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O ministro da Justiça, Flávio Dino, continua ativo no X (antigo Twitter) para além das críticas futebolísticas como brincou durante sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), nesta quarta-feira (13), ao dizer que a rede social serviria apenas para cornetar a campanha do Botafogo no Campeonato Brasiliero deste ano – o time carioca terminou no 5º lugar após liderar por 31 rodadas.
“Estou feliz e honrado. Agradeço a confiança do Presidente da República e do Senado Federal, que aprovaram a minha Indicação ao Supremo Tribunal Federal. Milhões de pessoas me ajudaram, com mensagens, postagens, orações, torcida. A todos o meu abraço afetuoso”, escreveu Dino logo depois da aprovação do seu nome para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Estou feliz e honrado. Agradeço a confiança do Presidente da República e do Senado Federal, que aprovaram a minha Indicação ao Supremo Tribunal Federal. Milhões de pessoas me ajudaram, com mensagens, postagens, orações, torcida. A todos o meu abraço afetuoso.
— Flávio Dino ???????? (@FlavioDino) December 14, 2023
Durante a sabatina, Flávio Dino foi questionado pelo senador Sergio Moro (União Brasil - PR) se deixaria de utilizar o X como faz hoje. Em resposta, o futuro ministro do STF disse que ao ingressar na Suprema Corte deixará a “vida política em todas as dimensões, inclusive as redes sociais”, mas seguirá como usuário da antiga rede do passarinho azul sem opinar sobre temas políticos.
“Preciso de algum lugar para falar do Botafogo e do Sampaio Correia. São duas paixões inexplicáveis que eu tenho. No caso do Botafogo, preciso dizer em algum lugar que um time que lidera um Campeonato Brasileiro com 20 pontos não tem direito a ficar no 5º lugar”, emendou em tom de brincadeira.
Um dos nomes mais comentados na manhã deste domingo (6), no Twitter, o secretário especial de Cultura, Mário Frias, contou com o apoio de perfis robôs que compartilharam a hashtag #somostodosmariofrias. De acordo com a coluna Sonar, do O Globo, a detecção dos perfis fakes foi feita pela ferramenta Bot Sentinel.
Frias, que vem dominando parte das pautas políticas dos últimos dois dias, chegou a ameaçar o pré-candidato a prefeitura de Niterói, Flavio Serafini (Psol), após o político comentar sobre os ataques que o ator fez ao humorista Marcelo Adnet (relembre aqui).
Em seu programa de imitação, Adnet ironizou a participação do secretário em uma campanha da Secom, intitulada "Um povo heróico". O humorista fez uma paródia de um vídeo publicado pelo governo anunciando uma série "bela e grandiosa" sobre a história do Brasil (relembre aqui).
O cantor e compositor baiano Tom Zé entrou com uma representação judicial junto com José Miguel Wisnik contra a deputada federal bolsonarista Carla Zambelli. A ação do iraraense aconteceu após a parlamentar usar "Xiquexique", uma música composta por ele e Wisnik, para exaltar o presidente Jair Bolsonaro em uma publicação nas redes sociais.
“Neusa (mulher de Tom Zé) até chorou. Mas como se diz no Nordeste, o povo da roça fala até pro cão: ‘Deus abençoe’, contou Tom Zé à coluna de Sonia Racy no Estadão.
A ideia de entrar com a representação foi da produtora Paula Lavigne, a quem o músico baiano recorreu. “Paula é minha madrinha, tanto é que fica sempre soprando para Caetano falar bem de mim, dizendo: ‘Diga que ele é um gênio’ (risos)”.
Miguel Wisnik, diz acreditar que o uso da composição pela deputada federal "trata-se de uma operação de alavancagem de Bolsonaro no Nordeste, que quer tomar carona na nossa composição". Ele chegou a repudiar, em um vídeo publicado no último fim de semana, o uso do trecho da música por Zambelli.
“Estou falando aqui em meu nome, em nome do meu parceiro, Tom Zé, em nome do grupo corpo, para repudiar e denunciar o vídeo postado pela deputada Carla Zambelli, que utiliza nossa composição "Xiquexique", feita para o espetáculo do grupo Corpo, chamado Parabelo", disse ele.
"O vídeo procura construir a imagem de suposta ampla aceitação de Jair Bolsonaro no Nordeste, região onde sabemos ele foi derrotado em todos os estados nas últimas eleições presidenciais", afirmou.
Seguindo os passos de outros bolsonaristas, o secretário Especial da Cultura, Mario Frias, divulgou sua migração para o “Parler”, uma rede social amplamente usada pela direito global, que conta com menos controle a respeito do conteúdo.
Substituto de Regina Duarte, o novo secretário divulgou seu novo perfil no "Parler"
A medida ocorre em um momento em que apoiadores, membros do governo e até o presidente Jair Bolsonaro tiveram publicações apagadas no Twitter e Facebook, por conter informações consideradas falsas e prejudiciais.
Os governistas, no entanto, justificam a migração alegando ser uma alternativa para o que avaliam ser censura. O presidente Jair Bolsonaro e seus filhos, Flávio e Eduardo, também fizeram cadastro no “Parler”.
Conhecida pela voz rouca e por sucessos como “Amor Meu Grande Amor”, “Simples Carinho” e “Só Nos Resta Viver”, Angela Ro Ro recorreu ao perfil no Facebook para pedir ajuda financeira a amigos e seguidores.
Se protegendo do novo coronavírus, isolada em um sítio em Saquarema, no Rio de Janeiro, ela passa por um período de crise sem poder trabalhar. “Estou passando dificuldade financeira! Quem Puder depositar apenas R$ 10 agradeço! Saúde a todos!”, escreveu Ro Ro, que disponibilizou dados da conta bancária.
Apesar da tecnologia ser uma aliada fundamental para os artistas neste período, Angela, no entanto, não conseguiu emplacar nenhuma apresentação online e lamentou a situação na mesma postagem. “Já tentei vender barato live, mas ninguém se interessa!”, completou.
Donna Martin na série de sucesso “Barrados no Baile” (1990-2000), a atriz Tori Spelling foi criticada nas redes sociais após cobrar US$ 95 para realizar conversas por vídeo com seus seguidores, segundo informações do portal Istoé Gente. O valor das lives em moeda brasileira equivale a 495 reais.
A artista chegou a fazer uma postagem para anunciar a novidade, em meio a grave pandemia de coronavírus nos Estados Unidos e aumento de desemprego no país. “Mal posso esperar para fazer meu primeiro meet and greet. Quinta, dia 9, às 17h. Apenas 20 lugares disponíveis, então reserve agora”, escreveu.
Um dos seguidores chegou a ironizar sobre a ideia da artista: “Claro que é US$ 95, porque durante uma pandemia, todos temos isso para gastar, que chatice”.
Já outra disse admirar o trabalho de Spelling na série, mas afirmou que as condições financeiras atuais não lhe permitia usufruir do serviço. “Eu faria isso, mas custa US$ 95. É uma hora ruim já que eu e meu marido perdemos nossos empregos. Talvez, da próxima, sou uma grande fã de Barrados no Baile”, disse.
Tori, após revolta de alguns internautas, decidiu apagar a publicação em sua rede social.
Veterano da dramaturgia e apoiador do presidente Jair Bolsonaro, o ator Carlos Vereza anunciou nas redes sociais, nesta sexta-feira (3), que encerrá as postagens abertas ao público.
A iniciativa foi tomada após ele publicar, na quinta-feira (2), uma opinião sobre a conduta de Bolsonaro diante dos posicionamentos do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. “Estava tentando defender Bolsonaro, não tanto por ele, mas pela normalidade das instituições. Mas ele desautorizar publicamente o ministro da Saúde por ciúmes, não dá mais. Tirei o time”, escrevera.
Segundo Vereza, a decisão, de a partir de agora escrever para poucos, não foi motivada por “cansaço”, mas pelo fato dele “estar constatando a invasão de uma horda de bárbaros, quadrúpedes fanatizados, filhotes sectários formados pelo populismo do honesto mas egocêntrico Jair Messias Bolsonaro”.
O veterano afirmou não ver “nenhuma diferença” de tal grupo com “os quadrúpedes petistas fanatizados pelo gatuno Lula da Silva”, mas lembrou de Umberto Eco, que previu e “alertou para os imbecis que ocupariam as redes sociais”.
“Nada veem além da própria limitação para compreender, que a crítica bem intencionada, significa alguma esperança no político que apoiei publicamente, antes das eleições, e mesmo depois, e depois. Mas os dedos acusadores erguem-se ao lado de clichês, de frases mal articuladas. E, os que tentam apontar os desvios de rumo do presidente, são alvo da ignorância, do linchamento de reputações”, continuou.
Ao término do desabafo, Vereza destacou que fez “muitos e queridos amigos e amigas”, tantos que lhe “honraram com trocas intelectuais, amoráveis e nunca virtuais”. Ele, porém, lamentou ao constatar que “tentar a racionalidade neste momento, é tarefa semelhante ao mito de Sísifo - no caso, em geral, dialogar com o próprio eco”.
Confira:
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/guilherme descobrimento.jpg)
Álbum sobre o Descobrimento do Brasil | Foto: Facebook/ História nas Redes Sociais
No Facebook, a página "História nas Redes Sociais" (clique aqui) já conta com mais de 20 mil seguidores que acompanham e compartilham o trabalho do estudante. "Eu esperava uma certa repercussão, mas o tamanho que deu foi inimaginável. A única reação que consegui ter foi sorrir", comenta. Com o sucesso, Corona menciona várias pessoas que o procuram com mensagens de apoio, elogios, dúvidas e sugestões. Dentre elas, o professor Paulo Alexandre, que inspirou seu trabalho. "Fico muito feliz por saber que você se inspirou naquilo que fiz, pois sendo assim, parte do propósito inicial foi cumprido: ampliar o suporte de veiculação do conhecimento histórico por meio de instrumentos modernos", declarou o professor, em e-mail enviado ao jovem. Paulo Alexandre tinha uma página com uma versão da Segunda Guerra Mundial no Facebook. "Eu tinha acabado de ver o filme 'Guerra de Canudos' e com o post desse professor em mente. Fora que também sempre tive o pensamento de que a história pode ser ensinada de infinitas maneiras. Então, juntei esse meu pensamento, meu amor por história do Brasil mais a ideia de passá-la de uma forma não convencional e divertida", explica Corona.
Com linguagem coloquial, os episódios são contados como se na época houvesse Internet e redes sociais, como WhatsApp e Facebook. Suas postagens vão desde a Questão Christie, que não é estudada na escola, a Guerra de Canudos, que lhe rendeu mais de 15 mil curtidas no álbum. "Geralmente é aleatório, eu vejo algo relacionado sobre o assunto e me interesso, então faço", explica sobre a escolha dos episódios contados. "Na página existem dois tipos de post: os mais simples que posto para a página não ficar parada e os posts maiores como o da Guerra de Canudos", acrescenta.
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/guilherme estado islamico.jpg)
Resumo sobre a guerra contra o 'Estado Islâmico' | Foto: Facebook/ História nas Redes Sociais
Diante da repercussão positiva, o estudante já pensa em profissionalizar o hobby. "Pretendo criar, na verdade já estou criando, um blog para a própria página. Ele terá versões censuradas, sem palavrões, para que os professores possam utilizar o material na sala de aula", revela. De olho no público de outras plataformas, Corona almeja ampliar seu trabalho para livros e vídeos. "E até criar versões nas redes sociais de clássicos, como Dom Casmurro", ambiciona.
O diretor brasileiro Maurício Eça está produzindo o filme “Apneia” e procura no Facebook um perfil para compor uma das personagens da trama. A ideia é encontrar uma jovem descontraída e que conte tudo sobre a vida pessoal no perfil online. No elenco, atrizes como Marisol Ribeiro, Marjorie Estiano e Thaila Ayala – que estreia no cinema. A história se passa com Chris (Marisol Ribeiro), uma jovem rica e linda, mas entediada e que tenta buscar, ao lado das amigas Julia (Thaila Ayala) e Giovanna (Marjorie Estiano), algum sentido na vida. Assim elas começam a perceber que seus atos podem mudar seus destinos e também dos que estão a sua volta, se envolvendo com bebidas e drogas. Confira o trailer:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.