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selecao brasileira feminina de volei
Dias após críticas feitas ao envio dos uniformes da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) à Seleção Brasileira Feminina em sacola de pano, o Time Brasil divulgou no último domingo (14), um vídeo que mostra a linha de produção dos kits para a disputa dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Veja:
?? Após críticas, Time Brasil divulga vídeo com produção de kits para disputa das Olimpíadas de Paris
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) July 15, 2024
Confira ??https://t.co/OCWObDKxmG pic.twitter.com/DP7rlzOc4o
"Vocês não acharam mesmo que os atletas do time Brasil iriam ficar assim sem mala de uniformes, né? Não, não, não, nada disso. Se liga só nessa operação que tá rolando por aqui, essa turma não chegou ontem não viu? Eles têm trabalhado incansavelmente desde o dia primeiro de julho e não tem final de semana. Aqui todo dia é segunda-feira. Há uma organização prévia das Caixas nas estantes depois, nossos guerreiros vão às compras. Atrás da tag de cada atleta e oficial tem um QR Code escaneado em um tablet para saber quais uniformes vão em cada mala. Essa prática não é novidade e foi também adotada no Panamericano de Santiago 2023, com isso, diminuímos a quantidade de papel produzido (...) Serão mais de 700 malas montadas ao final do processo", informou a narradora da produção divulgada nas redes sociais.
A explicação teve como objetivo sanar as dúvidas dos torcedores em relação à forma em que foram enviados os uniformes para as atletas de Vôlei, que ironizaram a ação feita em parceria com a Riachuelo.
Após a publicação feita no instagram de Thaísa, meio-de-rede do Brasil, alguns fãs passaram a comparar o envio dos produtos às brasileiras com o recebimento de atletas de outras seleções, sendo Nova Zelândia e Holanda como maiores destaques.
"São atletas de alto rendimento. Merecem mais", comentou uma torcedora nas redes sociais
"Brasil nunca deu valor a outros esportes, a não ser o futebol", publicou outra internauta.
Vale lembrar que o kit recebido pelas atletas do vôlei foi distribuído pela CBV, e não pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Ou seja, apenas a equipe da Seleção Feminina de Vôlei recebeu o material.
A duas semanas da abertura das Olimpíadas de Paris 2024, alguns países participantes da competição começaram a receber seus uniformes de jogo. Em vídeo divulgado nesta quinta-feira (11) pela jogadora Thaísa da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei, os internautas notaram que as atletas olímpicas haviam recebido seus materiais dentro de um saco de pano sustentável, gerando críticas e debates à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e à Riachuelo, fornecedora do material esportivo da equipe.
"Chegaram nossos uniformes das Olimpíadas! Vamos fazer um recebidos, um unboxing?", comentou, em tom de ironia, a meia-de-rede, junto à ponta Gabi Guimarães.
Imediatamente, fãs compararam com a iniciativa de outros países. A Holanda se destacou ao divulgar um vídeo em suas redes sociais enviando uma mala personalizada e completamente organizada para seus atletas.
O kit enviado às voleibolistas brasileiras foi distribuído pela CBV, e não pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Isso significa que apenas a equipe da Seleção Feminina de Vôlei recebeu o material até o momento. Aguarda-se que o COB distribua um material completo para todos os membros da delegação brasileira nos próximos dias.
A Seleção Feminina de Vôlei do Brasil ficou em quarto lugar na Liga das Nações 2024 (VNL). Na manhã deste domingo (23), as brasileiras perderam para a Polônia por 3 sets a 2 (25/21, 26/28, 25/21, 19/25 e 15/9), em partida realizada em Bangkok, na Tailânia. Sem conseguir lugar no pódio, as jogadoras retornam para casa e vão seguir preparação para a busca do tri nos Jogos Olímpicos de Paris.
O Brasil viveu situações de altos e baixos durante o jogo e não fez a sua melhor exibição. No primeiro set, a equipe perdeu por 25/21 e se recuperou na segunda parte, garantindo um 28/26. A Seleção Polonesa dominou completamente as brasileiras no terceiro set, vencendo por 25/21. No quarto, o Brasil reagiu novamente e venceu com superioridade por 25/19. No tie-break, a vitória polonesa foi sacramentada por 15/19.
Entre as titulares, jogaram Gabi, Carol, Rosamaria, Ana Cristina (Júlia Bergmann), Thaisa, Nyeme (L) e Macris (Roberta), novidade da escalação. No quesito pontuação, Gabi foi a maior com 22 pontos, 19 de ataque e dois de bloqueio. Júlia Begmann ficou logo atrás com 20, Carol com 13, Ana Cristina, Thaisa e Rosamaria marcaram dez, nove e cinco, respectivamente.
A Seleção Brasileira de Vôlei finalizou a participação na VNL com 13 vitórias e duas derrotas. Apesar de ter feito a campanha da primeira fase de forma invicta, a equipe perdeu para o Japão nas semis com um jogo apertado decidido no tie-break.
Neste domingo (16), a Seleção Brasileira feminina de vôlei venceu a Turquia, em Macau, na China, por 3 a 0 (parciais de 25/14, 25/14 e 25/19), pela última rodada da Liga das Nações. Na liderança, esta é a primeira vez na história da competição que uma seleção feminina termina a fase de classificação de forma invicta.
Agora, o Brasil vai encarar a Tailândia nas quartas de final da competição, com os outros confrontos ainda precisando de definição ao final da última rodada. Polônia, Itália, Japão, Turquia e China também já estão garantidas na fase final. EUA, Holanda e Canadá brigam pela última vaga.
A fase final da Liga das Nações vai acontecer na Tailândia entre os dias 20 e 23 de junho. No jogo deste domingo, a oposta Rosamaria foi a maior pontuadora do Brasil com 14 pontos.
“Conseguimos um feito nessa Liga das Nações. É a primeira vez que uma equipe vence todos os jogos na fase classificatória. Isso é motivo de orgulho, mas temos que virar a página. Precisamos manter o foco e o envolvimento do grupo", comentou o técnico José Roberto Guimarães.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.