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O presidente Lula anunciou, nesta quarta-feira (7), no Recife, o lançamento do “novo Farmácia Popular”, programa que distribui remédios gratuitos ou com descontos para a população por meio de parcerias com drogarias privadas.
Uma das novidades anunciadas pelo presidente será a inclusão de remédios para tratamento de osteoporose e de anticoncepcionais no rol de medicamentos oferecidos com 100% de gratuidade.
Os medicamentos para esses tipos de tratamento já eram oferecidos pelo Farmácia Popular, mas até então apenas com descontos de 50%. Agora, eles passarão a integrar o rol de gratuidade, ao lado de remédios para hipertensão, diabetes e asma.
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Ainda no evento, Lula divulgou que beneficiários do Bolsa Família terão 100% de gratuidade em cerca de 40 medicamentos do Farmácia Popular. A estimativa do governo é que a medida amplie o acesso ao programa a 55 milhões de brasileiros.
Em abril deste ano o governo preparava mudanças para ampliar os medicamentos do Farmácia Popular, em um contraponto ao governo Jair Bolsonaro, que cortou verbas do programa.
O Farmácia Popular foi criado em 2004, ainda no primeiro mandato de Lula à frente do Palácio do Planalto. O programa oferece remédios gratuitos para asma, diabetes, hipertensão, além de medicamentos com desconto. As informações são da coluna de Igor Gadelha, no portal Metrópoles.
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A Companhia das Letras irá relançar no Brasil seis histórias em quadrinho de Tintim. De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, a iniciativa celebra os 92 anos do primeiro livro do personagem, "Tintim no país dos sovietes", que segue em catálogo.
Ainda segundo a publicação, serão reimpressos “Tintim e os pícaros”, “Voo 714 para Sydney”, “O templo do sol”, “A estrela misteriosa”, “A ilha negra” e “O ídolo roubado”. Além disso, a editora pretende lançar em capa dura “Tintim na Lua”, que junta as histórias “Rumo à Lua” e “Explorando a Lua”.
Segundo a coluna, o relançamento dos livros está previsto para acontecer em abril.
O cantor e compositor Rico Dalassam relançou nesta sexta-feira (18) o seu primeiro EP, "Modo Diverso", de 2015. Desta vez com a participação de artistas do Queer Rap - movimento protagonizado por rappers assumidamente LGBTQIA+ - de diversos cantos do país, o trabalho revisita o início da carreira do paulista de 31 anos e dá o tom do que será a cena pelos próximos anos.
Desde o primeiro EP, há cinco anos, até o seu trabalho mais recente, "Dolores Dala Guardião do Alívio", são variados os hits, ritmos e posturas assumidas por Rico. Questionado sobre o acúmulo de experiências que vão estar inevitavelmente nesse trabalho, ele comenta que nesse tempo muita coisa se desenhou e um movimento cultural surgiu. "No mundo artístico, que a gente perpassa e existe, está muito evidente que no caminho as coisas foram se desenhando: o que é para o entretenimento, o que é para a posterioridade e a sobrevivência das culturas, principalmente as proeminentes de periferia".
"O Queer Rap mostrou isso. Muita gente fazendo seu som em sua cidade, achando seu amigo beatmaker, seu amigo do violão e fazendo sua música, colocando na internet, achando um jeito de achar os ouvintes que estão interessados nesse tipo de música", explica, afirmando que há um "caminho longo pela frente, na fundação desse lugar nas manifestações culturais brasileiras", explica.
Capa do relançamento do "Modo Diverso" | Foto: Divulgação
Na nova versão do "Modo Diverso", dois baianos participam do repertório: Di Cerqueira e Hiran. Além deles, também estão no novo trabalho Murillo Zyess, Gloria Groove, Lucas Boombeat, Bruna BG, Jup do Bairro, Guigo, Luana Hansem e Enme. Segundo Rico, os talentos que compõem os feats desse EP trazem signos e códigos do projeto de 2015. "Me dá um brilho no olho. São pessoas em quem eu acredito", revela Dalassam.
O "Modo Diverso" foi o primeiro EP do Queer Rap a ser lançado e totalmente concebido em casa. A estética e toda a sonoridade original foram mantidas na nova roupagem. O intuito, justifica Rico, foi trazer "uma amplitude toda da sinceridade". "Hoje tem muito mais essa intenção, de pautar isso culturalmente, do que um produto do entretenimento ou do pop. Olhar para o Brasil e ver isso acontecendo em várias regiões do país seria fundamental, porque o grande déficit do entedimento cultural brasileiro está em olhar para o Sudeste e achar que é onde as coisas começam e terminam em termos de mercado", pontua.
Todo o processo criativo e a execução teve início este ano, quando planejou algo que comemorasse o marco, mas que não remetesse ao pop. "[A nova versão] é o original, agora com quem chegou, com quem está chegando. É a mesma estética com que os originais foram feitos. Cada um gravou do seu local, em um estúdio para que a gente pudesse ter um mero padrão de proximidade e poder encaixar a voz ali".
O sucesso de "Dolores Dala Guardião do Alívio" redeu a Rico o Prêmio Multishow de canção do ano para "Braile". Após "Orgunga" (2016) e "Balanga Raba" (2017), o projeto estreia uma nova fase na carreira do rapper, que admite ter tornado o seu "trampo" mais confessional. "Os códigos mudaram, eu mudei e na minha breve percepção do tempo, acho que é isso que eu preciso trazer hoje. Eu acabei achando outra linguagem a partir de 'Braile', outro caminho para continuar contando as histórias. Eu retorno para o confessional de um jeito que só no 'Modo Diverso' existia", afirma.
"Agora é o poema, é o literário se transformando em trilha sonora, não o caminho contrário", completa, elencando que toda a escolha da identidade visual mais crua do "Dolores Dala", que se deteve a uma capa em que aparece sério e um clipe em que performa em meio a jornais, serviu para que o público se atentasse ao poema.
"Se eu fosse trazer um clipe já estaria entregando significados que a pessoa precisa traduzir sua própria existência, no caso das músicas 'Vividir', 'Mudou como?' e 'Braile'. A sonoridade tem acabamentos populares, mas não é o pop, ela está livre e se retira de tempo para ser só o sincero, atemporal. Não é um 'trampo' de 2019 para ficar em 2019", discorre.
Rico no clipe de "Braille" | Foto: Reprodução / Instagram
E uma segunda parte do EP já está sendo pensada para o próximo ano, com novas faixas inétidas. O trabalho deve dar as caras no streaming logo nos primeiros meses de 2021, para que no fim do segundo semestre duas novidades sejam lançadas: um álbum e um livro.
O lançamento da primeira parte foi marcado por uma surpresa. A disputa judicial em torno da sua co-intérpretação no hit "Todo Dia", em parceria com Pabllo Vittar, chegou ao fim com o reconhecimento da sua participação (clique aqui). A decisão aconteceu em uma audiência realizada em março deste ano, através de um acordo firmado entre as partes. Rico já era reconhecido como um dos autores da faixa, sucesso no carnaval de 2017.
"A gente tava pronto para lançar 'Dolores Dala Guardião do Alívio' quando a gente teve a última audiência. A gente levou a legal de ser, não só incluído, como também ser ressarcido com o retroativo por todos esses anos. Foi bem legal e importante para essa lógica de que 'tem que deixar pra lá essas coisas' ou de que 'Justiça não funciona'. Foi muito massa ter essa experiência de conseguir acertar o desacerto, isso é importante para seguir adiante", comenta.
A 8ª edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) começa nesta quinta-feira (11) e acontece até o domingo (14). O evento conta com debates literários, exposições, lançamentos de livros, apresentações artísticas entre outras atividades.
No primeiro dia da Festa irá acontecer o relançamento da edição comemorativa de Cadernos Negros 40 anos. Em 2018, a mais longeva antologia afro-brasileira completa 40 anos de existência e, durante o evento, terá um recital com os autores baianos que fizeram parte dessa edição comemorativa. No volume 40, conta com 42 autores e com texto da contracapa assinado pelo ator Lázaro Ramos. Nessa celebração, que acontece às 15h30, na casa Educar para Transformar, estarão presentes 7 dos 8 autores da Bahia.
No feriado de 12 de outubro ocorrerá lançamento e bate-papo com os autores Franciel Cruz e Alex Simões, dos livros "Ingresia" e "Trans formas são", respectivamente. O evento também irá acontecer no auditório da casa Educar para Transformar, às 16h30.
Já no sábado (13), os autores baianos Caó Alves, José Walter Pires e Emanuela de Carvalho lançam seus livros “Almofadas com pelos de gato”, “A Epopéia de Horácio de Matos: o coronel da chapada” e "A terceira pessoa depois de ninguém" juntamente com um bate-papo. O lançamento será às 16h30 no mesmo local dos lançamentos anteriores.
Mais conhecido como o "Álbum Branco", o disco homônimo The Beatles vai ganhar nova versão no dia 22 de novembro. O produtor musical Giles Martin aproveita a data, que marca o aniversário de 50 anos do CD, para lançar uma versão remix.
Filho do produtor George Martin, chamado de "quinto Beatle", Giles aproveita o acesso ao estúdio Abbey Road, em Londres, "desenterrando fitas da maior banda que já existiu". Segundo informações da Folha de S. Paulo, ele tem ouvido tudo que foi gravado pela banda na época.
"É realmente como procurar ouro, é preciso estar atento. Assim, descobrimos conversas, comentários, o clima da gravação", declarou Giles em entrevista ao jornal. De acordo com o produtor, só da faixa "Sexy Sadie" há 102 gravações.
"Meu pai nunca gostou muito do Álbum Branco, sentia como se tivesse perdido controle da turma, pois os Beatles enlouqueceram no processo de gravação. Eles chegaram no estúdio com a ideia de cada música e trabalharam, trabalharam, trabalharam, até que tinham um monte de gravações com diferentes variações das músicas", lembrou.
Essa não é a primeira vez que um disco da banda de Liverpool ganha uma versão mais moderna. No ano passado, cinquentenário de "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", o álbum passou por um processo parecido. Como nada é feito sem o consentimentos dos Beatles ainda vivos, Giles garante que Paul McCartney e Ringo Starr ouviram a curadoria e demonstraram satisfação com o resultado.
Com registros do fotógrafo e antropólogo Pierre Verger, o livro “Orixás, Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo” ganhará uma nova edição, com lançamento nesta terça-feira (17), das 19h às 22h, na Paulo Darzé Galeria, situada no Corredor da Vitória, em Salvador. O evento, que integra um conjunto de ações comemorativas em homenagem aos 30 anos da Fundação Pierre Verger, contará ainda com a abertura da exposição fotográfica “Entre Bahia e África”, composta por 55 fotos que também integram a obra do artista francês. A mostra fica aberta ao público até o dia 18 de agosto.
O livro “Orixás, Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo” é resultado de pesquisas etnográficas que retratam os cultos aos deuses Iorubás nos países de origem, como Nigéria, ex-Daomé - atual Benin, e Togo e também no Novo Mundo, a exemplo do Brasil e Antilhas. A publicação traz 250 fotos e textos, destacando as cerimônias, as características de cada orixá, além do descritivo dos arquétipos da personalidade dos devotos dos respectivos orixás.
SERVIÇO
O QUÊ: Relançamento do livro “Orixás, Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo”
QUANDO: Terça-feira, 17 de julho, das 19h às 22h
ONDE: Paulo Darzé Galeria – Corredor da Vitória – Salvador (BA)
VALOR: Entrada gratuita
A escritora Luciana Dias faz relançamento de seu livro “Penso, Logo Insisto” neste sábado (30), a partir das 10h, na Livraria Terceiro Milênio, situada no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. Aberto ao público, o evento contará com bate-papo com a autora e sessão de autógrafos. No livro, Luciana, que é diretora de arte e criação do Grupo Bandeirantes de Comunicação, em São Paulo, narra crônicas sobre a carreira como apresentadora de televisão e fala sobre a superação de um acidente automobilístico que a afastou da frente das telas e mudou seu olhar e escolhas na vida, entre várias e descontraídas narrativas de relacionamentos que não deram muito certo.
SERVIÇO
O QUÊ: Lançamento do livro “Penso, Logo Insisto”, de Luciana Dias
QUANDO: Sábado, 30 de julho, às 10h
ONDE: Livraria Terceiro Milênio – Rio Vermelho – Salvador (BA)
VALOR: Entrada gratuita
Meses após a morte da vocalista Dolores O'Riordan (clique aqui), o Cranberries confirmou o lançamento de um novo disco de inéditas e a reedição especial comemorativa de 25 anos do primeiro álbum da banda, “Everybody Else Is Doing It So Why Can’t We”. Os projetos já faziam parte dos planos do grupo, mas foram suspensos temporariamente depois da morte da cantora. “Se tudo correr bem, esperamos ter terminado e lançado o novo álbum até o começo de 2019”, anunciou Cranberries. “Depois de muito considerarmos, decidimos terminar o que começamos com a Dolores. Pensamos sobre isso e decidimos que, como banda, devemos terminar o disco. Então esse é plano: acabar o novo projeto e o especial de 25 anos de aniversário do nosso primeiro álbum ao final deste ano”, revelou o grupo irlandês.
Esse álbum marca a primeira de muitas parcerias entre Samuel Rosa e Nando Reis no hit “Uma Partida de Futebol”. Outras canções, como “Tão Seu”, “Garota Nacional” e “Eu Disse a Ela” também fizeram sucesso. Produzido pela banda e por Dudu Marote, o segundo álbum foi também o de mais vandagem. "Faremos uma mini turnê tocando, além do show normal com todos os sucessos da carreira, um bloco especialmente dedicado ao repertório do Samba Poconé", completa a banda. Ainda não foi anunciado se a turnê vai passar por Salvador.
Elis Regina está viva na mesa de som de Carlos Freitas, um dos engenheiros de masterização mais respeitados em atividade. É em seu estúdio, o Classic Master, em Pinheiros, São Paulo, que o áudio de uma canção de Elis pode desafiar os deuses da física e sair melhor do que entrou. Elis, o álbum de 1972, o primeiro com arranjos de Cesar Camargo Mariano, um dos repertórios mais alucinantes reunidos em disco, está sendo preparado para ser relançado no Dia das Mães com um áudio novo, remasterizado em novas tecnologias também para ser vendido faixa a faixa, pela internet.
A história tem peso. Foi neste disco que Cesar Mariano, além de iniciar uma relação conjugal com Elis, começaria a desenvolver uma linguagem com o baixo de Luizão e a bateria de Paulinho que faria história e escola. "A linha do tempo da música brasileira tem este acompanhamento criado por Cesar como um marco", disse o pianista e professor de música Paulo Braga, homônimo ao baterista. É o disco de Bala com Bala, Casa no Campo, Nada Será Como Antes, 20 Anos Blue, Águas de Marco, Mucuripe, Atrás da Porta, Cais, Me Deixa em Paz, Vida de Bailarina.
A apuração técnica da discografia de Elis, relançada em séries recentes mas não remasterizada, é exigência de João Marcello Bôscoli, filho mais velho da cantora. Além do álbum, há outras iniciativas para 2015, quando Elis faria 70 anos, dia 17 de março.
João promete retomar a exposição de 2012 em outro formato, sob o nome Elis 70, com material inédito. "Vamos mostrar, por exemplo, áudio e vídeo gravados por ela no mundo todo, descobrimos coisas que ainda não foram divulgadas." Dentre elas, um show que a cantora fez no Japão, registrado pela emissora de televisão NHK em 1979, logo depois de sua passagem pelo Festival de Montreux, na Suíça.
João Marcello tinha 12 anos quando Elis morreu, em 1982. Desde então, assumiu o posto de herdeiro guardião de uma obra que lança com estratégia (veja quadro ao lado) para que, como diz, "as notícias sobre Elis nunca terminem."
Sua maior novidade para 2015, contudo, é uso oficial da imagem de Elis, o início dos trabalhos sobre a "marca" Elis Regina.
Por meio da empresa de licenciamentos da qual é sócio, a BandUp!, João, que já tem permissão exclusiva para desenvolver no Brasil lojas digitais de produtos de artistas como Beatles, Elvis Presley, Miles Davis, Madonna, Ray Charles e mais 130 marcas, anuncia que, agora, vai fazer o mesmo pela mãe. "Quero que as pessoas que forem à exposição, por exemplo, possam levar Elis para casa." A face da cantora estará em mais de 250 artigos, como caneca, camiseta, moletom, boné, almofada, capas de caderno, fones de ouvido e partituras. Ele negocia com duas grandes empresas de acessórios musicais para lançar, em breve, um microfone com a assinatura de Elis Regina.
O empresário diz que o alvo é a perpetuação do nome de Elis e a renovação de seu público. "Elvis Presley está grande também porque um dia sua imagem foi parar no pôster, no calendário, no baralho. Queria muito que ações como essa inspirassem outras famílias de artistas brasileiros importantes a cuidar de suas imagens."
Questionado se não se preocupa com a patrulha moral apontando-o como um herdeiro a capitalizar sobre a memória da mãe, João Marcello diz: "Eu não sou um milionário para criar uma fundação, preciso de uma máquina que se auto-sustente. Claro que dá algum dinheiro, mas o foco é a perpetuação do nome. Peça para um jovem cantar hoje uma música de Elizeth Cardoso ou de Nara Leão. São grandes cantoras, mas suas imagens não foram trabalhadas. E digo mais: torço para que os herdeiros façam esse trabalho com seus antepassados. Mas, se preferirem delegar isso, eu posso fazer." As vendas dos produtos oficiais da maior cantora do País serão feitos na loja Elisregina.com também a partir do Dia das Mães.
Obras e projetos sobre Elis lançados ou relançados por João Marcello Bôscoli:
DVD Elis MPB Especial
(TV Cultura / Trama)
Direção: Fernando Faro
DVD Elis Regina Carvalho Costa
(TV Globo/Trama)
CD Elis & Tom
(Universal/Trama)
CD Falso Brilhante (Universal/Trama)
CD Elis (1980)
(EMI/Trama)
CD Elis, A Musical com canções presentes no espetáculo dirigido por
Dennis Carvalho.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).