Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
roque
O quadro de saúde do animador e diretor de auditório do SBT, Gonçalo Roque, mais conhecido como Roque, é estável. O veterano de 87 anos deu entrada no Hospital Santa Elisa, em Jundiaí, no interior de São Paulo e foi diagnosticado com um sangramento intracraniano na parte frontal da cabeça.
Em nota enviada pela assessoria do SBT, foi informado que o fiel companheiro de Silvio Santos foi submetido a exames e tem quadro estável.
"Ele está estável, fazendo mais exames detalhados, pois quando chegamos ao pronto-socorro foram realizados exames de raios-X . Os médicos detectaram um pequeno sangramento no crânio frontal . Ele passou a noite bem."
Esta não é a primeira vez que Roque é internado por problemas na região da cabeça. Em 2017, o animador de auditório implantou uma válvula na cabeça para o tratamento de hidrocefalia.
O assistente de palco mais conhecido do SBT, Gonçalo Roque, foi hospitalizado em São Paulo nesta terça-feira (3). A informação foi divulgada por sua esposa, Janilda Nogueira, nas redes sociais.
Na publicação, ela compartilhou uma imagem de Roque deitado em um leito e expressou seus votos de que os exames corram bem e tragam resultados positivos.
"Maria passa na frente, proteja o Roque, faça com que os exames dele estejam todos normais e pare de nos assustar."
De acordo com o programa A Tarde É Sua, o assistente de palco foi levado para o hospital inconsciente e submetido a uma série de exames médicos para avaliar sua condição de saúde.
No início deste ano, Roque sofreu uma queda em sua casa, o que resultou em uma lesão no braço. Em 2017, ele ficou internado por 30 dias, quando enfrentou complicações devido a uma bronquite e um diagnóstico de hidrocefalia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).