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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

sergio cabral

Morre jornalista Sérgio Cabral no Rio de Janeiro
Foto: Divulgação

O jornalista, escritor e compositor Sérgio Cabral morreu, aos 87 anos, na manhã deste domingo (14), no Rio de Janeiro. Sérgio era pai do ex-governador Sérgio Cabral Filho, que confirmou a informação nas redes sociais. 

 

Ele ficou internado por mais de 60 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Clínica São Vicente, na Gávea, Zona Sul, e estava com a saúde fragilizada desde o começo do ano. 

 

Sérgio Cabral, nascido em Cascadura, começou sua carreira em 1957 como repórter do Diário da Noite. Ele foi um dos fundadores do jornal "O Pasquim" e editor de vários jornais e revistas. Além disso, o jornalista também foi autor de mais de 20 livros, entre eles as biografias de Pixinguinha, Almirante, Nara Leão, Ary Barroso, Tom Jobim e Ataulfo Alves.
 

Justiça anula três condenações de Sérgio Cabral na Lava Jato do Rio
Foto: Valter Campanato/Arquivo Agência Brasil

 

A defesa de Sérgio Cabral conseguiu invalidar três condenações da Lava Jato contra o ex-governador do Rio de Janeiro por meio de uma decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). As sentenças tinham sido proferidas pelo juiz Marcelo Bretas, que foi afastado da 7ª Vara Federal Criminal do Rio há um ano, enquanto enfrenta processos disciplinares no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As informações são do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

 

As condenações de Cabral nos processos das operações Unfairplay (10 anos e 8 meses de pena), Ratatouille (18 anos de prisão) e C'est Fini (11 anos e 10 meses de reclusão) foram todas anuladas em segunda instância. Todos os três processos foram conduzidos por Bretas em 2017.

 

Na tarde desta quarta-feira, 6, os desembargadores da 2ª Turma Especializada concluíram que duas dessas ações (Unfairplay e Ratatouille) não deveriam ter sido julgadas na 7ª Vara Federal Criminal, pois não estavam relacionadas aos temas da Lava Jato. Portanto, seria necessário um sorteio para designar o juiz responsável para esses casos.

 

A primeira condenação referia-se à compra de votos para que o Rio se tornasse a sede das Olimpíadas de 2016 e também resultou na condenação de Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). A segunda envolvia o fornecimento de alimentos para presídios e escolas durante a gestão de Cabral.

 

O terceiro processo (C'est Fini) foi anulado porque os magistrados entenderam que a Justiça Federal não era o foro adequado para seu trâmite. Segundo a avaliação, o caso deveria ser conduzido pela Justiça estadual, uma vez que a denúncia envolvia o recebimento de propina para beneficiar uma empreiteira em obras da Fundação Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (Funderj). Uma liminar nesse sentido já havia sido concedida pelo TRF-2 em 2022, embora Cabral já estivesse condenado desde 2021.

 

Com a anulação das condenações, Cabral, que está em liberdade desde o final de 2022, terá suas penas reduzidas em 40 anos e 6 meses. Anteriormente, as sentenças somavam mais de 425 anos.

Sérgio Cabral nega ser ele homem que aparece agredindo mulher em vídeo
Foto: Reprodução / Agência Brasil

Sérgio Cabral negou ser ele o homem que aparece agredindo uma mulher em um vídeo compartilhado nas redes sociais, neste sábado (6).

 

O vídeo compartilhado mostra um homem discutindo com uma mulher que fala ao telefone, no centro de uma avenida. Em um momento da discussão, o homem se altera e cospe na cara da mulher.

 

Nas imagens, não é possível identificar a identidade das pessoas. Nas redes sociais, internautas começaram a associar a imagem do agressor com a do ex-governador do Rio de Janeiro.

 

 

Em entrevista à CNN, Cabral negou que seja ele nas imagens. “Isso é fake news. O impulsionamento desse vídeo e a viralização nas redes sociais é um ato dos meus adversários loucos”, disse.

Escola de samba fará homenagem a ex-governador condenado na Lava Jato durante Carnaval de 2024
Foto: Antônio Cruz / Agência Brasil

A União Cruzmaltina, escola de samba ligada à torcida do clube Vasco da Gama, prestará homenagem ao ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, condenado pela Lava Jato em 2016, durante o Carnaval de 2024. A organização publicou vídeo nas redes sociais indicando a temática do desfile nesta quarta-feira (19), mostrando ações tomadas durante a gestão de Cabral.

 

Dentre as ações demonstradas no vídeo aparecem as UPPs e o metrô até a Barra da Tijuca. Confira:

 

 

De acordo com Lauro Jardim, do O Globo, além de ser tema do desfile, o próprio Sérgio Cabral decidiu desfilar durante a folia. Porém, ainda não se sabe ainda se o ex-governador irá acompanhar no asfalto da avenida Ernani Cardoso, em Cascadura, na zona norte do Rio de Janeiro, ou em cima de um carro alegórico.

 

“Me submeto ao carnavalesco”, disse Cabral.

 

A União Cruzmaltina está na Série Prata e vai desfilar na Intendente Magalhães, no Campinho, onde tradicionalmente ocorrem os desfiles das divisões de acesso.

Sérgio Cabral admite caixa 2, mas nega superfaturamento de obras no Rio de Janeiro
Foto: Reprodução / Metrópoles

O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, deu sua primeira entrevista após seis anos e um mês preso. Ao Metrópoles – parceiro do Bahia Notícias – o ex-emedebista admitiu ter se utilizado de recursos ilícitos para campanha eleitoral, mas negou que tenha praticado superfaturamento de obras.

 

“Eu nunca superfaturei. Quero dizer aqui para as câmeras que eu nunca superfaturei. Os próprios delatores da Odebrecht, da Andrade Gutierrez, da Carioca Engenharia… Quem resolveu falar nunca disse que eu superfaturei”, afirmou Cabral.

 

“Agora, houve, sim, recursos usados indevidamente por mim, eu reconheço, para as campanhas eleitorais e sobras de campanha”, reconheceu o ex-governador do Rio.

 

Durante a entrevista, Cabral também revelou se sentir magoado com o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD). De acordo com o ex-governador, o antigo amigo o teria abandonado quando se iniciaram as acusações contra ele.

 

“O Eduardo credita a derrota na eleição àquele depoimento do ex-secretário de obras dele às vésperas da votação. Certamente colaborou, mas não foi decisivo. Falo como jornalista e como analista político: a razão para o Eduardo ter perdido aquela eleição foi porque ele deixou de construir uma história que podia ser mais verdadeira em relação a mim. Quando ele fala: ‘O Sérgio era um personagem que eu me relacionava, assim como outros personagens, como o Dornelles e o Pezão’. Isso não é verdade. Ele é um amigo fraterno meu. A Cris era uma amiga minha. Isso me magoou”, lamentou.

 

Cabral também aproveitou para elogiar o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a quem chamou de “o maior presidente da história do Brasil”.

 

“Acho que o Brasil tomou a decisão mais correta, independentemente do que ele for fazer. A institucionalidade do país voltou para onde nós estávamos”, disse Cabral.

 

Ele também avaliou que o impeachment de Dilma Rousseff (PT) não foi um golpe de estado, mas “um processo legítimo, democrático e votado”.

 

“Acho que a presidenta gerou uma tensão desnecessária no país. E a questão fiscal, apontada pela razão do impeachment, foi apenas um pretexto para um ambiente político completamente degradado. O presidente da Câmara, o Eduardo Cunha, era uma pessoa muito difícil e ela também era muito difícil. Era o chefe de um Poder e o outro chefe de Poder batendo o bico o tempo inteiro”, comentou.

Trajetória corrupta de Sérgio Cabral será contada em filme; estreia é prevista para 2023
Foto: Agência Brasil

A trajetória de Sérgio Cabral Filho, ex-governador do Rio de Janeiro que acumula cerca de 20 condenações e mais de 300 anos de prisão por atos corruptos, será contada em um filme.

 

De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, na Folha de S. Paulo, o documentário será viabilizado após as produtoras Kromaki e Emoções Baratas comprarem os direitos do livro "Se não fosse o Cabral: A máfia que destruiu o Rio e assalta o país" (Tordesilhas), de Tom Cardoso.

 

Ainda segundo o colunista, a adaptação da obra está em desenvolvimento e deve contar com depoimentos e a recriação de sequências contadas pelo escritor no livro. Com roteiro assinado por Claudio Manoel, o filme documental tem previsão de iniciar a fase de produção no segundo semestre de 2022, para estrear em 2023.

‘Farra dos Guardanapos’ de Cabral e outros acusados de corrupção é tema de exposição 
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Um jantar no ano de 2009, em um restaurante de Paris, que ficou conhecido como “Farra dos Guardanapos”, será tema de uma exposição de mesmo nome, em cartaz Galeria Aymoré, no Rio de Janeiro. O incidente em questão reuniu o então governador, Sérgio Cabral, secretários e empresários envolvidos em um esquema de propinas posteriormente desvendado no estado. Na ocasião, os participantes cantavam e dançavam alegremente, com guardanapos brancos na cabeça. “Aliei a questão da fisionomia humana e da expressividade à questão política e encontrei conexões que achava interessantes para explorar a cultura sóciopolítica com essa expressividade que as pessoas enfatizam tanto”, explicou à Agência Brasil, o artista plástico Gabriel Giucci, que a partir de 2011 começou a estudar expressões faciais humanas para realizar suas pinturas. “Depois da Lava Jato, achei que a Farra dos Guardanapos seria um bom trabalho para falar do Rio – a Lava Jato no âmbito nacional e a Farra dos Guardanapos, no regional. Seria interessante terminar esse projeto de representação com esse marco histórico, esse evento do Sérgio Cabral e da comitiva dele em Paris”, acrescentou.


Segundo a publicação, para o artista, o jantar é de uma magnitude muito grande, por representar um ápice e também o momento da derrocada do grupo, que mostrou uma euforia exacerbada e decadente em um local aristocrático. “Tem um local muito nobre, pessoas embriagadas. Uma visão primitiva em uma coisa muito educada. Tem fatos interessantes. É o ápice do poder com a consequente decadência desse mesmo império”, avalia Giucci.

Novo filme da Lava-Jato terá personagem inspirado no juiz Marcelo Bretas
Foto: Reprodução / Facebook

Mal estreou o longa-metragem “Polícia Federal: A lei é para todos”, e o segundo filme da trilogia dos bastidores da Lava-Jato já ganha contornos. De acordo com informações da coluna Gente Boa, assinada por Cleo Guimarães no jornal O Globo, o personagem de destaque do novo filme será o juiz federal Marcelo Bretas, responsável por comandar a operação no Rio de Janeiro. O magistrado, no entanto, disse não ser a favor de sua representação nas telas de cinema. “Espero que isso não aconteça. Juiz tem que aparecer pelo seu trabalho”, disse Bretas à publicação. Ainda de acordo com a colunista, diferente do primeiro filme, este novo não se aterá apenas ao PT, mas alcançará também o PMDB. Dentre os personagens que aparecerão no longa estão o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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