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russu passapussu
A Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) elegeu na noite desta segunda-feira (6) Rachel Reis como artista revelação e o álbum “Alto da Maravilha”, de Russo Passapusso, Antonio Carlos e Jocafi, como disco do ano. A premiação é referente aos melhores de 2022, segundo os críticos, e contempla as categorias arquitetura, artes visuais, cinema, dança, literatura, música popular, rádio, teatro, teatro infanto-juvenil e televisão.
“É importante destacar neste ano a retomada da valorização da Cultura no país, em todas as áreas de expressão artística. Enaltecer a Cultura é uma forma de preservar o que somos, nossa identidade, nossas características, nossa memória.”, declarou Maria Fernanda Teixeira, presidente da APCA, segundo o Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Em entrevista ao BN Hall, no ano passado, Russo falou sobre o projeto: “Os compositores Antônio Carlos e Jocafi fizeram participação no disco da BaianaSystem premiado no Grammy Latino, que é ‘O Futuro Não Demora’, e é uma vivência muito profunda de um disco que está atravessando a relação com a pandemia. Eles são mestres da música popular brasileira, possuem uma árvore genealógica musical, com frutos musicais em todo o mundo”. O disco conta com 13 faixas, sendo a música “Mirê mirê” a que possui participação com Gilberto Gil.
Para Rachel Reis, o ano de 2022 foi de muita luta, mas também de realizações: “Feliz de estar ao lado de tanta gente que admiro, que sou fã. Muita coisa aconteceu desde o meu início até aqui, em tão pouco tempo… passa um filme na cabeça. 2022 foi um ano de muita labuta, aprendizado e realizações, e eu só consigo agradecer por tudo. O meu muito obrigada ao júri, minha equipe, minha banda e todo mundo que tá sempre pertinho de mim nessa caminhada.”, escreveu a cantora, nas redes sociais, ao falar da premiação.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).