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real
O dólar disparou e fechou esta terça-feira (16) em R$ 5,26, uma valorização de 1,64%, o maior patamar alcançado desde março de 2023. Na primeira sessão da semana a moeda americana também registrou alta expressiva, encerrando o dia avançando 1,24%, a R$ 5,18.
Alguns fatores ajudam a explicar a desvalorização do real ante o dólar. No exterior, o temor de uma retaliação de Israel ao ataque recente do Irã, o que poderia intensificar e ampliar o conflito naquela região volátil, ganha força.
Além disso, nos EUA, o mercado está pessimista em relação ao corte na taxa de juros depois da divulgação dos números do varejo, que mostraram que a economia americana continua aquecida. Em março, as vendas do setor subiram 0,7%, ante uma expectativa de crescimento de apenas 0,3%.
Já no Brasil, a previsão de redução do superávit primário para 2025 de 0,5% para uma estimativa de índice zero – com eventual déficit de 0,25%, não caiu bem entre os investidores.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, nesta quinta-feira (21), o ator e apresentador Mário Frias negou que já estivesse no comando da Secretaria Especial de Cultura, após a saída de Regina Duarte. No registro, ele esclareceu que a mídia vem apontando que ele já está no cargo, mas que tudo depende da decisão final do presidente Jair Bolsonaro.
“Quero esclarecer que estão divulgando algumas notas na imprensa dizendo que eu já assumi a Secretaria de Cultura. Isso não é verdade. O que aconteceu foi que eu tive a oportunidade passar esses dois últimos dias junto com o presidente Jair Bolsonaro, que já me enche de orgulho e esperança. Existe essa possibilidade real, mas só quem pode divulgar e assinar é o presidente”, disse em um trecho.
Apesar de Frias ainda não ter assumido a pasta de fato, o ex-secretário especial de Cultura da gestão Bolsonaro, Henrique Pires, recomendou em entrevista a Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, que o ator tenha ciência de onde ele “está se sentando”, que “não basta ter prestígio social” e sim “argumentação técnica” e que Mário “é mais um candidato para interpretar um papel de uma peça que já não está mais em cartaz” (relembre aqui).
Confira:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).