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O governador da Flórida, Ron DeSantis, anunciou neste domingo (21) sua retirada da corrida presidencial dos Estados Unidos, decidindo apoiar o ex-presidente Donald Trump na disputa pelo Partido Republicano. A decisão veio após uma derrota nas primárias do partido, realizadas no estado de Iowa, na última segunda-feira (15).
Apesar de conquistar a segunda colocação, DeSantis ficou consideravelmente atrás do ex-presidente, com uma diferença de 30 pontos percentuais. Em um vídeo compartilhado no X (antigo Twitter), o governador expressou sua decisão e explicou os motivos por trás da desistência.
"Se houvesse qualquer coisa que eu pudesse fazer para alcançar um resultado favorável, mais paradas de campanha, mais entrevistas, eu faria. Mas não posso pedir aos nossos apoiadores que ofereçam seu tempo e doem seus recursos se não temos um caminho claro para a vitória. Dessa forma, estou hoje suspendendo minha campanha", afirmou DeSantis.
O governador ressaltou a preferência da maioria dos eleitores republicanos por dar a Donald Trump outra chance. Ele reconheceu desentendimentos anteriores com o ex-presidente, especialmente em relação à pandemia de coronavírus e à postura em relação a Anthony Fauci. No entanto, DeSantis enfatizou que Trump é superior ao atual titular, Joe Biden.
DeSantis também mencionou Nikki Haley, outra concorrente nas primárias republicanas, destacando que assinou um compromisso de apoiar o candidato republicano e que honrará esse compromisso.
Com a retirada de DeSantis, Nikki Haley se torna a principal concorrente de Trump dentro do Partido Republicano.
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"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.