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reynaldo
O Coritiba faz o famoso "jogo de seis pontos" contra o Bahia, na próxima quinta-feira (14), pela 23ª rodada do Brasileirão. Mas, o Coxa tem problemas na zaga para enfrentar o Tricolor, adversário direto na luta contra o rebaixamento, já que o zagueiro Reynaldo, passou por uma cirurgia no braço e desfalca a equipe. Além disso, terá mudança no meio-campo.
Para a vaga na defesa, o técnico Thiago Kosloski tem como opção o zagueiro Kuscevic. Porém, o defensor foi convocado pelo Chile para a disputa das eliminatórias. O selecionado chileno entra em campo nesta terça (12), às 21h30 no horário de Brasília, contra a Colômbia, no Monumental de Santiago, pela segunda rodada. A expectativa é que o defensor jogue contra o Bahia, no entanto a comissão técnica do Coxa aguarda se ele será usado no compromisso diante dos colombianos ou não. Na derrota para o Uruguai por 3 a 1, na última sexta (8), o atleta não foi acionado e permaneceu no banco de reservas durante os 90 minutos.
Caso Kuscevic não seja escalado, Kosloski tem outras três opções. O experiente Henrique vinha sendo titular do time quando Reynaldo ganhou uma oportunidade contra o Fortaleza. A outra é Thiago Dombroski, que negociava com o belga Brugge, mas não chegou a um acordor e vai seguir no clube paranaense. O zagueiro disputou quatro partidas como titular no Brasileirão, senda a última delas no início de julho na vitória sobre o Goiás. Correndo por fora, Maurício Antônio é a terceira alternativa. Contratado no início de agosto, ele foi relacionado pela primeira vez contra o Tricolor do Pici, mas não saiu do banco.
Já no meio-campo, Kosloski não conta com Matheus Bianqui, que cumpre suspensão pelo terceiro cartão amarelo. Andrey e Fransérgio disputam a posição.
A bola rola para Coritiba e Bahia a partir das 20h, no Couto Pereira. O Coxa é o lanterna da tabela de classificação com 14 pontos, oito a menos do que o Tricolor, que está fora da zona de rebaixamento ocupando o 16º lugar.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).