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Candidato único, José Francisco Pinto, o Zé Chico, foi reeleito presidente do Fluminense de Feira. O pleito foi realizado na noite desta quarta-feira (29), na sede da Associação Comercial e Empresarial de Feira de Santana (Acefs). O novo mandato valerá pelos próximos três anos, terminando em 2026. Ele vai comandar o clube feirense ao lado do vice-presidente Marcos Santana.
"Foi uma eleição bastante tranquila, com a participação do sócio torcedor e os conselheiros, onde fizeram o direito dos votos, para o conselho deliberativo, fiscal e para a chapa executiva, dando 100% dos votos. Agradecer a participação da empresa de Feira e a presença do diretor da SAF, Sr. André Oliveira, isso mostra a nível de harmonia e comprometimento de ambas as partes", afirmou Zé Chico. "Assumimos essa missão com o objetivo de unir os esforços, junto à SAF, para recolocar o Touro em um lugar de destaque no cenário do futebol baiano", acrescentou Marcos Santana.
Além de escolher o presidente executivo, os sócios do Touro do Sertão também votaram nos novos membros do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal. O primeiro será presidido por Alan Victor com o vice Gerinaldo Costa. Já o segundo, vai ser liderado por Antônio Pinheiro ao lado do vice Romulo Caribé.
No último dia 4 de outubro, os sócios do Touro do Sertão aprovaram a venda de 90% da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) para a empresa Core3 Tecnologia, liderada pelo CEO André Oliveira. A nova parceira investirá R$ 1 milhão por ano, além de assumir a obrigação de quitar a dívida do clube de quase R$ 5 milhões. O acordo vale por 20 anos.
Primeiro clube do interior a conquistar a elite do Campeonato Baiano em 1963, o Flu de Feira também levantou a taça em 1969. No momento, o Touro do Sertão está na Série B estadual desde o rebaixamento em 2021. Na edição deste ano da Segundona, o time feirense não se classificou para a semifinal ao terminar a primeira fase na sexta colocação na tabela com 13 pontos, quatro a menos do G-4. As duas vagas de acesso acabaram ficando com o campeão Jequié e com o vice Jacobina.
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Gianni Infantino foi reeleito presidente da Fifa nesta quinta-feira (16), durante o Congresso anual da entidade realizado em Kigali, capital de Ruanda. Candidato único, o suíço-italiano foi aclamado pelos representantes das 211 associações nacionais e o novo mandato vai até 2027.
"A todos vocês que me amam... E a todos vocês que me odeiam, eu sei que há alguns, eu amo vocês. Ser presidente da Fifa é uma tarefa incrível. Eu vou continuar servindo à Fifa, servindo ao futebol, a todos os 211 países membros da Fifa", afirmou.
Infantino ocupa a presidência da Fifa desde 2016 quando foi eleito pela primeira vez para completar o mandato de Joseph Blatter, que renunciou após o Fifagate denuncia o maior escândalo de corrupção da história do esporte.
Para o novo mandato, Infantino disse que pretende desenvolver o futebol e criar mais competições entre clubes e também entre seleções.
"Queremos ter mais competições regionais, entre clubes e entre seleções. Quando eu escuto que existe muito futebol, é provavelmente verdade, mas não em todos os lugares. Certamente não nos lugares onde é preciso", disse.
Uma das grandes mudanças implementadas por Infantino nestes últimos anos foi a ampliação da Copa do Mundo masculina que passará a ter, a partir da edição de 2026, 48 seleções ao invés de 32. A ideia inicial era ter esse número no Mundial do Catar em 2022, mas a estreia do novo formato será mesmo na disputa nos Estados Unidos, México e Canadá. O projeto de expansão também incluiu a Copa do Mundo feminina. A competição deste ano, sediada na Austrália e Nova Zelândia, terá 32 seleções, oito a mais do que no certame de 2019. Além disso, o Mundial de Clubes também ficará inchado com 32 times e a primeira edição está prevista para 2025.
No campo financeiro, a Fifa registrou uma arrecadação recorde. Nos últimos quatro anos, a entidade faturou US$ 7,5 bilhões, quase R$ 40 bilhões. Com isso, a expectativa é que no próximo ciclo da Copa do Mundo o valor suba para US$ 11 bilhões, cerca de R$ 60 bilhões.
"E isso que não estamos contando com o novo Mundial de Clubes [em 2025], o que deve acrescentar uns US$ 2 bilhões nessa conta", ressaltou Gianni Infantino.
O presidente do Afoxé Filhos de Gandhy, Gilsoney de Oliveira, foi reeleito em chapa única por aclamação para o ciclo que vai de 2021 a 2025. A eleição foi realizada neste domingo (15), na sede da associação cultural recreativa e carnavalesca, situada no Pelourinho, no Centro Histórico de Salvador.
Na ocasião, também foram confirmados os membros da diretoria executiva: Ildo Pedro Celestino de Souza, vice-presidente; Paulo César do Sacramento, 1º Secretário; João Paulo dos Santos Gomes, 2º Secretário; José Francisco Ferreira de Lima, 1º Tesoureiro e Altamiro Alves da Conceição - 2º Tesoureiro.
Foram escolhidos ainda os membros do conselho fiscal: Antônio Raimundo de Souza Guerreiro, Valdir Conceição Ferreira, Orlando Santos Pereira; os suplentes Jurandir Moreira da Silva e Luís Passos.
“Quero agradecer a confiança, a lealdade e o companheirismo de todos. Tem sido uma experiência extraordinária, de aprendizado e de muitas conquistas. A pandemia e as crises econômica e sanitária atrapalharam muito, mas nós do Afoxé Filhos de Gandhy estamos empenhados e continuaremos assim para tornar o nosso Afoxé cada vez mais forte e unido”, comemorou Gilsoney de Oliveira.
A posse e missa da diretoria será realizada no dia 28 de agosto, às 10h, na Igreja do Rosário dos Pretos, no Pelourinho.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.