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rodoviarios de feira de santana
Circulam pelas ruas de Feira de Santana desde as primeiras horas da manhã desta segunda-feira (8) ônibus da empresa Roas. Motoristas e cobradores da concessionária voltaram às atividades. Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, uma decisão da Justiça determinou o fim da paralisação sob pena de multa diária de R$ 10 mil (saiba mais aqui).
De acordo com o presidente do sindicato da categoria (Sintrafs), Alberto Nery, a punição atinge três funcionários, o que fez a entidade pedir que os rodoviários retornem ao trabalho. Nery declarou ainda que ao longo do dia, o sindicato vai discutir o caso e tomar as medidas que considerar necessárias.
O protesto dos rodoviários da Rosa ocorreu entre este sábado (6) e domingo (7). Os manifestantes cobram pagamento de salários e ticket alimentação.
Funcionários do transporte público de Feira de Santana paralisaram as atividades na tarde desta segunda-feira (17). Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a ação envolveu rodoviários da empresa Rosa, uma das duas que operam o serviço na cidade, mas afetou também o serviço da São João, a outra empresa de transporte.
De acordo com o sindicato da categoria (Sintrafs), os rodoviários têm convivido com atrasos em salários, vale-alimentação, FGTS e INSS. Por conta do protesto, os portões do Transbordo Central foram fechados, e os veículos da empresa São João também pararam de circular. O serviço parou por cerca de 1 hora e voltou já por volta das 18h.
Ao site, o vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários, em Feira de Santana, José de Souza, afirmou que os trabalhadores têm sofrido há muito tempo com as empresas Rosa e São João. O sindicalista afirmou que o protesto desta segunda serve de alerta.
Souza declarou que caso o pagamento do vale-refeição não ocorra até a próxima quinta-feira (20), data de início da micareta, os rodoviários podem paralisar as atividades.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
