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ritchie
O cantor Ritchie, eternizado no hit “Menina Veneno”, fez um balanço da trajetória musical às vésperas de iniciar o que ele afirma ser sua segunda grande turnê da carreira.
“As primeiras duplas sertanejas beberam da minha música, tenho certeza disso. Eu era um artista popular, não de rock. A MTV brasileira nunca me deu espaço, eu fazia programas populares, como o do Chacrinha”, afirmou o cantor de 71 anos de idade em entrevista à Veja.
Ritchie ainda lembrou de quando gravou a música "Shy moon", de Caetano Veloso, depois de se recusar a gravar "London, London", também do compositor baiano, e que virou um dos maiores hits da banda RPM.
“Caetano não queria gravar 'Shy Moon'. Ele achava o inglês muito infantil. Mas, quando eu disse que queria gravar, ele mudou de ideia. Caetano gostou de saber que um britânico tinha aprovado. Coisa que não aconteceu com London, London”, lembrou o cantor.
O britânico, que escolheu morar no Brasil após um convite de Rita Lee, ainda criticou o inglês de Veloso.
“Recusei gravá-la porque ali tem uns erros de inglês que eu não ficaria confortável em cantar. Deram para o Paulo Ricardo, do RPM, e ela virou aquele enorme sucesso. Ele cantou o inglês errado com uma convicção que eu não teria”.
— Ritchie (@ritchieguy) 6 de janeiro de 2017
Ontem ouvi a dita "música" do verão e, sinceramente, deu vontade de me aposentar de vez desse ofício.
@ritchieguy você seria um bom jurado no @TheVoiceBrasil
— Fernando (@Magalhures) 6 de janeiro de 2017
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).