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rua professor jairo simoes
Bandidos dentro de um carro usando capacete. Essa é a nova modalidade de assalto que tem levado pânico a moradores e transeuntes da Rua Professor Jairo Simões, no bairro do Imbuí, em Salvador. A rua, que é a mesma em que está localizado o Campus da Universidade Unifacs e tem como vizinha a Faculdade Zarns, está sem nenhum policiamento desde que as faculdades situadas no local entraram em recesso, no final do ano passado.
À reportagem, moradores relataram que os assaltos são constantes e que havia a expectativa do reforço do efetivo da polícia com a reabertura do supermercado Assaí, o maior da região. Na segunda-feira da semana passada (08), mãe e filha subiam a rua quando, de repente, um homem de capacete saiu do carro e abordou as vítimas, que tiveram todos os seus pertences levados. A ocorrência foi registrada, às 21h18, por câmeras de um dos condomínios da rua.
Uma outra testemunha contou à reportagem que o mesmo assaltante já havia tomado um carro de assalto no condomínio Vila do Imbuí, que fica situado no final da Rua Professor Jairo Simões, próximo ao Posto de Saúde do bairro.
Com o fim da pandemia e o retorno das aulas na modalidade presencial, vários Food Trucks se instalaram na localidade para atender aos estudantes. De acordo com uma moradora, "somente quando tem aulas é possível ver a presença de uma viatura móvel da Polícia Militar, no canteiro da Avenida Paralela". Com as faculdades em recesso, ela conta, "não há policiamento ao longo de toda a via, desde o ponto de ônibus da Estação do Metrô Imbuí, que segue escuro, até a entrada da Professor Jairo Simões".
O Bahia Notícias enviou o vídeo para Polícia Militar para saber um posicionamento da corporação sobre a retomada do policiamento, e segue aguardando resposta.
Confira o momento exato do assalto:
Nova modalidade de assalto leva pânico a moradores de rua no Imbuí
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) January 15, 2024
Saiba mais ?? https://t.co/8WYQMgLmbk pic.twitter.com/CgJcfjO31Z
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).