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serial killer
Condenado em 2007 pela morte de seis mulheres no Canadá, o serial killer Robert Pickton, 74 anos, morreu nesta sexta-feira (31) em uma prisão de segurança máxima depois de ser atacado por um outro detento em meados do mês de maio. As informações foram divulgadas por autoridades penitenciárias canadenses.
Em nota, o serviço penitenciário do Canadá afirmou que uma investigação “examinará todos os fatos e circunstâncias” que rodearam a agressão, o que inclui também se as políticas e protocolos foram seguidos.
"Estamos conscientes de que o caso deste infrator teve um impacto devastador nas comunidades da Columbia Britânica e em todo o país, incluindo os povos indígenas, as vítimas e as suas famílias. Nossos pensamentos estão com eles", diz o comunicado.
De acordo com informações do O Globo, Pickton foi apontado como autor de outras 20 mortes. Porém, as acusações foram retiradas pelos promotores após a Justiça condená-lo à prisão perpétua pelos homicídios de Sereena Abotsway, Mona Wilson, Andrea Joesbury, Brenda Ann Wolfe, Papin e Marnie Frey.
Para um policial disfarçado, segundo o The Guardian, Pickton já chegou a se gabar de matar 49 mulheres.
Durante as investigações dos crimes, materiais genéticos de ao menos 33 mulheres foram recolhidos da fazenda do serial killer, na cidade de Port Coquitlam, na província da Columbia Britânica.
As vítimas eram prostitutas e usuárias de drogas, que tinham seus restos mortais dados aos porcos da fazenda. Na época da prisão de Pickton, em 2002, as autoridades sanitárias chegaram alertar moradores da região a cerca da possibilidade da carne de porco vendida pelo homem estar contaminada com restos humanos. Mais de 60 mulheres desapareceram do bairro Downtown Eastside, em Vancouver, no qual Robert Pickton atuava.
A Netflix não esperava que a repercussão da série documental "Conversando com um Serial Killer: Ted Bundy", que estreou na semana passada, seria tão grande. Um dos motivos que está levando os internautas a comentarem sobre ela nas redes sociais, é porque estão encantados pelo estilo galã do assassino.
Após as publicações sobre Ted Bundy, a plataforma de streaming decidiu se pronunciar em sua conta do Twitter e dar uma "bronca" nos espectadores: "Eu vi um grande falatório sobre a suposta boa pinta de Ted Bundy e gostaria de gentilmente lembrar a todo mundo que há literalmente MILHARES de homens bonitos disponíveis - os quais na maioria das vezes não são assassinos seriais condenados".
I've seen a lot of talk about Ted Bundy’s alleged hotness and would like to gently remind everyone that there are literally THOUSANDS of hot men on the service — almost all of whom are not convicted serial murderers
— Netflix US (@netflix) 28 de janeiro de 2019
A história de Ted Bundy será transmitida no cinema, através do filme "Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile" ("Extremamente malvado, chocantemente maldoso e perverso", em tradução livre). O serial killer será interpretado pelo ator Zac Efron (veja aqui).
Vale lembrar que esta não é a primeira vez que a plataforma de streaming utiliza suas redes sociais para aconselhar seus seguidores. No inicio de janeiro de 2019, após um desafio chamado #BirdBoxChallenge viralizar na internet, a Netflix se pronunciou pedindo para que as pessoas não se machucassem ao tentar realizar tarefas de olhos vendados (lembre aqui).
A versátil Gaby Amarantos, que divide o tempo entre os shows e o trabalho como apresentadora de TV, agora vai encarar sua primeira protagonista no cinema. De acordo com informações da coluna Sem Legenda, publicada por Guilherme Genestreti na Folha de S. Paulo, ela interpretará uma serial killer em “Serial Kelly”, primeiro longa-metragem do diretor alagoano René Guerra. Segundo o colunista, Gaby Amarantos “viverá uma cantora de forró que vaga pelo sertão, deixando um rastro de vítimas”. Descoberta, a personagem foge e acaba virando uma lenda local. Coprodução entre a Bananeira Filmes e a Globo Filmes, o longa começará a ser rodado entre agosto e setembro.
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Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.