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segunda guerra
O veterano da Segunda Guerra Mundial Eurypedes Pamplona, natural de Barreiras, oeste do estado, faleceu de causas naturais, neste domingo (2), em Salvador. Eurypedes atuou na Segunda Guerra como pracinha da Força Expedicionária Brasileira que lutou na Itália entre 1944 e 1945.
De acordo com o G1, o falecimento foi confirmado pela assessoria de imprensa do 4º Batalhão de Engenharia de Construção (BEC) de Barreiras, onde ele morava, e a causa foi constatada como morte natural devido à idade avançada. Eurypedes completaria 105 anos no dia 10 de junho e deixa a esposa, dois filhos, cinco netos e dois bisnetos.
O veterano foi homenageado diversas vezes em cerimônias pelo 4º BEC e sempre desfilou na parada cívico militar do 7 de setembro, data da independência do Brasil. O corpo do veterano retornou para Barreiras, onde foi realizado o velório, na segunda-feira (3), e o sepultamento, nesta quarta-feira (4).
HISTÓRIA DE EURYPEDES PAMPLONA
Eurypedes Lacerda Pamplona nasceu no dia 10 de junho de 1919. Aos dezoito anos, se incorporou ao Tiro de Guerra, onde se formou atirador da reserva de 2ª classe, na turma de 1937. Em 1939, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou em lojas de armarinho e tecidos.
Em 1942 recebeu uma carta que o convidou para as forças armadas. Em outubro de 1944 foi para a Itália, onde ficou até setembro do mesmo ano. Após a guerra acabar, voltou ao Brasil, e ficou na reserva. Em 2015, teve uma biografia publicada por João Paulo Pinheiro Lima Ribeiro, intitulada “Tiro, Guerra e Mito”.
Localizado na cidade de Valkenswaard no país, o jogo é uma sala semelhante à narrada por Anne em seu diário como o “anexo secreto” onde viveu com mais seis judeus durante a Segunda Guerra Mundial. A fundação, que administra o museu Anne Frank e o apartamento, vê o jogo como ofensivo a história. "Cria a impressão que se esconder dos nazistas era um passatempo divertido. E pior, faz parecer que se as pessoas que estavam se escondendo fossem mais espertas, não teriam sido descobertas. Não é apenas histórico, mas também educadamente errado, além de ser ofensivo", declarou a entidade à imprensa local. Com a má repercussão, a empresa Escape Banker, responsável pela manutenção do espaço, foi forçada a se retratar e prometeu alterar detalhes da sala.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).