Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
rema
O cantor internacional, Rema, que era esperado no Festival da Virada 2024, cancelou sua participação na festa em Salvador. A informação foi divulgada hoje pela prefeitura e pelo próprio cantor.
Segundo Rema, por causa do seu estado de saúde sua agenda de dezembro foi cancelada. “Parte meu coração dizer que eu não estarei performando em lugar nenhum em dezembro. Estive em tour por anos e ignorei minha saúde. Preciso de um tempo para me recuperar. Em 2024 nós voltamos”, escreveu o cantor.
A prefeitura da capital baiana escreveu que: “Salvador é uma cidade que sempre acolheu e acolhe as pessoas em todos os momentos. Desejamos melhoras para o cantor Rema superar essa fase”.
O mistério acabou e a tão esperada primeira atração internacional do Festival Virada Salvador foi anunciada na manhã desta quinta-feira (21), pelo prefeito Bruno Reis.
O cantor REMA, de apenas 22 anos, pode não ser um nome lembrado pelo grande público à primeira vista, mas basta mencionar o seu maior hit para ter certeza que já se ouviu falar nele.
O sucesso Calm Down, música que tem a parceria de Selena Gomez foi uma das canções mais tocadas de 2022. A combinação levou os artistas para a Billboard Hot 100. Eles estrearam na posição 91. No Catar, durante a Copa do Mundo, uma multidão foi gravada cantando a parceria de REMA e Selena.
Divine Ikubor, popularmente conhecido como REMA, nasceu no dia primeiro de maio de 2000 na cidade de Benin City, em Edo, na Nigéria. O jovem é encarado como um fenômeno do afrobeat, gênero que ele vem transformandoe se tornando referência nos últimos anos.
REMA tem lançou quatro EPs: o autointitulado REMA (2018), Freestyle EP e Bad Commando (ambos de 2019) e Rave & Roses (2022).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).