raquel Tombesi foi anunciada como o novo rosto da banda, uma das mais tradicionais do movimento Axé Music.
O anúncio foi feito oficialmente nesta quarta-feira (6), após muito mistério. O grupo havia deletado todos os registros do perfil no Instagram para criar o clima de suspense e divulgou o primeiro registro de Tombesi à frente da banda.
“Durante todos esses anos contamos muitas histórias, vivemos vários momentos, percorremos o Brasil através da nossa música e do nosso amor. Fizemos um verdadeiro Carnaval e o nosso maior legado invadiu e invade repertórios até hoje. Gratidão a todas que construíram conosco cada degrau dessa linda trajetória. Gratidão a cada fã, pois sem vocês a nossa música não teria alcançado diversos corações. Um novo capítulo se inicia! O cheiro que você conhece, com um novo amor! Seja bem vinda Raquel Tombesi.”
Tombesi, que é natural de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, tem como grande inspiração a cantora Ivete Sangalo. A artista foi descoberta em Salvador enquanto cantava em barzinhos, um deles o Bão, no Stiep.
No final de 2023, a cantora foi convidada para integrar a banda Pimenta Nativa, que faz parte do catálogo da empresa que gerencia o Cheiro de Amor. Raquel chegou a se apresentar no Carnaval de Salvador com o grupo, porém, a passagem durou pouco tempo, já que os planos eram de que a artista assumisse o Cheiro com a saída de Vina.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).