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A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou nesta segunda-feira (15) a primeira convocação da seleção masculina para a disputa da Liga das Nações de Vôlei. A lista foi elaborada pelo técnico Bernardinho para a última competição internacional antes dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Dentre os atletas chamados pelo treinador está o ponteiro Douglas Souza. Porém, o jogador do São José usou as redes sociais para negar o retorno ao selecionado e disse que a entidade sempre soube da sua decisão.
"Minha decisão de não voltar já havia sido tomada desde os Jogos Olímpicos de Tóquio e não mudou. Eu já havia informado a CBV sobre essa decisão. Sou imensamente grato a todos que torcem por mim (...), mas meu ciclo com a camisa da seleção já foi encerrado", escreveu em publicação no Instagram.
Bernardinho já sabia que Douglas Souza recusaria a convocação. No entanto, o treinador segue a mesma postura de José Roberto Guimarães, que comanda a seleção feminina, em chamar os melhores nomes, deixando o papel de recusa para os atletas.
O técnico do selecionado masculino convocou 12 jogadores e ainda convidou outros dois para a competição que começa no dia 21 de maio. O destaque são as ausências do líbero Tales e do oposto Wallace. Neste primeiro momento, o selecionado terá os atletas já liberados da Superliga. Depois, nas fases finais, Darlan e Honorato deverão ser chamados nas próximas listas.
A estreia da seleção masculina na Liga das Nações de vôlei será contra Cuba, no dia 21 de maio, no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. A competição ainda conta com as participações de Itália, Argentina, Japão, Sérvia, Irã e Alemanha. Além do Brasil, Japão e Filipinas também serão palcos das outras etapas do torneio.
Confira a convocação da seleção:
Ponteiros: Arthur Bento, Daniel Muniz e Paulo
Levantadores: Brasília
Opostos: Felipe Roque
Centrais: Isac, Judson, Lucão e Otávio
Líberos: Alê Elias e Maique
Jogadores convocados: Gustavo Cardoso (levantador) e Maicon (ponteiro)
Recém aposentado da carreira de jogador, Filipe Luís recusou o convite da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para assumir o cargo de coordenador técnico de seleções. A informação foi publicada pelo site ge.globo. O ex-atleta, cujo último clube foi o Flamengo, foi o primeiro nome de Ednaldo Rodrigues, que voltou à presidência da entidade, ao fechar a contratação de Dorival Júnior para o comando do time Canarinho.
De acordo com o ge.globo, Filipe Luís se disse horado pelo convite, mas seu desejo é ser técnico. Segundo o site UOL Esporte, o ex-jogador confidenciou a colegas de curso na CBF que estava reticente com a ideia e que não gostaria de ser diretor.
O cargo de coordenador da Seleção Brasileira está vago desde a demissão de Juninho Paulista, que integrava a comissão técnica de Tite. Desde então, Ednaldo Rodrigues vinha acumulando a função e resolvia diretamente com os técnicos, que assumiram o comando de forma interina ao longo da temporada de 2023, primeiro Ramon Menezes e depois Fernando Diniz.
Após ser destituído no dia 7 de dezembro por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Ednaldo Rodrigues foi reconduzido à presidência da CBF na última quinta (4) após liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. No último domingo (7), o dirigente baiano acertou a contratação de Dorival Júnior para ser o técnico definitivo da Seleção Brasileira. A expectativa é o anúncio oficial seja feito nesta quarta (10).
O Brasil é o sexto colocado com sete pontos na tabela de classificação das eliminatórias da América do Sul para a Copa do Mundo de 2026.
O atacante Kylian Mbappé recusou a proposta de renovação contratual do PSG. A informação foi divulgada pelo jornal espanhol Marca e pelo jornalista Fabrizio Romano, especializado no mercado de transferências. A oferta do clube francês previa uma multa rescisória no valor de 200 milhões de euros, o equivalente a R$ 1,07 bilhão, para a janela do verão europeu de 2024.
O vínculo atual de Mbappé com o PSG vai até 30 de junho de 2024 e com isso, ele poderá assinar um pré-contrato com qualquer outro clube no início do próximo ano e deixaria o clube francês de graça. No entanto, a diretoria parisiense está convencida que o atacante já tem um acordo com o Real Madrid e receberia 160 milhões de euros (R$ 833 milhões) para assinar contrato. No entanto, o regulamento da Fifa para transferências impede que as duas partes se acertem antes do prazo sem a permissão da agremiação atual.
Mbappé não exerceu a cláusula de renovação com o PSG até 2025, cujo prazo limite dado pelo clube terminou no último dia 31 de julho. A diretoria parisiense tenta vender o jogador até o dia 1º de setembro quando a janela de transferências na Europa é fechada. O Al-Hilal, da Arábia Saudita, chegou a oferecer 300 milhões de euros, mas o atacante não aceitou. Diante do impasse, o atleta ficou fora da viagem de pré-temporada do time na Ásia e ficou no Centro de Treinamento de Poissy treinado com outros jogadores que devem ser negociados.
Mbappé já manifestou que pretende disputar a temporada 2023/2024 pelo PSG. O time estreia no Campeonato Francês no próximo sábado (12), às 16h no horário de Brasília, contra o Lorient, no Parque dos Príncipes, pela primeira rodada.
Anos depois de recusar o convite de Quentin Tarantino para protagonizar o longa-metragem “Django Livre”, Will Smith voltou a explicar os motivos de dizer não ao cineasta.
Há alguns anos, o ator citou a agenda apertada com as filmagens de “Homens de Preto 3”, mas agora, em entrevista à revista GQ, ele revelou aspectos mais profundos de sua decisão.
“Evitei fazer filmes sobre escravidão. Eu não queria mostrar os negros sob essa luz. Eu queria retratar a excelência negra. A primeira vez que considerei isso foi [Django Livre]. Mas eu não queria fazer um filme de escravidão sobre vingança”, disse Smith.
Intérprete de um dos maiores hits do fim de ano no Brasil, a baiana Simone revelou que não se sente reduzida a "símbolo do Natal”. Em entrevista ao jornal O Globo, ela que nasceu em 25 de dezembro e nesta sexta completa 71 anos, contou que por pouco não foi batizada como Natalina, mas foi “salva” pelo avô. “Por causa dele, que foi um anjo em minha vida, escapei dessa”, brincou.
Ela, que há 25 anos lançou o disco “25 de Dezembro”, cujas faixas - sobretudo “Então, é Natal” - seguem embalando as festas da época, fará uma live nesta sexta, às 20h, com transmissão no Youtube e no canal Arte 1.
“Jamais imaginei a dimensão que ‘25 de dezembro’ teria. Foi um projeto criado de maneira inocente, e que se tornou algo explosivo”, conta Simone, sobre o álbum que teve mais de 1,5 milhão de cópias vendidas. “Por que John Lennon pode, e eu, não? Eu sei que virei símbolo do Natal, mas não me sinto reduzida a isso. Sou uma pessoa grande. Tenho um repertório bonito”, argumenta a cantora.
O ator Matthew McConaughey revelou em sua autobiografia, “Greenlights” que rejeitou uma das maiores propostas de trabalho da sua carreira. Segundo o astro, ele deixou de gravar uma comédia romântica em que receberia US$ 14, milhões – cerca de R$ 81 milhões – há cerca de dez anos atrás.
Ele disse que após estrelar sucessos como “Como Perder um Homem em Dez Dias” e “Armações do Amor”, diversas propostas nesse gênero surgiram para ele. Foi aí que ele resolveu dar um basta.
“Eu rejeitei a oferta. Se eu não podia fazer o que eu queria, eu também não ia fazer o que eu não queria, não importa o valor que fosse”, escreveu ele em seu livro, sem revelar para qual produção o convidaram.
“As comédias românticas permaneceram como meus únicos sucessos consistentes de bilheteria, o que tornou delas minhas únicas ofertas de renda consistentes”, pontuou o ator.
“Eu, pessoalmente, aproveitei a oportunidade de dar às pessoas um escape romântico e alegre do estresse de suas vidas, em que eles não têm que pensar sobre nada, apenas assistir ao garoto indo atrás da garota, cair, depois se levantar e finalmente conquistá-la. Eu peguei o bastão do Hugh Grant e corri com ele”, declarou no texto.
De acordo com o Hugo Gloss, deixar de fazer comédias românticas representou uma virada em sua vida. Desde 2011, Mattew atua em grandes produções como “Interestelar”, “Magic Mike”, “True Detective”. Em 2014, sua atuação em “Clube de Compras Dallas” lhe rendeu um Oscar de “Melhor Ator”.
Estrela da Marvel no papel da Vespa e integrante da série “Lost”, a atriz americana Evangeline Lilly anunciou nas redes sociais que não vai seguir as recomendações de isolamento contra a Covid-19. Segundo o portal Monet, a escolha feita por ela foi alvo de críticas também pelo fato dela morar com o pai que tem leucemia.
Tudo começou quando Lilly postou uma foto com uma xícara de chá, informando na legenda que tinha levado os filhos para um acampamento. Questionada por um seguidor se ela não estava preocupada com a pandemia do coronavírus, a atriz respondeu que as medidas de isolamento não valeriam para sua família.
“Eu também estou imunocomprometida no momento. Eu tenho duas filhas pequenas. Algumas pessoas valorizam suas vidas em detrimento à liberdade, algumas pessoas valorizam sua liberdade em detrimento à vida. Estamos todos fazendo as nossas escolhas”, escreveu.
Ela também aproveitou para criticar os governos, ignorando o poder de letalidade da doença e insinuando conspirações. “Onde eu vivo no momento parece que estamos muito próximos de uma lei marcial, tudo em nome de uma gripe respiratória. É desconfortante… Vamos nos manter vigilantes agora. E gentis. Vigilantes e gentis - observando atentamente nossos líderes, garantindo que eles não abusem desse momento para roubar mais liberdades e conquistar mais poder. Há ‘alguma coisa acontecendo’ todo ano de eleição”, concluiu.
Após as falas polêmicas, seguidores criticaram a falta de responsabilidade da atriz. “O privilégio. A ignorância. O perigo para a sociedade. Wow”. “A coisa mais irresponsável que li o dia inteiro. Busque conhecimento, por favor”. “Espero que você encontre leitos hospitalares quando precisar”, disseram alguns deles.
Protagonista de ‘Na Corda Bamba’, novela em exibição em Portugal, a atriz Lucélia Santos tentou organizar um encontro entre o presidente do país, Marcelo Rebelo de Sousa, e a líder indígena brasileira Sônia Guajajara. Mas não teve sucesso.
Segundo a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, Lucélia conta que o governo português informou que, "apesar de Marcelo ter empatia pela causa", ele não quer entrar num confronto diplomático com o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Guajajara se posiciona como opositora ao governo brasileiro e integrou o posto de vice-candidata à Presidência da República na chapa do membro de Guilherme Boulos, membro do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).
De acordo com a publicação, atualmente ela está em turnê pela Europa. Na terça-feira (5), a líder apresentou um manifesto pela preservação da Amazônia no Parlamento português e na Fundação Saramago.
Após o final de “Game of Thrones”, a atriz Emilia Clarke revelou ter rejeitado o papel de protagonista do filme “50 Tons de Cinza” para não ter sua imagem atrelada sempre às cenas de nudez.
"A última vez que eu fiquei pelada em ‘Game Of Thrones’ foi há muito tempo e mesmo assim é a única pergunta que eu sempre tenho que responder, porque eu sou uma mulher. E é incômodo demais e eu estou cansada disso, porque eu fiz aquilo pelo personagem. Eu não fiz para que um cara pudesse ficar olhando meus peitos, pelo amor de Deus", explicou a intérprete de Daenerys Targaryen, personagem que por algumas vezes apareceu nua na série.
"Eu fiz um pouco destas cenas e mesmo assim sou lembrada por isso, então dizer sim para [50 Tons de Cinza], onde tudo é sobre sensualidade, sexo e ficar pelada o tempo inteiro foi algo tipo sem chance que eu vou voluntariamente entrar em uma situação em que eu não posso mais olhar para uma pessoa no olho e dizer 'não, você não pode continuar me fazendo essa pergunta’", argumentou a atriz.
Após a recusa da senadora Marta Suplicy (PMDB) de comandar o Ministério da Cultura (clique aqui), Michel Temer pretende insistir no convite. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, quando voltar ao Brasil, o presidente, que está em viagem à Noruega, fará uma ofensiva para convencer a ex-petista. Ainda segundo a publicação, Temer escalou ministros e assessores para dialogar com a senadora, que tem resistido por considerar que não vale a pena voltar a assumir o cargo – Marta foi ministra da Cultura entre 2012 e 2014, na presidência de Dilma Rousseff, quando ainda era filiada ao PT -, por um período de no máximo um ano e meio de governo. Segundo a Folha, caso ela siga resistindo, Temer cogita se reunir pessoalmente com ela. A escolha de Marta tem como objetivo agradar a classe artística e, ao mesmo tempo, contemplar a bancada de senadores do PMDB, que não está coesa no apoio às reformas trabalhista e da previdência. Reforçando o interesse de nomear Marta Suplicy para assumir a pasta, está o fato de ter o aval dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). Caso ela rejeite o cargo, Temer pode escolher entre três nomes: os deputados federais Laura Carneiro (PMDB-RJ) e André Amaral (PMDB-PI) ou o ator Jorge Coutinho, presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Diversões do Rio de Janeiro (Sated-RJ). A intenção do Palácio do Planalto é anunciar na semana que vem o novo ministro. No início deste mês, o interino João Batista Andrade foi o terceiro Ministro da Cultura a pedir demissão do governo Temer (clique aqui).
À frente do “Tempero e Família” desde 2012, Rodrigo Hilbert tem chamado atenção por suas habilidades culinárias e desenvoltura nos afazeres domésticos. Em entrevista ao O Globo, o ator e apresentador revelou que o sucesso foi uma surpresa e que precisou de muita dedicação e até renúncia para liderar a atração exibida na GNT. “Me entreguei de corpo e alma ao programa, participo de todas as etapas do processo. Já recusei recentemente convites para novelas porque não conseguiria fazer bem as duas coisas e ainda ter tempo para me dedicar à família, que é muito importante para mim”, revelou Hilbert, que já planeja outro programa na emissora. “Já começamos essa conversa, mas, com a correria toda, acabou que não conseguimos ainda encaixar na agenda. Para 2017, é impossível. De repente, em 2018 sai”, disse.
O apresentador contou ainda sobre a origem do “Tempero de Família”. “Lá no início era só uma ideia maluca. Depois, nas gravações, percebemos que estávamos fazendo algo muito legal, sem obrigações e natural. A repercussão foi maravilhosa, com pessoas comentando nas ruas e a crítica elogiando - diz ele, que já prepara a próxima temporada”, lembrou o artista, que desde criança está acostumado a lidar com o ambiente doméstico. “Meu avô adorava cozinhar também. Todo final de semana ele juntava os netos. A gente catava as frutas e levava para ele, que ficava na garagem, esperando para fazer doces. Como o doce demora, ele ia preparando outras comidas, canja com a galinha, ensopadão, etc.”, contou.
Todas as roupas foram criadas pela figurinista de 'Senhor dos Anéis'. | Foto: Reprodução / Site Amanda Santiago
Adele ne fera pas la mi-temps du #SuperBowl. Elle a été contactée mais a décliné l'invitation #AdeleLive2016 😯🏈🏈🏈 pic.twitter.com/7c03cwMCSF
— Adele France (@AdeleSourceFR) 14 de agosto de 2016
De acordo com O Globo, o cachê seria bancado por doadores de campanha e pago ainda antes da apresentação. O show seria na Quicken Loans Arena, que fica próxima ao local onde a convenção nacional do partido estava sendo realizada. Embora os produtores do evento tenham afirmado à agência que não se tratava de apoio ao candidato, o agente de Bieber, Scooter Braunn, que apoia Hillary Clinton, considerou a ação "100% política". Além disso, os músicos da banda do cantor canadense, maioria afro-americanos, teriam se recusado a participar do evento.
Justin Bieber não é o primeiro artista a não querer se aliar a candidatura de Trump. Adele, Aerosmith, Queen e, mais recentemente, a família do guitarrista dos Beatles, George Harrison, se pronunciaram contra o uso de suas canções na campanha do republicano.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).