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O Batalhão de Policiamento de Proteção à Mulher (BPPM) realizou a prisão de 70 agressores de mulheres durante os seis primeiros meses deste ano, além de acolher duas mil mulheres vítimas de violência de gênero na capital e no interior do estado. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP).
De janeiro a junho as equipes especializadas realizaram 8,8 mil fiscalizações de medidas protetivas de urgência, além de palestras, rondas e monitoramento, fizeram 18 mil rondas ostensivas, 10,9 mil contatos telefônicos com as assistidas e 97 agressores foram afastados do lar.
De acordo com a comandante do BPPM, tenente-coronela Roseli de Santana, na capital e Região Metropolitana foram computadas 3,3 mil rondas ostensivas, 2,8 mil contatos, 1,6 mil fiscalizações protetivas e 557 mulheres receberam acolhimento.
“As equipes especializadas estão presentes em 24 municípios, realizando prisões e ações preventivas e educativas para garantir a segurança das vítimas”, frisou a oficial.
A tenente-coronel Roseli lembrou ainda que apenas em Salvador e na Região Metropolitana as equipes realizaram 515 palestras e eventos educativos, abordando o ciclo da agressão, com objetivo de ajudar jovens e adultos a identificar situações e comportamentos presentes em contexto de violência contra a mulher.
O BPPM também desenvolve novos projetos e ações com foco na educação e prevenção das ocorrências.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).