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renato aragao
O humorista Renato Aragão perdeu o direito de usar a marca Didi para o lançamento de produtos e serviços, depois de quase 60 anos de propriedade. A informação é do jornalista Ricardo Feltrin, do UOL.
De acordo com a publicação, a marca foi adquirida pela empresa chinesa Beijing Didi Infinity, a mesma que comprou a marca Didizinho.
O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) costuma avisar ao proprietário sobre a proximidade do vencimento da marca. Renato Aragão não comentou porque decidiu não renovar a propriedade da marca.
Na última terça-feira (12), o humorista anunciou sua volta aos palcos com um espetáculo musical sobre sua vida, "Adorável Trapalhão: O Musical".
Renato Aragão, o Didi, usou seu perfil no Instagram para anunciar seu retorno à carreira artística. O ator está longe das telas desde junho de 2020, quando encerrou seu contrato com a Rede Globo.
O ator vai estrelar um musical baseado em sua história de vida e carreira, desde a sua infância no Ceará, até a mudança para o Rio de Janeiro, onde conquistou todo o público com o personagem Didi, em Os Trapalhões.
O espetáculo, que recebeu o nome “O Adorável Trapalhão”, ainda não tem data definida, a previsão de estreia do musical é para o primeiro semestre de 2024, no Rio de Janeiro.
O humorista Carlinhos Maia foi convidado para estrelar o próximo filme de Renato Aragão. De acordo com informações do jornal Extra, eles se reuniram na semana passada, no Rio de Janeiro, e o convite foi feito pessoalmente.
Segundo a publicação, o projeto do filme ainda é mantido em segredo, mas será mais uma parceria com a Globo Filmes.
No dia 15, ele havia sido internado após sofrer um infarto, horas depois da festa de 15 anos de sua filha, Livian Aragão. Ele recebeu alta quatro dias mais tarde, tendo passado por uma angioplastia. No fim de semana passado, foi constatado uma infecção urinária no humorista e ele voltou para o hospital.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).