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A Universidade Corporativa Ministro Hermes Lima (Unicorp), do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), promove o lançamento da revista Unicorp em Pauta no dia 30 de abril. O evento, que marca o nascimento da publicação, será realizado na área externa da universidade, no terraço do Anexo II do TJ-BA, a partir das 16h30.
Com 40 páginas, a Unicorp em Pauta reúne artigos de personalidades do sistema de Justiça. No primeiro número, traz, também, entrevistas especiais com a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, e com o ministro Marco Aurélio Buzzi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A Unicorp já publica a “Entre Aspas”, revista com artigos científicos já na 10ª edição, publicada anualmente e que está com o edital aberto para a submissão de textos até 29 de abril. A Unicorp em Pauta tem outra proposta.
“É uma revista que chega à comunidade jurídica do país como palco para boas discussões, questionamentos, diálogos, movimento essencial para a construção permanente de uma relação mais eficaz e direta com a sociedade, resultando no melhor exercício da cidadania”, diz o diretor-geral da Unicorp, desembargador Jatahy Júnior. “Será um meio de circular ideias, fomentar e promover o debate, produzir conhecimento, ser um agente da transmissão do saber”, completa.
Participam da primeira edição os juízes Pablo Stolze, Bruno Barros e Sandra Magali Mendonça, os advogados Ermiro Ferreira Neto e Maria Clara Seixas, e o servidor Danilo Santana. Reforma do Código Civil, diversidade sexual e de gênero, Lei Geral de Proteção de Dados, combate à violência doméstica, regularização fundiária rural e investigação de paternidade são os temas tratados.
A Unicorp em Pauta terá periodicidade trimestral. A edição digital estará disponível no site da Unicorp (unicorp.tjba.jus.br).
O arquiteto baiano Nildo José ganhou destaque na nova edição da revista CASACOR São Paulo.
O profissional assinou o espaço “Sertão Portinari”, inspirado na obra “Cangaceiro”, de Candido Portinari, em parceria com a marca de revestimentos que leva o nome do artista.
Com lounge, cozinha, sala de jantar, suíte e living, o espaço possui 250m².
Em publicação no Instagram, Nildo José relembrou suas origens: a Bahia. “Deu capa! Eita que alegria! Divido essa belezinha com o time - sem eles nada disso aconteceria - vocês me enchem de orgulho e fazem cada dia na NJ+ ser único. É sobre minha base, minha família e cidade, Feira de Santana - Bahia, onde o SERtão começou em mim e sobre um sonho cada dia mais vivo”, declarou.
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Conhecido por interpretar “Mainha” no espetáculo “Na Rédea Curta”, o ator baiano Sulivã Bispo denunciou um episódio de racismo cometido por agente de segurança no aeroporto de Recife, em Pernambuco, quando ele retornava de suas férias em Porto de Galinhas para Salvador, na quarta-feira (8).
“Pra quem é negro o raio-x do aeroporto sempre trará uma abordagem constrangedora. Mas nunca tinha sido desrespeitado de forma tão agressiva como no aeroporto de Recife”, desabafou o artista, em sua conta oficial no Twitter.
“O agente não se contentou em pedir para que eu tirasse o sapato e em me revistar três vezes. Solicitou que eu soltasse os cabelos passando o detector de metais e coçou o meu couro cabeludo como se fosse encontrar algo ilícito na minha cabeça”, relatou o ator, indignado.
O baiano disse ainda que ao questionar o segurança sobre “o modo exagerado da abordagem”, o homem afirmou que era um “protocolo de segurança”. Insatisfeito com a resposta, Sulivã Bispo conta que decidiu reagir. “Foi aí que Koanza me irradiou! Gritei bem alto que eles eram racistas e que a abordagem foi preconceituosa, fiz um ESC NDALO no aeroporto e constrangi quem queria me humilhar”, concluiu.
Pra quem é negro o raio-x do aeroporto sempre trará uma abordagem constrangedora.
— Sulivã Bispo (@SulivaB) September 9, 2021
Mas nunca tinha sido desrespeitado de forma tão agressiva como no aeroporto de Recife.
Quando questionei-o sobre o modo exagerado da abordagem ele me disse que era um protocolo de segurança.
— Sulivã Bispo (@SulivaB) September 9, 2021
Foi aí que Koanza me irradiou!
Gritei bem alto que eles eram racistas e que a abordagem foi preconceituosa, fiz um ESCÂNDALO no aeroporto e constrangi quem queria me humilhar.
Poesia, Fotografia, a ancestralidade e a familiaridade de Exú com elementos urbanos marcam as páginas da segunda edição da Revista Laroyê, lançada nesta quarta-feira (31). O projeto digital reúne textos e imagens sobre o movimento urbano e as encruzilhadas que estabelecem paralelos entre a cultura do Sertão baiano, de Salvador e da África.
Eliana Falayó, Thais Darzé e Cleidiana Ramos assinam textos introdutórios da seção Padê e, além das colunistas, a segunda edição apresenta trabalhos inéditos de Alex Simões, Clarissa Macedo, Lívia Natália, Nilson Galvão, Sandro Ornellas, Tenille Bezerra e Wesley Correia.
Sandro Ornellas confessou a alegria e satisfação de compor o time. Segundo o poeta, os motivos são vários, desde estar junto com nomes representativos da atual cultura baiana até pela qualidade gráfica da revista. "Poderia também falar sobre a diversidade de olhares nas fotos e textos, diversidade bem distante da vendida como item turístico, mas conhecida por quem caminha nas ruas da cidade”, destacou.
Já os artistas visuais Bauer Sá, Gabriela Palha, Marcelo Frazão, Mariana David, Matheus L8, Max Fonseca e Wendell Wagner assinam trabalhos em fotografia e gravuras-aquarelas.
Para Mariana, que participa com uma série que faz parte do seu livro premiado, “Açude Sonâmbulo”, nada mais enriquecedor do que poder participar, junto a tantas outras pessoas, de uma publicação como a Laroyê. “Na arte que promove encontros; que cruza trajetórias e propõe novas rotas para a fricção da vida", ressaltou.
A segunda edição traz ainda fotografias de um dos livros mais importantes de Mario Cravo Neto: Laròyé. Além de uma entrevista inédita e póstuma que o artista concedeu em 2005 a Euriclésio Barreto Sodré, professor de Artes Visuais [Univasf], para uma dissertação de mestrado, a primeira pesquisa acadêmica sobre o universo de Mario Cravo.
Esta segunda edição integra o conjunto de três edições da Revista Laroyê. A primeira foi lançada no dia 27 de fevereiro e a última está prevista para abril de 2021. A publicação é inspirada numa convergência de elementos artísticos, religiosos e digitais.
Laroyê, por exemplo, nas religiões de matriz africana é uma saudação à divindade Exu, que é cultuado, principalmente, pela sua relação com a comunicação, a rua e as encruzilhadas. O projeto também se inspira na Revista Exu, publicada pela Fundação Casa Jorge Amado a partir de 1987. Em dez anos, foram 37 edições que veiculavam textos literários e trabalhos em artes visuais relacionados à cultura baiana, alcançando grande repercussão de público e crítica.
A revista francesa Charlie Hebdo voltou a publicar charges de Maomé nesta quarta-feira (2). A veiculação das sátiras acontece na véspera do início do julgamento pelos ataques extremistas que atingiram a redação, há cinco anos.
“Tudo isso [em referência aos ataques], para isso”, diz a manchete, que reproduz as charges que o veículo publicou em 2006 em sinal de solidariedade ao jornal dinamarquês Jyllands-Posten, ameaçado por ser o primeiro a imprimir desenhos do profeta muçulmano.
Conforme noticiou o site do jornal El País Brasil, as páginas internas do jornal trazem mensagens como: “Nunca descansaremos. Nunca renunciaremos”. Os dizeres são do atual diretor do Charlie Hebdo, Riss, que ficou gravemente ferido no atentado à redação realizado pelos irmãos Chérif e Said Kouachi em 7 de janeiro de 2015.
Em decorrência do ataque morreram o diretor da revista satírica, Charb, e os cartunistas Cabu, Tignous e Wolinski. No total, 12 pessoas morreram naquele primeiro atentado, oito delas membros ou colaboradores do Charlie Hebdo. Um dia depois, um cúmplice dos Kouachi, Amedy Coulibaly, assassinou um policial nos arredores de Paris para acabar assaltando, no dia 9 de janeiro, o supermercado judaico da capital Hyper Cacher, onde matou outras quatro pessoas antes de ser morto.
Além dos 12 desenhos publicados originalmente em solidariedade ao jornal dinamarquês, o Charlie reproduziu a capa do número original de 8 de fevereiro de 2006 feita por Cabu e que mostra Maomé cobrindo os olhos com as mãos horrorizado e dizendo: “É duro ser amado por idiotas”.
“Desde janeiro de 2015 nos pedem repetidamente para publicar outras charges de Maomé. Sempre recusamos, não porque seja proibido, porque a lei nos permite, mas porque era necessário um bom motivo para isso, uma razão que fizesse sentido e que contribuísse com algo para o debate”, explica a redação da revista sobre a edição desta quarta.
“Reproduzir estas caricaturas nesta semana da abertura do julgamento dos atentados de janeiro de 2015 nos pareceu indispensável”, acrescenta a publicação no “número especial” dedicado aos três dias de atentados terroristas que abriram 2015 e desencadearam uma outra onda de atentados que deixaram 130 mortos em novembro daquele ano.
Segundo o Charlie Hebdo, as charges são provas do que aconteceu na França e assim era necessário recuperá-las, pois “desde 2006 já se passaram 14 anos e os jovens franceses que nasceram desde então serão testemunhas de um processo que não compreenderão, pois estes desenhos nunca mais foram publicados. Por isso, é um dever de informação publicar novamente estes documentos que têm um valor histórico tanto histórico quanto penal”.
De acordo com o El País Brasil, o presidente do Conselho Francês do Culto Muçulmano (CFCM), Mohammed Moussaoui, pediu na terça-feira que “ignorem” as charges do profeta e que pensem nas vítimas do terrorismo.
A revista francesa adiantou em suas redes sociais que a nova edição traz também uma pesquisa sobre a liberdade de expressão. O julgamento dos jihadistas vão até novembro. O processo é considerado, em grande parte, como um caso que será analisado o estado da liberdade de expressão e o direito à blasfêmia que é protegido por lei na França.
A cantora Teresa Cristina, que já entrou para a história pelo sucesso de suas lives diárias durante a pandemia do novo coronavírus, foi escolhida para estampar a capa da edição de julho/agosto da revista Vogue Brasil. “Olha só onde o carinho de vocês me colocou! Agradeço ao universo e a todos os profissionais que cuidaram de mim”, comemorou a sambista em uma publicação nas redes sociais, nesta segunda-feira (6).
“Teresa é apaixonante, inclusiva e sabe fazer um mix perfeito de emoção e informação. Vai de homenagens a Gilberto Gil, Antonio Pitanga e Dona Ivone Lara a papos sobre ancestralidade, racismo e temas de novelas. E quando ela chora – seja porque ficou impactada que Caetano Veloso ‘entrou na sala’ ou porque está indignada com os rumos do governo – fica difícil segurar as lágrimas desse lado de cá da tela. Sua vulnerabilidade é inspiradora. Não à toa, virou o alento de milhares de pessoas que a acompanham em lives diárias”, avalia a diretora de conteúdo da Vogue, Paula Merlo. “Era disso o que precisávamos também por aqui. Agregadora, Teresa trouxe com ela seu sarau de ícones brasileiros. Numa grande força-tarefa que mobilizou boa parte da redação, falamos com sua roda de amigos. O que ela perguntou para Alcione, Gal Costa, Camila Pitanga, Tia Surica e Luiz Inácio Lula da Silva, entre outros, está em Sarau da Teresa”, acrescenta.
Agora dando destaque a uma mulher negra, no ano passado a Vogue esteve envolvida em um caso que revoltou o movimento anti racismo. Isto porque a diretora da revista, Donata Meirelles fez uma festa de aniversário com o tema "Brasil Colônia" e contratou mulheres negras fantasiadas de mucamas para receber os convidados (clique aqui e relembre).
A cantora drag queen Pabllo Vittar foi homenageada, na última quinta-feira (21), na premiação Gay Times Honours 500, em Londres. De acordo com o portal O Fuxico, o evento marcou as comemorações da 500ª edição da revista Gay Times, a primeira revista voltada ao público LGBTQ na Europa.
Antes de receber a honraria Drag Hero Awards das mãos de Nicole Scherzinger, a artista brasileira se emocionou ao ser surpreendida por um discurso feito pela cantora americana. No evento, Pabllo também subiu ao palco por 20 minutos para apresentar singles como “Flash Pose”, “Parabéns”, Amor de Que” e “Ponte Perra”.
A Gay Times Honours 500 tem como objetivo central reconhecer organizações e pessoas envolvidas no entretenimento e ativismo social, que ganharam destaque o meio LGBTQ. Vale lembrar, que Pabllo Vittar estampou a capa da revista Gay Times em abril e a edição específica foi uma das mais vendidas da história.
"Eu fiquei muito feliz e honrada com essa premiação. Foi uma surpresa maravilhosa. Nunca pensei em ser uma referência LGBTQ+, mas hoje sei da importância em dar visibilidade a toda comunidade. Sonho com o dia em que teremos um mundo com mais oportunidades para todos, independentemente das diferenças", declarou a brasileira.
Confira um trecho da premiação divulgada pelo portal Hugo Gloss:
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), que também é bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, mandou censurar revistas expostas na Bienal do Livro, por considerar que as obras trazem “conteúdo sexual para menores”.
As publicações em questão são exemplares da HQ “Vingadores - A Cruzada das Crianças”, que em algumas páginas têm imagens de dois rapazes se beijando e trocando carícias, mas completamente vestidos.
“Livros assim precisam estar embalados em plásticos preto lacrado e, do lado de fora, avisando o conteúdo. Portanto, a Prefeitura do Rio de Janeiro está protegendo os menores da nossa cidade”, disse Crivella, em um vídeo postado em suas redes sociais.
De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a organização da Bienal informou que a prefeitura enviou uma notificação extrajudicial, na qual pedem que os livros sejam lacrados e tenham classificação indicativa ou aviso de que há material ou cenas proibidas para menores de idade. Apesar da orientação do poder público, os realizadores do evento afirmaram que não irão recolher ou embalar nenhum livro, já que o conteúdo não é impróprio e tampouco pornográfico.
Em nota, a Bienal destacou que “dá voz a todos os públicos, sem distinção, como uma democracia deve ser. Este é um festival plural, onde todos são bem-vindos e estão representados. Inclusive, no próximo fim de semana, a Bienal do Livro terá dois painéis para debater a literatura Trans e LGBTQA+”.
O cantor e compositor uruguaio Jorge Drexler foi surpreendido na noite do sábado (1º), após realizar um show em Pelotas, no Rio Grande do Sul. De acordo com informações da jornalista Camila Faraco, o músico e sua equipe estavam entre o público do Galpão do Rock, quando a polícia realizou uma blitz, revistando a todos. “Essa foi a ação de ontem que esvaziou a festa no Galpão. Drexler tava aí com mão na parede também. Quem tava lá disse que a abordagem foi bem truculenta. Os policiais diziam que tinham um mandado pra buscar um traficante”, relatou Faraco.
Surpresos, os fãs do artista comentaram o incidente nas redes sociais: “Eu tô chocado com a notícia de que Jorge Drexler levou atraque da Brigada ontem em Pelotas!”, comentou um internauta. “Se vocês se depararem com uma história do Jorge Drexler tomando dura da puliça em Pelotas (RS), bem... É verdade”, disse outro.
Essa foi a ação de ontem que esvaziou a festa no Galpão. Drexler tava aí com mão na parede também. Quem tava lá disse que a abordagem foi bem truculenta. Os policiais diziam que tinham um mandado pra buscar um traficante. pic.twitter.com/UN3c4WDQAk
— CamilaFaraco (@camilareporter) 2 de junho de 2019
CARALHO! PARECE QUE O JORGE DREXLER (CANTOR URUGUAIO, GANHADOR DO OSCAR DE MELHOR CANÇÃO EM 2005 PELO FILME DIÁRIOS DE MOTOCICLETA) TOMOU UMA GERAL DA PM ONTEM EM PELOTAS
— Garrus Vakarian (@OLucasComenta) 2 de junho de 2019
O MUNDO ESTÁ DOIDO!
Se vocês se depararem com uma história do Jorge Drexler tomando dura da puliça em Pelotas (RS), bem... É verdade.
— Lnrd Tsst (@lctissot) 3 de junho de 2019
pelotas passando vergonha internacional depois da policia dar atraque no jorge drexler que tava no galpao kkk eh brabo
— anjo chique (@cagethepussy) 2 de junho de 2019
pelotas é um meme gente. cultura pelotense realness é que o Jorge Drexler tava no galpão quando ele foi fechado, socorro kkkk
— nanqueen (@camcuqui) 2 de junho de 2019
A música "Problema seu" de Pabllo Vittar foi incluída nesta quinta-feira (27), em uma lista de "50 canções estelares de artistas LGBT que você pode ter perdido em 2018 (mas não deveria)", da "Billboard".
A revista norte-americana informou que "é só uma questão de tempo" para que a cantora brasileira faça sucesso nos Estados Unidos.
"Depois de colaborações de alto padrão com Charli XCX e Diplo, a mega estrela brasileira Pabllo Vittar está começando a ganhar força nos EUA. Como a drag queen mais seguida do Instagram - ela tem três vezes mais seguidores do que RuPaul -, é só uma questão de tempo antes que seu repertório exuberante de canções tecnobrega, como "Problema seu" e seu vídeo de espionagem, ganhe reconhecimento nos EUA", diz a reportagem.
A revista "Billboard" é uma das maiores referências quando o assunto é música.
Após 68 anos de parceria, a editora Abril não vai mais publicar as revistas em quadrinhos da Disney no Brasil. De acordo com informações do jornal O Globo, a notícia chegou por meio de uma carta do diretor do departamento de assinaturas da editora, Ricardo Perez. “Após revisão estratégica do Grupo Abril, a partir de junho de 2018 os quadrinhos Disney não serão mais publicados por nós. Esta notícia começou a circular em alguns veículos de comunicação na última semana e, em respeito ao relacionamento que temos com você, optamos por formalizá-la. Nós também estamos chateados com isso e tomando todas as providências para você não sofrer nenhum tipo de prejuízo”, diz o texto enviado aos assinantes. Ainda segundo O Globo, sites especializados e grupos de colecionadores especulam que a editora italiana Panini poderia assumir a publicação dos quadrinhos, no lugar da Abril.
O espetáculo “Lub Dub”, do Balé Teatro Castro Alves (BTCA), figura no ranking da revista Bravo! entre os “10 espetáculos de dança fundamentais de 2017”. A montagem da companhia baiana, criada pelo dançarino, coreógrafo e compositor sul-coreano Jae Duk Kim, ficou na 7ª posição da lista. O ranking inclui também "Bondages", de Marta Soares e Cia, que ficou no primeiro lugar; "Cão Sem Plumas", da Cia. de Dança Deborah Colker, em segundo; "Os Corvos", Luis Arrieta e Luis Ferron (3º); "Fados e Outros Afins", Mariana Muniz (4º); "Gira", Grupo Corpo (5º); "Guarde-me", Marcia Milhazes (6º); "Plano Sequência/ Take 2", Jorge Garcia Cia de Dança (8º); "Primavera Fria", Clébio Oliveira (9º) e "Risco", Balé da Cidade de São Paulo (10º).
A atriz Lupita Nyong'o, que levou um Oscar pela atuação no filme “12 Anos de Escravidão”, em 2014, rebateu o racismo fora das telas, nesta quinta-feira (9), ao criticar a manipulação de uma foto sua estampada na capa da revista “Grazia”. Pelas redes sociais, a artista disse estar desapontada, pela maneira que a publicação modificou seu cabelo. “Desapontada pela Grazia UK editar e alisar meu cabelo para se adequar a uma noção mais eurocêntrica de beleza”, escreveu Lupita no Twitter, junto com a imagem veiculada na revista e a foto original. A artista aprofundou o texto no Instagram: “Como já deixei claro com frequentemente no passado, abraço minha herança natural com todas as fibras do meu ser, e, apesar de ter crescido pensando que uma pele clara e cabelos sedosos eram padrão, agora sei que minha pele escura, assim como os meus cabelos crespos, são lindos”, escreveu, acrescentando: “Estampar a capa de uma revista me interessa, pois é uma oportunidade de mostrar a outras pessoas negras, também com cabelos crespos e volumosos, principalmente às nossas crianças, que elas são lindas do jeito que são”, argumentou, antes de expressar o descontentamento com a manipulação da foto.
Confira a mensagem postada pela artista no Instagram:
O ex-apresentador do talk show “Late Show”, David Letterman, deu uma entrevista exclusiva à revista “New York”, na qual fala sobre sua relação e suas impressões a respeito de Donald Trump, a quem entrevistou por várias vezes desde 1987. O apresentador afirma que o novo presidente dos Estados Unidos sempre foi “uma versão cômica de um homem rico” e que costumava “tirar uma da cara dele [Trump]”. “Nunca teve uma réplica por parte dele. Trump era volumoso e massudo, mas você podia derrotá-lo. Ele parecia se divertir, o público ainda mais, e esse era o Donald Trump”, contou Letterman, que diz estar irritado pelo fato de as pessoas ficarem “atônitas” e “reclamarem de tudo o que o presidente fala”. O apresentador é enfático: “Precisamos dar um basta nisso e, em vez de reclamar, tentarmos encontrar uma maneira de nos protegermos dele. Sabemos que ele é louco. Só precisamos nos defender”.
Acusada de promover a objetificação do corpo feminino por aparecer com os seios parcialmente à mostra na capa da revista “Vanity Fair”, a atriz britânica Emma Watson, conhecida por seu engajamento em causas feministas, rebateu as críticas. "O feminismo é sobre dar escolha às mulheres. O feminismo não é um bastão com o qual se bate em outras mulheres. É sobre liberdade, é sobre liberação e sobre igualdade. Eu realmente não sei o que os meus peitos têm a ver com isso. É muito confuso", defendeu a artista, durante uma entrevista à BBC, ao lado de Dan Stevens, colega de elenco do longa-metragem “A Bela e a Fera”. Na ocasião, Stevens tentou brincar com a situação: "O que as pessoas estão dizendo sobre você?", perguntou o ator. "Estão dizendo que eu não podia ser feminista...", explicou Emma, que foi interrompida pelo colega. "E ter peitos?", disse ele. "E ter peitos", confirmou ela, reafirmando que não há contradição entre seu comportamento e a militância com a causa feminista.
'Formation', de Beyoncé, é eleita melhor música de 2016 pela pela revista 'Time'
1º) “Formation,” Beyoncé
Naomi esteve no Brasil para participar do baile beneficente da amfAR. O ensaio integra a edição comemorativa de 41 anos da Vogue no Brasil. Além da dupla, a revista homenageia outras 10 mulheres negras, como a jornalista Maju Coutinho, a empresária Zica Assis e a senadora Marina Silva.
Naomi Campbell aos pés de Alcione | Foto: Bob Wolfenson / Vogue Brasil
Vítima de um câncer no pulmão, Naná passou a última semana de vida internado na UTI do Hospital Unimed Recife III, mas de acordo com boletim médico, o percussionista não resistiu aos avanços da doença. Sua última apresentação foi no dia 27 de fevereiro, no NALATA - I Festival Internacional de Percussão, realizado em Salvador.
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/alx_ck4frmnumaaa1uz_original.jpeg)
Foto: Veja/Divulgação
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Em entrevista à revista gay inglesa Attitude, ele foi questionado sobre o fato de não haver integrantes gays na banda, diferente de outras boys band como N'Sync, Boyzone, Westlife e New Kids On The Block. O cantor reafirmou que os quatro são heterossexuais, mas garantiu que têm uma boa relação com seus 'lados femininos'. "Eu não sei dizer porquê. Acho que todos nós temos uma boa relação com nossos lados femininos, se isso não for um problema", declarou. "Mas temos muitos fãs gays, e os amamos. Eles sim sabem como festejar".
Nick aproveitou a entrevista para elogiar o próprio grupo. O ex- affair de Paris Hilton acredita que os Backstreet Boys deveriam servir de inspiração para as boybands atuais. "Surgimos na época do Take That, New Kids, N'Sync. Não quero dizer que vivemos no passado, mas juntos fomos o auge [das boybands]", disse.
Sobre sua relação com os fãs, Paris afirma que faz questão de manter contato com eles. "Sou aberta, confio em meus fãs, lhes respondo, conto minha vida no Twitter, lhes convido para as festas que vou. Eles cresceram comigo", disse a loira.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.