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regulamentacao de apps
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a falar sobre o impasse da empresa iFood acerca da negociação para regulamentar o trabalho de entregadores por aplicativo. A declaração de Lula aconteceu nesta quinta-feira (7), durante o anúncio dos projetos nos quais serão investidos R$ 23 bilhões pelo Novo Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC.
No evento, Lula elogiou o presidente do iFood, o baiano Fabricio Bloisi, mas disse que o empresário está se recusando a fazer um acordo com os trabalhadores do setor.
“O iFood, companheiro Rui Costa, é lá da Bahia, o dono, companheiro Jerônimo deve ser seu amigo. Disse que ele [dono do iFood] é um companheiro muito simpático, mas ele está recusando em fazer um acordo com os companheiros que trabalham entregando comida."
Ainda durante discurso, em tom humorado, o presidente fez menção e lembrou que a empresa é baiana, já que Fabrício é baiano, e aproveitou para cobrar a mediação do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) e do ministro da Casa Civil, Rui Costa, na resolução do problema.
“É o seguinte, vocês três têm a obrigação de fazer este povo baiano entrar no jogo e a gente legalizar o povo que trabalha entregando comida”, cobrou em tom de brincadeira.
Lula volta a falar sobre regulamentação de entregadores do Ifood e cobra mediação de Jerônimo e Rui Costa
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) March 7, 2024
Veja ?? pic.twitter.com/j3Ass0dgwV
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).