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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

sergio massa

Em disputa apertada e polarizada, Argentina elege neste domingo novo presidente
Foto: Reprodução / InfoMoney

Neste domingo (19), 35 milhões de argentinos são convocados a comparecerem às urnas para elegerem o novo presidente. A disputa, que está no segundo turno, tem o ultraliberal Javier Milei (A Liberdade Avançada) e o peronista de centro-esquerda Sergio Massa (União pela Pátria). 

 

O cenário é visto como polarizado, ainda mais diante da crise econômica vivenciada pelo país. Pesquisas apontam uma disputa acirrada e alguns levantamentos trazem Milei à frente com alguns votos percentuais ou os dois tecnicamente empatados. De acordo com especialistas, os indecisos são vistos como infiéis na balança da eleição. 

 

A votação começará às 8h e irá até às 18h – o horário de Buenos Aires é o mesmo de Brasília. As informações são do Uol. 

 

O resultado não oficial deve sair ainda na noite de hoje, horas após o fim da votação.  No entanto, a divulgação definitiva do nome do próximo presidente pode ser adiada para os próximos dias, porque a contagem final dos votos começará 48 depois do fechamento das seções eleitorais. 

 

PRIMEIRO TURNO

O primeiro turno foi realizado em 22 de outubro, quando Sergio Massa, que é o atual ministro da Economia, surpreendeu e obteve 36,7% dos votos válidos e Milei, 29,9%. A terceira colocada na corrida pela Casa Rosada, Patricia Bullrich (Juntos pela Mudança), acumulou 23,8% dos votos. Neste segundo turno, Bullrich declarou apoio a Javier Milei. 

 

Quanto à participação dos eleitos, o Focus Group da Universidade de Buenos Aires confirmou que o primeiro turno na Argentina teve 77% de participação do eleitorado e 21% dos votos brancos. 

 

Javier Milei, 52 anos, é tido como um voto de protesto e está à frente de uma formação que inclui negacionistas da ditadura. Na Argentina ele é comparado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Seguindo os passos do brasileiro, Milei encerrou a campanha com um megacomício para 50 mil pessoas e levantou acusações de “fraudes eleitorais”. 

 

Do outro lado, Sergio Massa, 51 anos, tentou convencer os indecisos nos últimos dias com mensagens de apaziguamento. Ele prometeu superar as divisões políticas com um “governo de unidade” e apelou para o “voto útil” para salvaguardar o país — que completará 40 anos de democracia ininterrupta no dia em que o novo governo tomar posse, em 10 de dezembro.

Publicitário baiano compõe equipe de marqueteiros na campanha de Massa contra Milei
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O publicitário e radialista baiano, Chico Kertész, foi um dos brasileiros convidados a fazer parte da equipe de estratégias da campanha do candidato à presidência da Argentina, Sergio Massa. Apoiado pelo atual presidente Alberto Fernández, a campanha conta com marqueteiros brasileiros que já trabalharam com integrantes do PT em outras eleições. 

 

O publicitário integra a equipe da campanha de Massa junto com Otávio Antunes e Raul Rabelo, que participaram de campanhas de Fernando Haddad (PT) e Halley Arrais, que trabalharam na campanha do ex-deputado Edegar Pretto (PT-RS)

 

Chico que também é apresentador, já tinha integrado a equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas eleições do ano passado. 

 

Ao Poder360, Chico disse que a estratégia da equipe será direcionada na rejeição do candidato Javier Milei. Massa e Milei disputarão o 2º turno da eleição na Argentina no próximo dia 19 de novembro. Nas redes sociais, Chico publicou uma sequência dos vídeos de campanha de Sergio Massa que ajudou a criar. 

Eleições na Argentina: Sergio Massa e Javier Milei vão disputar segundo turno em novembro
Foto: Reprodução

O Diretório Eleitoral Nacional confirmou, neste domingo (22), a disputa entre Sergio Massa e Javier Milei no segundo turno das eleições presidenciais na Argentina. Com cerca 91% das urnas apuradas, Massa e Milei contabilizaram cerca de 36% e 30,1% do total de votos válidos, respectivamente. A votação do segundo turno está marcada para 19 de novembro. 

 

No total, cerca de 77% dos eleitores compareceram às urnas no primeiro turno. Com o resultado, Julio Vitobello, secretário geral da Presidência, afirmou que “o povo argentino, com esta porcentagem de participação, demonstrou mais uma vez seu compromisso com o sistema democrático, sobretudo neste ano em que completamos 40 anos de vigência do sistema, com todos sabendo o que custou ao povo argentino chegar ao sistema democrático”. 

 

Após o último turno em novembro, os candidatos eleitos para a Presidência e as Câmaras dos Deputados e Senadores tomarão posse no dia 10 de dezembro.

Eleições na Argentina: Sergio Massa sai na frente com cerca de 36% dos votos válidos
Foto: Reprodução

A Argentina realiza, neste domingo (22), o primeiro turno das eleições para a escolha do presidente e de parte dos deputados e senadores. No âmbito presidencial, com mais de 81% das urnas apuradas, Sérgio Massa sai na frente com cerca de 36% dos votos válidos. 

 

Em relação à participação pública, a votação foi encerrada às 18h, com cerca de 74% de comparecimento de eleitores habilitados. Apesar de superar a taxa de participação das eleições primárias, cerca de 70%, o primeiro turno da eleição ficou marcado com o maior recorde de abstenções em 40 anos. 

 

Nas regras eleitorais argentinas, o candidato precisa de 45% dos votos válidos ou alcançar um patamar de 40% com uma diferença mínima de 10 pontos percentuais sobre o segundo colocado para ser considerado eleito. Na configuração atual, Sergio Massa e Javier Milei estão no páreo para a vitória, com 36,11 e 30,35 por cento dos votos, respectivamente.

Em meio a crise econômica, argentinos escolhem presidente no domingo
Foto: Reprodução

O eleitorado argentino prepara-se para ir às urnas escolher um novo presidente no próximo domingo (22), em meio à maior crise cambial das últimas décadas e a uma disparada da inflação. São mais de 35 milhões de cidadãos aptos a votar.  

 

Determinante na escolha do eleitor, a situação econômica tem se agravado na reta final da campanha, que se encerra nesta sexta (20). A inflação chega aos 138,3% anuais, de acordo com a divulgação mais recente, realizada em 12 de outubro. Desde o início do ano, o preço dos alimentos subiu mais de 150%. As informações são da Agência Brasil.

 

O peso argentino também tem acentuado seu declínio ante o dólar. Dois dias antes dos dados oficiais de inflação serem divulgados, o valor de um dólar americano rompeu pela primeira vez o patamar de 1 mil pesos no câmbio paralelo, aquele que verdadeiramente vigora nas ruas do país, pela primeira vez.  

 

Desde então, o câmbio tem se mantido próximo da marca histórica, pressionando ainda mais a inflação e jogando famílias inteiras na pobreza, flagelo que já atinge mais de 40% da população do país.  

 

Ainda que a piora da crise sem dúvida impacte a opinião pública, especialistas ouvidos pela Agência Brasil destacam que os problemas vividos pelos argentinos remontam há pelo menos duas décadas, e que as experiências dos últimos dez anos devem ser determinantes na hora de depositar o voto na urna, sobretudo entre o eleitorado jovem.  

 

Isso porque as duas correntes predominantes da política argentina – o peronismo e o antiperonismo – se alternaram nos últimos dois governos, sem que nenhum dos lados conseguisse conter a deterioração da economia, frisou Miriam Saraiva, professora de Relações Internacionais na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

 

“Tivemos dois governos sequenciais – o primeiro do partido do Mauricio Macri, o outro do Partido Socialista, de Alberto Fernandez e Cristina Kirchner – e os dois não conseguiram controlar a situação econômica”, ressaltou Saraiva. “O que a gente vê é um certo desgaste das duas alternativas tradicionais na Argentina”.  

 

Foi na esteira desses dois fracassos que cresceu o nome do economista Javier Milei, mais votado nas primárias de agosto, quando os argentinos escolheram quem seriam os candidatos da corrida presidencial.  

 

LIBERALISMO
Autodenominado “anarcocapitalista”, Milei costuma se expressar com bastante estridência e se coloca como representante de um liberalismo extremo. Entre suas propostas estão a redução drástica de subsídios e do aparato estatal, bem como a dolarização da economia, medida vista como inviável por economistas menos radicais.  

 

O discurso dele ecoa sobretudo entre os mais jovens, que não viveram as grandes crises do início dos anos 2000, quando choques de desvalorização cambial levaram ao chamado “curralito”, uma corrida para sacar dinheiro dos bancos, que então fecharam as portas. 

 

Na Argentina, é permitido votar a partir dos 16 anos, e os jovens, sobretudo homens, grupo dos mais atingidos pelo desemprego, tem apostado em Milei como um voto rebelde e de aposta na incerteza, avalia Raphael Seabra, professor do departamento e Estudos Latino-Americanos da Universidade de Brasília (UnB). 

 

“Ele acusa toda casta política por todos os males do país, e sabe usar muito bem as redes sociais, coisa que a esquerda e a direita tradicional não sabem”, aponta o acadêmico. “Para uma juventude que nasceu no inicio da década de 2000, que sempre viveu sob o kirchnerismo ou o macrismo, e nenhum dos dois deu uma solução para o drama argentino, surge um personagem que se diz fora dessa coalizão. Para essa juventude, o Milei parece uma aposta viável.” 

 

ESQUERDA E DIREITA
A disparada na desvalorização do peso no dia seguinte à vitória de Milei nas primárias, contudo, é um indicativo de que as incertezas trazidas por sua candidatura podem não ser tão palatáveis para o eleitor mais velho e urbano, que vive em Buenos Aires, mais próximo das elites econômico-financeiras do país. 

 

Pelas pesquisas de intenção de voto, os outros dois candidatos - representantes do macrismo e peronismo kirchnerista - disputam a liderança, todos com chances de irem a um eventual segundo turno, ainda que Milei apareça ligeiramente à frente dos demais. 

 

De uma lado está Sergio Massa, do partido peronista União pela Pátria, atual ministro da Economia da Argentina. Trata-se de um político experiente, advogado, que conquistou as primárias de seu partido depois da terceira tentativa. Ele já foi também presidente da Câmara dos Deputados. 

 

Curiosamente, Massa não ficou identificado como responsável pela crise atual na Argentina, apesar de ter assumido a pasta da Economia há um ano, já diante de um descontrole cambial. “Ele ficou mais identificado como uma espécie de bombeiro, alguém confiável para tocar o barco quando a coisa sai de controle”, avalia a pesquisadora Miriam Saraiva. 

 

Do lado conservador está Patricia Bullrich, da coalizão Juntos pela Mudança. Ex-ministra da Segurança do governo Macri (2015-2019), a cientista política e jornalista é nascida em Buenos Aires e proveniente de uma aristocrática família argentina, com ligações centenárias no comércio de gado.

 

Envolvida na política desde a adolescência, ela se apresenta como uma liberal linha dura, convertida após um passado ligado à Juventude Peronista. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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