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O Xeique Mohammed Bin Zayed Al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos anunciou o envio de três aviões ao Brasil, nos próximos dias, para transporte de doações em apoio ao Rio Grande do Sul. A notícia foi dada durante encontro conversa ao telefone com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quinta-feira (16)
Na conversa, que durou cerca de meia hora, o presidente Lula agradeceu a solidariedade do governante emirático pela população do Rio Grande do Sul atingida pelas chuvas e relembrou as enchentes em Dubai que impactaram também os Emirados Árabes recentemente - e que demonstram a urgência e seriedade da questão da mudança climática. Ressaltou que o governo brasileiro fará tudo o que for possível para apoiar o estado e o povo gaúcho.
O presidente Lula também renovou o convite para que o Xeique Mohammed visite o Brasil, de modo a reforçar a parceria estratégica entre os dois países, e manifestou intenção de organizar evento bilateral com investidores e empresários.
Os dois líderes também convergiram em suas posições em defesa de um cessar-fogo imediato em Gaza, da garantia de ajuda humanitária e da solução de dois Estados (Israel e Palestina); e concordaram com a importância de uma solução negociada para o conflito na Ucrânia.
O elevador de um prédio da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no interior do Rio Grande do Sul, despencou do segundo andar na tarde desta quarta-feira (17), deixando cinco pessoas feridas: quatro estudantes e uma professora.
As vítimas foram encaminhadas para diferentes hospitais da região. De acordo com a UFSM, todos seguem internados, recebendo medicações para dor e aguardando exames.
O acidente ocorreu no prédio 40C do Centro de Artes e Letras da UFSM. Após a queda, o elevador parou abaixo do primeiro andar, antes do fosso, e as pessoas tiveram que ser retiradas pelo corpo de bombeiros.
De acordo com a universidade, o elevador tinha apenas três meses de uso e havia passado por manutenção apenas dois dias antes do acidente. O prédio foi isolado para a prevenção de acidentes. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS), na manhã desta quinta (18), teria ocorrido um rompimento de cabos no momento da queda.
Um adolescente de 14 anos foi apreendido nesta terça-feira (11) com símbolos nazistas em casa. O caso ocorreu na cidade de Maquiné, no Rio Grande do Sul e foi classificado como ato análogo ao terrorismo. Os pais do jovem foram presos em flagrante por apologia ao nazismo, conforme a Polícia Civil.
A investigação chegou ao local após monitorar trocas de mensagens por perfis nas redes sociais e conseguir um mandado de busca e apreensão para o imóvel. No local, os policiais encontraram bandeiras, gravuras dos ditadores Adolf Hitler, Benito Mussolini, além de facas, canivetes e uma arma de fogo falsa.
"A gente apresentou o adolescente e os pais, o pai e a mãe, à polícia exatamente porque não tinha como não estar sabendo do que estava acontecendo naquela casa dado o farto material que foi apreendido", diz o delegado Marco Antônio de Souza.
Ainda conforme as informações, uma bandeira apreendida teria sido dada de presente pelo pai ao filho. "Entrevistando o pessoal na casa e com as informações que a gente já tinha acerca da investigação, a gente conseguiu descobrir que a bandeira que faz apologia ao nazismo, inclusive, teria sido dada pelo pai ao adolescente", comenta o delegado.
A apologia ao nazismo usando símbolos, distribuindo emblemas ou fazendo propaganda do regime é crime previsto pela Lei 7.716/1989, com pena de reclusão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).