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Pouco tempo após ser lançada, a música "Coladinho", da banda Jammil e Uma Noites, já vem sendo motivo de crítica nas redes sociais. Isso porque o
single groovado do grupo apresenta semelhanças com outro sucesso recente da cena musical, a canção "Maresia", da também baiana Rachel Reis.
A questão foi levantada pela própria cantora, que usou seu perfil no Twitter nesta quarta-feira (1º) para publicar a introdução do clipe do Jammil. "Pensando pensamentos...", provocou a artista, que logo depois pontuou: "trabalhar para dar referência para eles".
Seguidores compartilharam da mesma impressão e apontaram não só a coincidência nas escolhas ritmicas da faixa como também os aspectos visuais do clipe.
"Menina eu até comecei a cantar esse 'encontro nosso é sorte grande'", comentou um usuário do microblog, fazendo referência à faixa bem sucedida de Rachel. "Achei que fosse cena descartada do seu clipe", disse outra pessoa.
Para se inteirar do assunto, o Bahia Notícias procurou o compositor da faixa, Manno Góes, para que ele mesmo pudesse comentar. Em resposta, o músico admitiu a referência.
"É claro que 'Coladinho' é uma referência de Rachel Reis. É óbvio isso. Ela vem justamente da influência que Rachel já tem na música brasileira", afirmou.
Segundo ele, o fato da feirense, tão nova, já ditar estilos no meio é "maravilhoso". Para ele, o fenômeno é natural, da mesma maneira que o rock nacional e outros movimentos influenciaram a sua geração.
"Inclusive, eu chamei Rachel para participar de um feat junto com o Jammil. Conversei com o empresário dela, ela tava gravando um disco e não podia gravar", revelou Manno, alegando que sua intenção era legitimar a influência.
Ao BN, Góes disse ainda que é um fã da cantora e compôs a letra para uma pessoa que o apresentou o trabalho dela.
Comparem:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).