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romana novais
A esposa do DJ Alok, a médica Romana Novais, de 32 anos, está sendo criticada nas redes sociais por alguns pontos envolvendo a carreira dela na medicina.
Dona da Clínica Romana, localizada em São Paulo, a médica tem como especialidade a área da Tricologia, ramo da medicina é a destinada à prevenção e tratamento incluindo a estrutura e o aspecto dos fios e do couro cabeludo, e cobra R$ 2 mil por hora de consulta.
Nas redes sociais, além do valor da consulta, os internautas passaram a questionar a especialização em dermatologia necessária para atuar na área. "Quando ela fez residência em dermatologia?".
Por meio de nota, a médica precisou se explicar e esclarecer a formação dela. No comunicado enviado à Quem, a equipe de Romana afirmou que ela tem diploma na área.
"Romana Novais é formada em medicina (CRM 203467) e pós-graduada em tricologia pelo Instituto BWS. Sua paixão é a medicina capilar e ela atua no tratamento e prevenção de problemas que afetam o couro cabeludo e o cabelo, incluindo a estrutura e o aspecto do fio. Em 2023, Romana fundou a Clínica Romana, que além dos cuidados com os fios também conta com uma equipe multidisciplinar de médicos e profissionais experientes e capacitados nas áreas de: ginecologia, dermatologia e endocrinologia."
No entanto, não há informações sobre a residência em dermatologia, necessária para realizar alguns procedimentos, já que a tricologia é uma área da dermatologia e não uma especialidade da medicina.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
