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samuel rosa
O cantor Samuel Rosa sairá em turnê com o primeiro projeto solo desde a saída da banda Skank, que teve os últimos shows de despedida em 2023. A turnê marca o lançamento do álbum 'Rosa', e terá passagem por Salvador com um show inédito no dia 28 de setembro na Concha Acústica do Teatro Castro Alves.
Os ingressos para a apresentação começarão a ser vendidos em breve. Além de Salvador, outra cidade na Bahia irá receber o show do artista. Samuel foi uma das primeiras atrações anunciadas no Festival de Inverno Bahia, em Vitória da Conquista. O show acontecerá no dia 24 de agosto.
O novo projeto de Samuel traz um repertório com canções inéditas, como 'Segue o Jogo', que foi lançada no início do mês, além de sucessos compostos pelo ex-Skank ao longo dos últimos 30 anos.
"Estou ansioso para ganhar a estrada e encontrar o público de todo o Brasil que se interessa pelo meu trabalho e, obviamente, aqueles que querem ouvir as canções que eu fiz durante toda a minha carreira. Como diria Sting, é um show para fazer as pessoas se sentirem, naquele momento, no melhor lugar do mundo", afirma Samuel.
No palco, o cantor tem a companhia de músicos que acompanham Samuel desde 2019, ano em que anunciou a parada do Skank. O artista irá rodar o Brasil ao lado de Doca Rolim, Alexandre Mourão, Pedro Kremer, Marcelo Dai, Pedro Aristides, Vinícius Augusto e Pedro Mota (trompete).
O Festival de Inverno Bahia, em Vitória da Conquista, chega a sua 18ª edição em 2024, e traz novidades na grade de atrações.
Atendendo a pedidos do público, o evento, realizado pela Bahia Eventos em parceria com a TV Sudoeste, anunciou os primeiros artistas que irão se apresentar no Parque de Exposições Teopompo de Almeida neste ano.
Entre as atrações já confirmadas está o fenômeno do agro, Ana Castela, o cantor Samuel Rosa que irá se apresentar no evento pela 1ª vez desde o fim da banda Skank e a banda de pagode Menos É Mais.
O grupo baiano Filhos de Jorge foi a primeira atração a ser anunciada ainda em 2023, após o resultado do concurso promovido pela Coca-Cola em votação popular.
Neste ano a festa acontece entre os dias 23 e 25 de agosto. Os ingressos já começaram a ser vendidos e custam a partir de R$ 78.
O músico Samuel Rosa falou pela primeira vez na televisão sobre a separação do grupo mineiro Skank, anunciada no dia 3 de novembro (relembre aqui). Por meio de uma chamada de vídeo, no programa “Altas Horas” exibido no sábado (9), o cantor comentou sobre o futuro e a possibilidade em seguir em carreira solo.
"Fiquei pensando muito nisso: ‘o que poderia surpreender agora e surpreender as pessoas?’ Talvez um trabalho solo de cada um, é isso que imaginei. Tomara que dê certo, a gente não sabe, vou me jogar aos riscos”, disse.
Durante a conversa, o apresentador Serginho Groisman esclareceu com o amigo que a separação da banda não teria sido motivada por atritos entre os músicos e Rosa reforçou a decisão com uma outra motivação: “Artístico pessoal. É muito tempo junto. Acho que a vida vai passando e você quer buscar o novo. A gente, como pessoas criadoras, quer sempre se testar de certa forma e experimentar”.
Para Samuel, foi importante usar “Altas Horas” para falar sobre o assunto pela primeira na TV, até porque, a figura de Serginho faz parte de momentos especiais do grupo. “Coincidentemente ou não, acho que não é coincidência, o seu programa, você e sua companhia está sempre em momentos marcantes do grupo. Como foi na primeira vez que a gente apareceu na televisão, foi exatamente no seu programa e agora anunciando a separação ou a parada, a gente nunca sabe direito…”, disse.
A decisão de dar um tempo com o Skank, como o próprio Rosa já havia adiantado em entrevista com Mônica Bergamo, não surgiu de uma hora para outra. A pausa da banda, inclusive, também não será de imediato. Segundo o cantor, “foi um espaço de talvez seis meses entre a tomada de decisão e até agora”, para que assim, eles pudessem anunciar uma turnê de despedida do grupo marcada para 2020.
“A gente vai tocar as melhores coisas, pelo menos a mais populares do repertório e contar um pouco no palco a história dessa singela banda de Belo Horizonte. Acho que vai ser bem divertido e depois cada um vai trilhar um caminho solo”, completou Samuel, que prometeu voltar ainda com a formação do Skank no palco do programa da Globo. Para ver o vídeo de participação do artista no "Altas Horas" (clique aqui).
Sobre a sensação de interpretar as canções que ganharam vida com outros grandes artistas, Nando Reis diz que “É natural, embora às vezes eu estranhe um pouco cantar letras que escrevi há tanto tempo, mas que nunca passaram pela minha voz. Mas música é que nem filho, tenho um amor incondicional por todas as que escrevi”. O projeto recebe o subtítulo “Volume 1”, o que abre espaço para suposições sobre continuidade. “Tenho muitos planos, mas não para agora”, disse o cantor, sem afirmar, mas insinuando a possibilidade futura.
Sobre os planos presentes, além de seguir com a temporada de shows, Nando Reis está em estúdio, preparando o próximo disco, que contará com 11 faixas inéditas e autorais, além da canção “Concórdia”, gravada por Elza Soares. Uma das músicas, “Azul de Presunto”, foi gravada pelo ruivo com Arnaldo Antunes, Paulo Miklos, Branco Mello e Sérgio Britto, ex-companheiros do grupo Titãs (veja mais). “Estou acostumado a fazer muitas coisas simultaneamente. Mas no período de estúdio, não fiz nenhum show”, contou o artista, que está escalado ainda para o projeto Nivea Viva, ao lado de Paula Toller, Pitty e Paralamas do Sucesso, para homenagear o rock nacional. (clique aqui para saber mais)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).