Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
sequestro medico
O médico otorrinolaringologista e professor universitário, Gilson Meirelles, pode não ter sido o verdadeiro alvo dos sequestradores que o raptaram na última quinta-feira (26). O caso aconteceu na Rua Amazonas, em frente a Corregedoria da Polícia Militar, no bairro da Pituba, em Salvador.
LEIA TAMBÉM:
Quatro suspeitos de envolvimento no sequestro foram presos nesta sexta-feira (26), sendo três no bairro da Sussuarana, em Salvador, e outro na cidade catarinense de Joenville. Durante entrevista coletiva na noite de hoje, o titular da Delegacia Especializada Antissequestro (DAS), delegado Adailton Adan, informou que a polícia não descarta nenhuma hipótese à essa altura da investigação.
“As investigações estão ocorrendo. Em investigação policial, nada é descartado. Surgiu essa informação [da possibilidade do médico não ser o alvo] e nós vamos a fundo para trazer ou não. Se realmente era ele a vítima escolhida, se era outra pessoa, quem seria essa outra pessoa? Isso nós vamos elucidar no decorrer do procedimento de investigação”, afirmou o delegado do caso.
Gilson deixou o hospital de Castro Alves, no Recôncavo baiano, na tarde desta sexta-feira (26) e já está sob cuidados da família. A vítima atua em um hospital de Salvador e numa universidade particular. O profissional também já fez parte da equipe médica do Esporte Clube Vitória. Ele saiu do hospital numa cadeira de rodas e acompanhado de vários policiais civis e militares. De acordo com Adailton Adan, os familiares da vítima foram fundamentais na localização do médico.
“Nós tomamos conhecimento da ocorrência e, a partir de então, iniciamos as investigações, acompanhamos os familiares que vieram e foram atendidos. Eles foram ouvidos, nos trouxeram algumas informações valiosas e passamos às tratativas de acompanhamento do sequestro do médico”, afirmou o delegado.
Ele ainda pontuou que o telefone celular do médico estava sendo utilizado pelos sequestradores para transferências bancárias e que isso foi um fator determinante para a prisão dos criminosos que eram especializados em extorsões. Outro detalhe abordado foi a hierarquia da organização criminosa. Vale lembrar que um quarto suspeito envolvido, possível líder da quadrilha, receberia os valores quando foi preso por policiais de Santa Catarina, na porta de uma agência bancária, em Joenville. Os valores foram bloqueados e os criminosos não conseguiram roubar da vítima.
De acordo o delegado, a polícia ainda está investigando os detalhes e averiguando se os suspeitos possuem passagem pela polícia. “A hierarquia [da organização criminosa] nós vamos saber no decorrer das investigações. Sabemos que ela [pessoa presa em Santa Catarina] era beneficiária, uma vez que o dinheiro foi transferido para a conta dela. [...] Nós estamos trabalhando e levantando informações, mas a priori, alguns deles não têm passagem pela polícia”, informou Adailton Adan.
O médico Gilson Meirelles deixou o hospital de Castro Alves, no Recôncavo baiano, na tarde desta sexta-feira (26) e já está sob cuidados da família. A vítima, que sofreu um sequestro em Salvador, na última quinta-feira (26), saiu na cadeira de rodas e acompanhado de vários policiais civis e militares. Veja o momento:
?? Médico sequestrado em Salvador recebe alta e deixa hospital em Castro Alves
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) April 26, 2024
Confira ?? pic.twitter.com/lkYOPBEy7a
De acordo com informações do site Alô Juca, o valor pedido foi pago e gira em torno de R$ 100 mil reais. O médico otorrinolaringologista e professor universitário, atua em um hospital de Salvador e numa universidade particular. Ele também já fez parte da equipe médica do Esporte Clube Vitória.
LEIA TAMBÉM:
A Delegacia Especializada Anti-Sequestro está investigando o caso. Três homens a bordo de um carro de cor prata obrigaram o médico a entrar no veículo. O caso aconteceu na noite desta quarta-feira (24), na porta de uma farmácia na Rua Amazonas, bairro Pituba, em Salvador.
A vítima foi liberada na manhã desta sexta-feira (26), no município baiano de Castro Alves, no Recôncavo Baiano. O carro utilizado no crime foi encontrado naquela cidade e recuperado pelos policiais. As ações tiveram o apoio da 4ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Santo Antônio de Jesus), da Delegacia Territorial (DT/Castro Alves).
Quatro envolvidos no sequestro de um médico, no bairro da Pituba, na manhã de quinta-feira (25), foram presos em flagrante por policiais das Equipes da Delegacia Especializada Antissequestro (DAS), com o apoio de equipes do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic) na tarde desta sexta-feira (26). Um trio de sequestradores foi interceptado em um veículo, na altura da Sussuarana, na Avenida Paralela, em Salvador.
LEIA TAMBÉM:
Com os sequestradores foi encontrado o aparelho celular da vítima, quando o trio ainda cometia extorsões. Uma quarta envolvida, que receberia os valores, foi presa por policiais de Santa Catarina, na porta de uma agência bancária, localizada na cidade catarinense de Joenville. Os valores foram bloqueados e os criminosos não conseguiram subtrair da vítima.
A vítima, Identificada como Gilson Meirelles, foi liberada na manhã desta sexta-feira (26), no município baiano de Castro Alves, no Recôncavo Baiano. Ele atuava em um hospital de Salvador e uma universidade particular. O profissional também já fez parte da equipe médica do Esporte Clube Vitória.
O carro utilizado no crime foi encontrado naquela cidade e recuperado pelos policiais. As ações tiveram o apoio da 4ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Santo Antônio de Jesus), da Delegacia Territorial (DT/Castro Alves).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).