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Um Projeto de Lei quer tornar a Feira de São Joaquim Patrimônio Cultural Imaterial do Estado da Bahia. A proposta foi apresentada pela deputada estadual Fabíola Mansur (PSB). A parlamentar alegou que o local deveria receber o título por merecer “proteção e ser tutelado pelo poder público” por conta de sua relevância para a Bahia.
Fabíola argumentou também que a Feira de São Joaquim é a maior Feira livre de Salvador e uma das principais do estado. Ela ainda apontou acerca dos feirantes e das histórias que o espaço carrega.
“A Feira de São Joaquim, a bem da verdade, figura como uma alma e uma estrutura nuclear do Estado da Bahia. Sendo ela a maior Feira livre da Capital baiana e uma das maiores Feiras do Estado da Bahia. Importante registrar que alma pulsante é materializada nos feirantes. Pessoas com grandes histórias, histórias essas que muitas das vezes ultrapassam o período de meio século. Feirantes que perpetuam gerações levando cultura, gastronomia, artesanato, fé e devoção para todo o povo baiano”, indicou Mansur.
Ela ainda comentou que os eventos ocorridos na feira e o acolhimento que os turistas têm por feirantes, fazem parte da cultura do lugar.
“Uma verdadeira Feira Viva. Para além de toda a história e cultura ali enraizada, a Feira se apresenta como um importante vetor econômico do Estado da Bahia, abrangendo, inclusive, o segmento do turismo. Rememore-se que, permeada por inúmeras vielas, a Feira de São Joaquim oferece tudo o que a Bahia possui, de modo que se mostra possível encontrar em seu ambiente a identidade de todos os 417 Municípios. Em outras palavras, no ambiente da Feira, a figura-se possível encontrar toda diversidade de nosso estado e todos os elementos culturais do povo baiano”, completou.
A proposta de Fabíola chega após o governador Jerônimo Rodrigues (PT) anunciar que a Feira de São Joaquim na Cidade Baixa, em Salvador, passará por uma nova reforma em sua estrutura no mês de abril, logo após a semana santa.
O governador Jerônimo Rodrigues (PT) anunciou nesta segunda-feira (3) que a Feira de São Joaquim na Cidade Baixa, em Salvador, passará por uma nova reforma em sua estrutura no mês de abril, logo após a semana santa. O anúncio de Jerônimo aconteceu durante o evento que marcou o início da primeira obra do Novo Pac na Bahia.
Em declaração à imprensa, o governador disse que o local passará pela segunda etapa de reforma e modernização neste primeiro semestre do ano.
“São Joaquim já recebeu a primeira reforma, manutenção e modernização. Agora ainda neste primeiro semestre nós reiniciaremos fazendo a segunda etapa da reforma e da modernização de uma feira importante não só para a cidade baixa, mas para Salvador e para Bahia. E hoje aqui a gente dá ordem de serviço de um projeto bem pensado bem elaborado em parceria com o governo Lula agradecer aqui ao Lula ao Ministro, Rui Costa o ministro da pasta e naturalmente que a gente só vai esperar agora a passagem do carnaval é o tempo que a empresa instala o canteiro de obras”, explicou o governador.
Em 2021, a Secretaria de Turismo da Bahia (Setur-BA) apresentou o projeto de primeira etapa da requalificação da feira. Na época, foi divulgado um orçamento de R$ 30 milhões para as obras.
O projeto do espaço contou com construídos 17 novos galpões, divididos em grupos por atividade comercial. A obras terão duas fases
Na ocasião, o governador comentou também sobre os orçamentos
“Na sequência depois do Carnaval a gente vê a obra acontecer. Nós estamos falando de urbanização. A Embasa também vai entrar junto com a Conder vai fazer o serviço de troca de tubulação tanto de esgotamento, quanto de água e é uma obra de 30 meses”, disse.
Rodrigo Hilbert foi intimado a depor na 14ª Delegacia de Polícia, no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro. De acordo com informações publicadas na coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, nesta terça-feira (20), o motivo da intimação é o episódio no qual o apresentador matou um filhote de ovelha durante o programa “Tempero de Família” (GNT), em março do ano passado (clique aqui e relembre a polêmica). Ainda segundo o colunista, uma ONG que atua no âmbito dos direitos dos animais prestou queixa na delegacia de São Joaquim (SC), onde foi gravado o programa, mas, como Hilbert vive no Rio, a polícia pediu que ele prestasse depoimento na cidade onde mora. Na ocasião da polêmica, o apresentador chegou a pedir desculpas ao público e à sociedade. “Venho de uma família grande, igual a muitas outras nesse Brasil, que tem como tradição plantar e criar o próprio alimento que consome. Foi com esse espírito que a nova temporada do ‘Tempero de família’ se ergueu, com o objetivo de documentar a vida desses pequenos produtores, que cultivam e criam para o autoconsumo. Não tínhamos a intenção de incitar qualquer violência contra animais, mas apenas de registrar o dia-a-dia desses trabalhadores que lutam para criar e alimentar suas famílias. No entanto, por também respeitar aqueles que se manifestaram contra as cenas exibidas no programa, retiraremos as imagens em questão do episódio”, disse Rodrigo Hilbert à época do incidente.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).