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Artigos

Herlon Miguel
Oportunismo, doença infantil do esquerdismo: sobre a greve na UFBA
Foto: Divulgação

Oportunismo, doença infantil do esquerdismo: sobre a greve na UFBA

O governo do PT proporciona um momento importante às mobilizações, organizações e à luta pela ampliação dos direitos. A história política recente do Brasil tem sido marcada por essa dinâmica, onde a sociedade civil se mobiliza em busca de avanços sociais. Nesse contexto, a greve surge como um instrumento essencial da luta política. O capitalismo, com sua estrutura de exploração, fundamenta-se em leis que sustentam os privilégios das elites. Portanto, é crucial que os trabalhadores se organizem e recorram à greve para reivindicar seus direitos e enfrentar as injustiças sociais.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

sertanejo

Marcos e Belutti defendem o sertanejo no São João: “Tem espaço pra todo mundo”
Fotos: André Carvalho / Bahia Notícias

Em meio à polêmica envolvendo as declarações de artistas consagrados como Elba Ramalho e Adelmário Coelho sobre a “invasão” do sertanejo nas festas de São João, a dupla Marcos e Belutti defendeu o ritmo que os consagrou. 

 

“Você nunca vai ver uma estrela em cima da outra, Deus é perfeito. Ele dá um espaço para cada um, ninguém nunca toma o espaço de ninguém, Deus tem um espaço para você, Deus tem um espaço para mim, para a dupla Marcos e Bellucci e para os outros artistas, basta a gente ocupar com alegria, felicidade e gratidão”, disse Marcos em coletiva de imprensa antes da apresentação no Parque de Exposições na madrugada desta segunda-feira (24).

 

 

“Nós fomos convidados pra tocar aqui hoje, a gente tá muito feliz com isso. A gente jamais vai tocar em lugar algum tendo essa sensação ou buscando isso, buscando tomar o lugar de alguém. Muito pelo contrário, a gente quer abrir portas e fazer com que mais pessoas tenham a oportunidade de chegar a lugares altos. Inclusive, a gente acredita que quanto mais duplas novas estouram, quanto mais duplas novas fazem sucesso, mais o nosso mercado fica forte, mais espaço tem pra gente. Então a gente também torce muito pelas duplas novas. O dia que duplas novas pararem de estourar, o nosso mercado acaba”, continuo Marcos.

 

Belutti concordou com parceiro musical e acrescentou: “A vontade de todo artista, independente do seu ritmo, do seu gênero, é tocar no Brasil inteiro. Quero poder olhar pra trás e falar com meu filho assim: filho, seu pai cantou em cada canto desse Brasil. O nosso objetivo é levar alegria, levar amor em forma de música”, concluiu. 

 

Dupla sertaneja Diego e Victor traz até samba para animar público no Parque de Exposições
Fotos: André Carvalho / Bahia Notícias

Um das atrações da noite deste domingo (23), a dupla Diego e Victor trouxe mais que o sertanejo na bagagem. Para o show no Parque de Exposições os artistas fizeram uso de um “repertório diferenciado” para agradar o público da capital baiana.

 

“Os grandes sucessos da carreira do Diego e Victor Hugo são músicas românticas. Que é o sempre que pegou na nossa carreira. E aí, o São João, a gente sabe que tem toda essa tradição da música mais animada, do forró. Então, a gente tenta estudar um pouquinho cada lugar que a gente vai, pra tentar fazer alguma coisa local ali. Hoje aqui em Salvador, a gente trouxe um pouquinho do samba duro, que é o que a gente cantava antes do começo da carreira, antes de cantar o sertanejo. Então, a gente vai tentando mesclar e fazer um repertório diferenciado aí, pra agradar todo mundo”, contou Diego.

 

 

O artista ainda falou que um repertório bem feito é o que traz identidade para a dupla. “É o nosso grande diferencial. Nosso primeiro DVD teve várias participações na época como Henrique Juliano, Maira e Maraisa, Gustavo Lima, e a gente ouviu muito isso, que era só mais uma dupla e tal, mais uma música e acabou, mas hoje a gente já está no oitavo DVD. A gente vem sempre trabalhando, gravando músicas boas, fazendo buscando os parceiros certos para estar com a gente e não desistir da carreira”, pontuou.

 

Ao som de "cerveja e socorro", Clayton e Romário trazem o sertanejo raiz para o São João
Fotos: André Carvalho / Bahia Notícias

Donos do hit "cerveja e socorro", os irmãos goianos Clayton e Romário colocaram a galera para sofrer com o sertanejo raiz, na madrugada deste sábado (22), no São João da Bahia, no Parque de Exposições. Em contraposição ao sertanejo universitário predominante, a dupla optou por iniciar sua carreira com reinterpretações de clássicos como "Estrela Perdida", "Convite de Casamento" e "Porta Retrato".

 

Confira mais fotos da apresentação de Clayton & Romário:

 

 

 

Cantor Chrystian, que fez dupla com Ralf, morre aos 67 anos
Cantor sertanejo Chrystian, que fez dupla com Ralf

O cantor sertanejo Chrystian, que fez dupla com Ralf, morreu aos 67 anos em São Paulo. Ele foi internado no Hospital Samaritano, nesta quarta-feira (19), após ser diagnosticado "com uma condição médica que exige repouso imediato e tratamento especializado", segundo sua assessoria.

 

A morte foi confirmada nas redes sociais do artista, em nota assinada pela esposa Key Vieira e pelos filhos. "Chrystian dedicou 60 anos de sua vida à música sertaneja, construindo uma carreira brilhante e marcada por inúmeros sucessos. Sua voz inconfundível e sua paixão pela música trouxeram alegria e emoção aos fãs em todo o Brasil. Ao longo de sua trajetória, Chrystian esteve sempre na estrada, compartilhando seu talento e carisma em incontáveis shows, onde conquistou e encantou gerações de admiradores", diz o texto.

 

"Neste momento de profunda dor, encontramos consolo nas memórias dos momentos felizes e nas canções que ele nos deixou", completam. A família ainda agradeceu o apoio e carinho de fãs, amigos e colegas de profissão do cantor.

 

Em fevereiro deste ano, o cantor foi diagnosticado com rim policístico, condição genética. Segundo a assessoria, o cantor realizaria um transplante de rim em março.

Lauana Prado relata ter sofrido episódios de homofobia no sertanejo: "Dentro e fora desse backstage"
Foto: TV Globo

A cantora sertaneja Lauana Prado abriu o coração e revelou ter sofrido homofobia no início da carreira. Aos 35 anos, a artista, um dos nomes femininos do gênero que é conhecido por ser majoritariamente masculino, relatou que ser uma mulher LGBTQIAPN+ no meio musical foi um grande desafio no início da carreira.

 

Em entrevista ao 'Conversa com Bial', Lauana contou que a decisão de tornar o relacionamento pessoal algo público veio como forma de enfrentar as críticas e julgamentos que ouvia.

 

"Vivi algumas situações de homofobia, dentro e fora desse backstage, mas fiz questão de trazer meu relacionamento para um ambiente público, de falar sobre o assunto sem que se tornasse uma questão. Busquei fazer isso de maneira natural, até porque de fato estamos falando de um relacionamento no qual existia amor e cumplicidade", disse.

 

Foto: Instagram

 

Lauana viveu um relacionamento de quatro anos com a influenciadora digital Veronica Schulz, que terminou no fim de 2023. Na época que comunicou o fim do namoro, a cantora pediu privacidade aos fãs e jornalistas e garantiu que o respeito e a amizade com a ex continuariam, independente do status de cada uma.

 

"Eu e a Verônica Schulz não estamos mais juntas. Foi uma decisão tomada há algum tempo e em comum acordo, com muito amor envolvido. Vivemos juntas por quase 4 anos muito intensos, cheios de muita entrega e descoberta. Fomos amantes, melhores amigas e temos o objetivo de nos preservar pra seguir tendo uma relação leve e amorosa, honrando e respeitando a história linda que escrevemos até aqui."

Cantor Chrystian, ex-dupla com Ralf, é internado para exame antes de transplante de rim
Foto: Reprodução / Instagram

O cantor sertanejo Chrystian, ex-dupla de Ralf, foi internado no Hospital do Rim, na Fundação Oswaldo Ramos, em São Paulo, para ser submetido a exames pré-operatórios. O artista passará por uma cirurgia de transplante de rim no dia 11 de março.

 

A assessoria do cantor informou que ele receberá doação de sua mulher, Key Vieira, por meio de uma laparoscopia. “Informamos que o cantor Chrystian está internado no hospital HRAN – Hospital do Rim, da Fundação Oswaldo Ramos, fazendo exames pré operatórios, para a realização de uma cirurgia de transplante de rim a ser realizada no dia 11 de março, no mesmo hospital, pelo médico Dr José Medina Pestana”, informa o texto.

 

 

“Chrystian tem um rim policístico, uma condição genética, e a doação será feita por doador vivo, pela sua esposa, Key Vieira, por meio de uma laparoscopia”, explicou a equipe do sertanejo. A nota também informa que o cantor cumprirá sua agenda de shows até o dia do procedimento.

 

O documento finaliza informando o estado de saúde do artista. “O cantor está bem, sem qualquer problema, e cumpre a agenda de shows até a data do procedimento. A recuperação é rápida e a programação é que o cantor volte aos palcos no dia 20 de abril, em show já agendado”.

Marcela Mc Gowan pede sertaneja Luiza em casamento na Disney
Foto: Instagram

A ex-BBB Marcela Mc Gowan pediu a mão da sertaneja Luiza em casamento durante a viagem do casal aos Estados Unidos. 

 

O pedido confundiu os seguidores, já que a ex-dupla de Maurílio já havia feito o pedido em agosto deste ano. Na web, Marcela explicou que queria que a companheira tivesse a mesma sensação que ela teve ao ser pedida em noivado. 

 

"Isso não é um deja vu, ontem eu resolvi pedir a mão da minha Lulu em casamento. Sim ela já tinha me pedido esse ano, e foi um dos dias mais lindos. Me senti tão amada, tão validada, tão especial. E isso me fez refletir, sobre como eu gostaria que ela tivesse esse momento dela, de se sentir o centro do mundo, onde alguém está literalmente jogado aos seus pés e selando um compromisso com você", explicou.

 

A médica ainda compartilhou o que faz do momento ser diferente e mais especial. “No mundo heteronormativo já temos o script de quem “deve” realizar o pedido ( o que acho bobeira), mas e quando se trata de duas mulheres? Em relações não hétero há muita falta de referências, do que fazer, o que é complicado, mas também pode ser lido como algo poderoso. Protagonizar e criar nossas próprias histórias baseadas no que sentimos, e não no que tem que ser", disse.

 

Marcela e Luiza começaram o relacionamento em 2020. O pedido foi feito no mesmo lugar que Luiza pediu a ex-BBB em agosto deste ano.

Simone lembra apoio de Gusttavo Lima em começo de carreira solo: "Me marcou"
Foto: Reprodução / Redes sociais

Presente no Faustão na Band na última sexta-feira (5), Simone Mendes contou sobre o apoio que recebeu de Gusttavo Lima quando a dupla com Simaria chegou ao fim no ano passado. A cantora demonstrou muita gratidão ao Embaixador, que ofereceu sua visibilidade para alavancar a carreira solo da amiga.

 

“Ele me convidou para fazer uma participação no show em Fortaleza quando eu ainda estava resolvendo tudo de repertório, como eu ia fazer. Ele me convidou até o camarim, para conversar com ele e disse uma frase para mim que vai ficar marcada para sempre. Ele me disse: ‘Você é muito especial para mim e, se você precisar um dia nessa fase nova das minhas costas para ser degrau para seu sucesso, eu estarei aqui para dar as minhas costas pra você’”, relembrou Simone.

Juliano, da dupla com Henrique, compra kombi com repórter da Globo por causa de placa do veículo
Foto: Reprodução/Instagram

O apresentador Fidelis Falante publicou nesta quarta-feira (28) um momento curioso que viveu com Juliano, da dupla sertaneja com Henrique. O jornalista achou uma kombi, que tem as iniciais da dupla sertaneja na placa, à venda e propôs a compra ao artista.

 

Fidelis, que apresenta o programa “No Balaio”, exibido pela TV Anhanguera, afiliada da Globo em Goiás, compartilhou o encontro com o cantor em seu perfil no Instagram. 

 

No vídeo, Juliano brinca que precisava de um veículo em Goiania pois estava sempre de carona com o irmão Henrique. “Toda vez que saía de casa pedia o carro emprestado, hoje não preciso mais não”, brincou o cantor.

 

Filha de sertanejo é agredida pelo pai e revela: “Achei que ia morrer”
Foto: Reprodução/Instagram

Kauane Cellarius, filha do cantor Fernando Rodrigo Cellarius, da dupla Giba e Nando, divulgou fotos e áudios que chamaram a atenção do público. A garota contou que sofreu agressões e ameaças de seu pai.

 

A jovem revelou, em entrevista dada ao Metrópoles, que morou com seu pai durante toda a sua vida, e desde pequena é agredida por ele. “Tudo era motivo para agressão. Fui crescendo, virando mocinha, e as agressões só pioravam. Quando completei 18 anos, achei que ele iria parar de me bater, mas tudo piorou”, revelou.

 

“Por muito tempo achei que merecia viver isso. Ele falava que era para o meu bem, porque o pai dele fez isso com ele e ele ‘virou gente'”, completou a garota.

 

Kauane revelou em seu Instagram que com 19 anos cansou de apanhar, se revoltou e decidiu começar a gravar fotos e vídeos dos hematomas.

 

Abalada, ela expôs o seu caso no dia da mulher como forma de encorajar outras mulheres a fazerem a denúncia. “Não podemos permitir que o medo e dor nos paralisem, e nos impeçam de denunciar e buscar ajuda”, disse. 

 

ÚLTIMA AGRESSÃO

Ainda segundo a entrevista dada ao Metrópoles, a última agressão aconteceu em outubro de 2021. “Cheguei tarde em casa e ele começou a me agredir. Meu namorado ficou preocupado porque eu não respondia às mensagens e foi até minha casa. Meu pai chamou a polícia e alegou que eu estava quebrando o apartamento dele. Fomos todos para delegacia e pedi para meu namorado ligar para minha tia, porque era uma pessoa que eu confiava”, descreveu.

 

“Minha tia chegou e falou que eu estava destruindo a minha família, e isso me desencorajou a registrar o Boletim de Ocorrência. Peguei minhas coisas e fui embora da casa do meu pai. Após três dias, voltei à delegacia, registrei o B.O e pedi a medida protetiva. Desde então, ele não pode chegar mais perto de mim”.

 

“A última agressão foi muito pesada. Eu quase perdi minha vida, achei que ia morrer. Se não fosse meu namorado chegar, talvez eu estivesse morta.”, finalizou a menina.

Roberta Miranda assume mágoa com sertanejos e fala sobre sexualidade: “Como de tudo”
Foto: Divulgação / Paolo Martinelli

A cantora Roberta Miranda, uma das primeiras mulheres a se lançar no gênero musical sertanejo, está escrevendo sua própria biografia aos 66 anos de idade. Enquanto isso, ela mantém uma vida sexual ativa, se interessa por política e lamenta a pouca receptividade que tem no atual universo da música sertaneja. As informações são do portal F5.

 

Recentemente, Roberta afirmou ser “trissexual” e ter namorado uma travesti na adolescência. Agora, ela não esconde seu apetite sexual. “Eu como de tudo e não passo vontade”, disse a cantora paraibana.

 

Ter transado com quem quis e quando teve vontade não significa que Roberta exponha sua vida amorosa, pelo contrário. "Casei duas vezes e ninguém soube. Namorei muito e também ninguém soube o nome da pessoa. Sou bem discreta", afirmou a sertaneja.

 

Roberta Miranda também relatou já ter sido procurada por dirigentes partidários, para que ela ingressasse em legendas e participasse ativamente do processo político nacional. Apesar de nunca ter aceitado, ela não descarta um dia se filiar.

 

"Quatro presidentes de partidos políticos já me chamaram, queriam que eu me filiasse. Perguntei para fãs e amigos e fui desaconselhada. Deixei para lá. Mas, no íntimo, essa ideia de contribuir mais na sociedade mexe comigo. Estou pensando e penso alto", comentou Roberta.

 

Segundo a cantora sertaneja, em caso de filiação partidária, sua principal bandeira será a defesa das mulheres, denunciando crimes de feminicídio e violência sexual.

 

"Minha forma de protesto é ir lá e meter o pau no canalha. Também não deixo de me posicionar a favor de leis mais rígidas como a castração química, por exemplo", apontou Roberta.

 

A cantora admite ter certa mágoa com os demais artistas sertanejos e diz se considerar mais prestigiada entre os cantores de outros gêneros musicais, como a chamada “MPB”.

 

"Eles têm muito mais respeito por mim e pela minha trajetória. Me aplaudem mais, me elogiam, e isso é um fato", disse, antes de apontar a motivação desse menor respeito por ela entre os sertanejos. "Sinceramente? Acho que rola uma insegurança, um machismo de merda. E eu não estou nem aí", exclamou.

 

Ela conta ainda que sente saudades do tempo em que os artistas da música se falavam e se encontravam, sem a necessidade de intermediários, assessores, empresários e produtores.

 

"Não existe uma proximidade maior por conta dos compromissos profissionais e pessoais. Entendo. Só que eu não falo com produtor ou com agente. Artista fala com artista. Se uma colega pede para eu falar com um produtor, agradeço e digo não. A linguagem do artista é entendida por outro artista", reclamou.

 

"Quando conheci a Marília, a identificação foi imediata. Ela chorou, eu chorei, e prometemos fazer algo juntas. Só que não aconteceu porque nunca mais falei com ela. Não consegui mais chegar até ela porque blindaram a Marília. Uma pena", lamentou.

 

 

Danniel Vieira celebra pluralidade no Carnaval e convoca foliões para a Avenida
Foto: Divulgação

O cantor sertanejo, Danniel Vieira, celebrou a pluralidade musical que o Carnaval tem proporcionado nos últimos anos, segundo ele a folia tem espaço para todos os gostos. O cantor também aproveitou a oportunidade para convocar os foliões para o Campo Grande, na próxima terça-feira de Carnaval, quando ele fará apresentação.

 

“Tô muito feliz, o Carnaval está cada vez mais plural, cada vez mais de democrático. No trio sertanejo a gente vai sair falando do amor é, sem dúvida nenhuma, a preparação que a gente faz o ano todo, a gente chega aqui e precisa estar pronto para o Carnaval. Eu só tenho a agradecer. O Carnaval é isso”, disse Danniel.

 

“Esse ano, na terça-feira, eu tenho uma varanda muito bacana, lá na Satuba e quero vocês lá todos comigo, lá no Campo Grande”, completou Danniel.

 

Confira:

Surpreso com Cardi B cantando música sua, Zezé Di Camargo deseja parceria com rapper
Foto: Reprodução / QUEM

Zezé Di Camargo reagiu com surpresa ao ver a cantora americana Cardi B cantando músicas de seu repertório. Nas redes sociais, a rapper deu uma palhinha das canções “Tudo de Novo” e “Corazón en Pedazos” que fizeram parte de um disco que emplacou na República Dominicana e Porto Rico (relembre aqui). 

 

Em entrevista ao portal Quem, o irmão de Luciano disse que nunca imaginaria ver Cardi B cantando uma música sertaneja. Para ele, a situação “é mais uma prova de que a música não tem fronteira”. 

 

"É impossível no mundo de hoje alguém não saber da existência de Cardi B, independente de gosto musical, ela é uma personalidade da música no mundo inteiro. Claro que eu não conheço o trabalho dela a fundo, é um gênero diferente do que eu canto. Mas tenho consciência do fenômeno e da grande artista que ela é”, disse. 

 

Nascida em Nova York, Cardi B tem pai dominicano, o que possivelmente contribuiu para que ela tivesse acesso a composição. Para Zezé, ela com certeza cresceu ouvindo os pais tocando as músicas em casa. “Acho que ela tomou conhecimento assim. A gente acaba sendo muito influenciado pelos pais", especulou o sertanejo. 

 

Indiretamente ligados pelas composições, Zezé não descarta de fazer junto com Luciano um trabalho em parceria com a americana. "A gente toparia uma parceria na hora. O problema é ela querer gravar com a gente (risos). Gravaríamos sim, talvez uma versão de uma música nossa com um toque de rap. Seria um privilégio e um sonho!”, imagina. 

 

Apesar das possibilidades do projeto ainda serem difíceis de concretizar, o sertanejo já se sente satisfeito pelo reconhecimento. "Mas fico muito feliz, independente de rolar uma gravação ou não. Foi algo espontâneo, que surgiu dela. Ela marcou a irmã, um sinal de que a música tem uma importância na formação da família dela é especial, algo inacreditável", completou. 

Após perder edital, Ilê faz apelo a empresas e critica apoio a artistas de fora no Carnaval
Foto: Divulgação

De fora do Carnaval Ouro Negro, uma das principais ferramentas para apoio de agremiações de matrizes africanas e tradicionais em Salvador (clique aqui e entenda), o Ilê Aiyê busca alternativas para garantir o desfile este ano.


O presidente do Ilê, Antônio Carlos dos Santos, Vovô, admitiu que o bloco apresentou uma certidão vencida no momento da inscrição do chamamento público, mas questionou o indeferimento do recurso. “Nós entramos com o recurso, apresentamos a certidão nova, mas não aceitaram”, argumentou Vovô. A Secretaria de Cultura da Bahia, no entanto, destaca que a ferramenta do recurso é destinada para esclarecer outras questões, não para a apresentação de documentos obrigatórios, que deveriam estar em ordem já no ato da inscrição.


A Secult pontuou ainda que este ano o processo seletivo do Carnaval Ouro Negro ficou aberto durante 30 dias, para que as entidades tivessem tempo para regularizar seus documentos, e que o recurso do Ilê não foi acatado por questões de isonomia e igualdade perante os demais concorrentes. 

 

 

PARTICIPAÇÃO DE ARTISTAS NACIONAIS
Contrariado pela perda do patrocínio, Vovô criticou a contratação de artistas de fora da Bahia e questionou o apoio do governo a estas atrações. “Eu quero saber como é que Anitta, esse pessoal que vem de fora, que tipo de edital eles participam, se eles são contratados direto. Por que os blocos como Ilê e Olodum, que são bandas notórias e fazem shows pelo mundo afora, não podem ser contratado também igual a esses artistas? Principalmente os sertanejos, o pessoal de fora, que não passa por edital. Queria saber os critérios que eles usam”, indagou o dirigente do Ilê.


Em resposta às críticas, a Secult informou que a contratação do bloco ou de outras atrações pela pasta se dá somente através dos editais, mas que o governo apoiou o Olodum e o próprio Ilê em outras ocasiões, por meio de outras secretarias. Em 2017, por exemplo, as entidades receberam R$ 300 mil da Bahiatursa, órgão vinculado à Secretaria de Turismo do Estado (Setur) (clique aqui e relembre).

 

 

ALTERNATIVAS
Fora do Carnaval Ouro Negro, o Ilê Aiyê busca formas para manter o desfile. “Vai ser difícil, mas vamos buscar alternativas. Estamos atrás de novos parceiros. Vamos ver o que é que a gente vai fazer, mas o bloco vai para a rua. São 46 anos, não pode ficar atrás, não”, diz Vovô, que cobra sensibilidade dos empresários baianos. “Só que a gente precisa de Salvador é do setor privado. A prefeitura e o governo conseguem que o setor entre nos blocos de trio, nos camarotes, mas nos blocos afro não tem. As cervejarias não entram num bloco como o Ilê Aiyê, não patrocinam. Os bancos, como é que o Bradesco patrocina 18 blocos, só na Barra, e não tem um bloco afro, não tem um afoxé? E todo mundo é correntista do Bradesco. São alguns exemplos”, pondera.

'Não tem apelo': Adelmario Coelho afirma que não vai 'falar de putaria para vender' música
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias

O forrozeiro Adelmario Coelho, durante a coletiva de imprensa em que divulgou a gravação do seu “Live Show”, nesta terça-feira (19) (veja aqui), falou sobre os seus valores e informou que no momento em que precisar mudar suas "convicções" ele irá "pendurar as chuteiras". 

 

"Eu digo: 'não tá valendo a pena mais eu fazer música para falar de putaria para vender', não vai, não tem como, não tem apelo", afirmou o cantor. "Eu não arredo o pé dessa caminhada, tenho sofrido tentações para caramba, as pessoas dizem: ‘essa música é chiclete, é não sei o que’, mas é um lixo de conteúdo", continuou. 

 

Além disso, o músico ainda fez comentários sobre o gênero musical sertanejo e elogiou a "competência" do estilo. "Evidentemente que eu louvo e curto o sertanejo, é um gênero que chegou com muita elegância, muita qualidade, e que o Brasil abraçou com muito carinho. Faço alguns filtros? Sim, faço. Porque se eu não fizesse, era como se eu não quisesse olhar para nada. Mas não a quem está batalhando no dia a dia. Porque se o sertanejo chegou, é porque pôde chegar, teve competência", afirmou Coelho.

 

"Eu acho que é inegável a grande força do gênero musical como foram vários outros, a bossa nova, o samba... todos tiveram os seus momentos. O forró é uma cultura de um povo, é uma cultura que não fica estabilizada dentro do calendário, dentro de um comércio. Eu não gostaria que fosse sazonalizada, mas ainda tem essa força, tanto quanto sazonalizada. O ideal é que ela fosse muito mais ampla", destaca o cantor.  

Salvador recebe o espetáculo 'Bem Sertanejo - O Musical' com Michel Teló em março
Foto: Divulgação / Deivid Correia

O espetáculo "Bem Sertanejo - O Musical" irá desembarcar no Norte e Nordeste durante março e abril. A turnê, que pela primeira vez irá acontecer nessas regiões, passará por seis cidades, Salvador, Recife, Belém, Maceió, Natal e Fortaleza. A capital baiana receberá cinco apresentações do musical, do dia 22 a 24 de março, no Teatro Castro Alves.

 

A montagem, que estreou em 2017, conta a história da música sertaneja, desde a sua origem até os dias de hoje. Além disso, ela mostra as transformações e as influências que as canções caipiras sofreram. O repertório do espetáculo conta com músicas de artistas como Tonico e Tinoco, Sérgio Reis, Almir Sater, Renato Teixeira, Chitãozinho e Xororó, Leandro e Leonardo, Zezé Di Camargo e Luciano, Gustavo Lima, Henrique e Juliano, Jorge e Mateus, entre outros.

 

"Bem Sertanejo", que tem texto e direção de Gustavo Gasparani, conta no elenco com o cantor sertanejo Michel Teló, Lilian Menezes, Alan Rocha, Daniel Carneiro, Gabriel Manita, Jonas Hammar, José Mauro Brant, Pedro Lima, Rodrigo Lima e Sergio Dalcin. 

 

O projeto é apresentado pelo Ministério da Cidadania, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Em junho de 2018, o Ministério da Cultural deu aval para que o musical pudesse captar mais de 7,6 milhões de reais através de incentivos fiscais (lembre aqui). 

 

O espetáculo se preocupa em criar um vínculo com o público, e uma das ações realizadas pela produção do musical é oferecer duas atividades em todas as apresentações para o público em geral. A primeira delas é a visita guiada pelos bastidores, o público pode se inscrever para conhecer a dinâmica por trás do palco. A outra atividade é uma palestra após a sessão sobre o processo criativo e a conspecção do espetáculo. A conversa  com o público, sempre com um integrante da equipe criativa do musical, acontece na própria plateia e qualquer um pode participar. 

 

Além disso, a produção separa uma cota de convites para ONGs e projetos de incentivo à inclusão. Os ingressos estão à venda no site do Ingresso Rápido.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Bem Sertanejo - O Musical 
QUANDO: Sexta, 22 de março, às 20h30 | Sábado, 23 de março, às 17h e ás 20h30 | Domingo, 24 de março, às 16h e 19h30
ONDE: Teatro Castro Alves - Salvador (BA)
VALOR: Plateia A a E - R$ 120 | Plateia F a P - R$ 100 | Plateia Q a Z -  R$ 80 | Plateia Z1 a Z11 - R$ 50

Com crítica a quem 'esquece essência', 'Coração de Cowboy' defende lado humano de artistas
Foto: Divulgação

Uma história contemporânea do sertanejo é o mote do filme “Coração de Cowboy”, que foi lançado nesta quinta-feira (27) em todo país. Em Salvador, a pré-estreia ocorreu na última quarta (26), com a presença de Gui Pereira, que estreia como diretor, e parte do elenco.

 

O longa conta a história de um jovem cantor sertanejo, Lucca, que é explorado por sua empresária, Iolanda, para gravar músicas influenciadas pelo pop e que fogem das raízes do cantor. Após um desentendimento com a mesma, Lucca decide retornar a sua cidade natal para voltar a compor músicas intimistas.  


Em conversa com o Bahia Notícias, o diretor revelou que está muito feliz pela realização do filme. "Eu não poderia ter começado melhor essa estreia nos longas-metragens. Eu cresci ouvindo sertanejo e consegui colocar várias referências de coisas que eu gosto", disse Pereira. 

 

A história do longa surgiu em um momento que Gui Pereira estava escrevendo um filme de terror, e enquanto elaborava o texto, escutava música. Foi então que surgiu "Fogão de Lenha", de Chitãozinho e Xororó, em sua playlist. Isso fez ele mudar o rumo do filme. "A música me deu uma inspiração de voltar às minhas origens e a partir disso as coisas começaram a fluir naturalmente e eu deixei a história de terror de lado", contou o diretor. 

 

 

 

O protagonista do filme é Gabriel Sater, filho de Almir Star, um dos principais nomes da música sertaneja do Brasil. O ator interpreta o papel do jovem cantor Lucca, que no momento em que se firma como maior astro do sertanejo universitário, sente falta das suas raízes e decide buscar novamente sua integridade artística. 

 

Fazendo sua estreia nas telas do cinema, Sater contou ao BN sobre como a sua família influenciou na criação do seu personagem e como ele se preparou para viver o Lucca. 

 

"Minha família musical tem muita influência de música folk, caipira e sertanejo raiz, então desse novo sertanejo eu tive que fazer um pesquisa profunda porque eu não conhecia muito esse universo ainda, que é muito rico e muito difícil. Então pesquisei mais de 50 duplas. Foi um processo muito gostoso de criação de personagem e foi um desafio para mim. Foi um trabalho muito grande para conseguir atuar no nível desses profissionais que trabalharam comigo". 

 

O elenco de "Coração de Cowboy" conta também com a participação de Françoise Forton, Jackson Antunes, Thaila Ayala, Thaís Pacholek e  Guile Branco. 

 

A atriz Françoise Forton interpreta a empresária de Lucca, Iolanda. Durante a conversa com o BN, a artista fez questão de destacar o tema "sucesso" que é abordado por sua personagem no filme. "O sucesso é muito mais difícil de você administrar do que o fracasso. O fracasso já existe, o ‘não dar certo’ quando você vai fazer alguma coisa, você já tem essa chance. O sucesso não, ele é um brinde e está virando um objetivo, um foco de carreira e isso não existe, isso nunca existiu em lugar nenhum. Ele acontece porque vem de um foco em um trabalho, uma dedicação, um estudo", disse Forton. 

 

"Uma carreira se constrói. Eu não acredito muito naquela carreira que é efêmera. Eu acho que esse é o grande toque que é dado pela Iolanda através do filme. O fazer sucesso no nosso caso é cantar o que vende de qualquer jeito, 'isso que é moda, isso é sucesso, você vai cantar isso'. Peraí, tem um ser humano aqui atrás. Ele quer falar alguma coisa, a  alma dele precisa estar alimentada. Então a Iolanda fazia aquilo com o Lucca sem se importar", completou. 

 

 

De acordo com o diretor Gui Pereira, o longa faz uma crítica aos seres humanos que "esquecem seu objetivo principal no meio da jornada e acabam entrando em um piloto automático e acabam esquecendo da sua essência". O ator Guile Branco, que interpreta Tião no filme, completou Pereira, afirmando que "perder uma identidade não é bom". "Siga sua paixão e faça o que você gosta de coração, porque senão você será miserável".  

 

Além dos temas citados acima, "Coração de Cowboy" traz também o relacionamento entre o cantor Lucca e Paula, dona do bar da cidade natal do jovem artista. Paula é interpretada por Thaila Ayala, que avalia que a personagem representa o "empoderamento feminino, da mulher que se defende e que se valoriza". 

 

"Eu acho que a Paula venho como um presente nesse momento, e poder retratar isso no cinema é ótimo. Ela é uma mulher independente. Foi criada pelos tios, perdeu seus pais muito cedo, sempre foi uma menina sonhadora, queria ir embora do interior para fazer faculdade, e ser alguém na vida, mas não conseguiu. Mas ela está ali lutando pelo seu, tem uma força absurda", conta Thaila. 

 

Sobre a importância da personagem na trajetória de Lucca em busca das suas raízes, a atriz acredita que ela serviu como uma mentora do cantor. "A Paula trouxe luz para o caminho dele. Ela não pega leve com ele, e o critica muito no começo. Ele pensa que por ser famoso vai ter crédito com ela, mas não tem. Só que ao mesmo tempo, ela ajuda muito ele, na busca que ele está procurando", explica a atriz. 

 

Gabriel Sater ratificou o que foi dito por Thaila e foi só elogios à parceira de cena. "A Thaila me ajudou muito. Ela foi uma parceira. Eu nunca imaginei que seria tão generosa", disse Sater. "A Paula me trouxe de volta para a realidade e me motivou a buscar algo novo. Ela gostava de música que tivesse essência, e algo a mais por trás. Então ele sempre estava acostumado a  todo mundo babar o ovo dele, mas ela não. A Paula é uma mulher guerreira, independente, que não precisa de ninguem", completa o ator.

 

 

O filme, que ganhou dois prêmios no Scruffy City Film and Music Festival, na categoria de melhor filme do júri popular e melhor ator pela atuação de Gabriel Sater, ainda contou com a participação de nomes da música sertaneja. Entre eles estão Chitãozinho e Xororó,  Rio Negro e Solimões, e Marcos e Belutti.

Maria Bethânia é flagrada dançando música de Marília Mendonça
Foto: Reprodução / Instagram

As aparições da cantora Maria Bethânia fora dos palcos não são muito comuns, e é por esse motivo que alguns internautas estão eufóricos com um vídeo, no qual a baiana aparece dançando ao som da música “Eu Sei de Cor”, da cantora de sertanejo Marília Mendonça. O registro foi feito na semana passada quando a cantora foi para o aniversário de um dos seus irmãos, Rodrigo Veloso, na cidade de Santo Amaro. Ela aparece ao lado da irmã, Irene. Além disso, cantou trechos da música “A Loba” da cantora Alcione. Assista: 

 

 

Festa da Família Veloso em Santo Amaro da Purificação. Parabéns, Rodrigo Velloso???????????? . . “Gravei Zezé di Camargo, Bruno e Marrone e adoro essa música do Pablo. O quê?! Adoooro! (ri). Nós somos assim, o recôncavo baiano é isso: tem um lado nobre, dos ancestrais. Do outro lado, tem os rios mortos e degradados, então a gente vive esse paradoxo, essa confusão, mas com muita energia. E eu canto e leio tudo o que eu gosto”, contou Bethânia em entrevista ao jornal Correio. Relembramos aqui a fala da Bethânia para ilustrar a alegria. . . Vídeos: @gildamidani #MariaBethânia #MPB #AbelhaRainha #Bethânia #Bethania #MariaBethania #DonaCanô #Maricotinha #BrazilianSinger #Musica #música #Music #MusicaPopularBrasileira #bethanicos #DivaDaMPB #maria_bethânia #SantoAmaro #RodrigoVelloso

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Dia do Rock: Serguei critica sertanejo e declara: 'Cantoras, o Brasil já não tem mais'
Foto: Reprodução / Extra

Nesta quinta-feira (13) está sendo celebrado o dia mundial do rock e um dos maiores representantes brasileiros vivos, o cantor Serguei, de 83 anos, fez uma análise do seguimento: "O rock tem muito a comemorar. Todos nós, roqueiros, continuamos o amando muito. Nos shows que tenho feito por aí, o público se diverte. Tenho que me sentir muito feliz, né!? Sei que sou uma referência do gênero, mas o último grande astro que o rock produziu foi Cazuza (morto em 1990). As letras, a maneira de cantar, a atitude... tudo nele era rock and roll", lembrou. Porém, fez questão de tecer críticas ao atual cenário da música no país. "Querem nos fazer descer goela abaixo o sertanejo. A decadência desse país está rápida. Cantoras, o Brasil já não tem mais. A maior de todas, e ainda viva e em plena atividade, é Ângela Maria. Nunca vi uma voz tão poderosa", elogiou. As informações são do Extra.  

Zelito Miranda defende respeito à tradição no São João e evolução no forró
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Criador do “Forró Temperado”, estilo que, em sua essência, valoriza as diversas influências e o “não purismo” da arte, Zelito Miranda defende a tradição da festa junina e não apenas da música, que, para ele, deve evoluir. “Eu acho que a tradição, enquanto festa, enquanto marca São João, deve ser preservada. Agora, enquanto trilha sonora, forró, a música não é estática. Ou os forrozeiros também avançam na sua sonoridade, ou vão ficar numa mesmice de anos”, pondera. Nesta linha, atento às mobilizações dos músicos na campanha “Devolva Meu São João” (clique aqui e saiba mais), o cantor e compositor baiano diz ser simpático ao movimento, mas que discorda do discurso anterior, de “resgate o São João”, por considerar tal expressão equivocada. “O São João não está se afogando. Quem precisa de resgate é quem está sendo afogado. Mas, muito pelo contrário, o São João está vigorado, é a maior festa que nós temos no Brasil hoje, em termos de tudo, movimentação financeira, movimentação artística, é a festa que mais gera emprego e renda”, afirma o músico, destacando, no entanto, a necessidade de empoderar “quem é de direito”, já que, segundo ele, em referência à entrada em massa do Sertanejo nestas festas, há “uma tentativa de se arrancar isto do nordestino”. 

 

Zelito diz que nomes já consolidados, como ele, não sofrem tanto com a “invasão” do estilo musical forasteiro, mas afirma que este fenômeno compromete a renovação da tradição junina. “A gente tem uma galera que está começando e, para que esta festa e esta trilha sonora do São João, que é o forró, seja mantida e revigorada, ela precisa de gente nova”, pontua, atribuindo aos velhos e novos forrozeiros a legitimidade artística e cultural dentro da festa tipicamente nordestina. “Está havendo uma tentativa de massacre mesmo, dos valores juninos. É desconexo”, completa Zelito, lembrando a decepção de um amigo suíço, que faz parte de um grupo de forró no país europeu, ao visitar o interior da Bahia no São João. “Ele foi para uma cidade no interior, não vou dizer o nome pra não criar problema, e quando chegou lá, as atrações principais eram Jorge e Matheus e Luan Santana. Ele saiu de lá de Zurique pra dançar forró e só foi achar no Pelourinho”, contou.

 


Zelito considerou "inconsequente" e condenou a resposta dada por Marília Mendonça a Elba Ramalho sobre a polêmica do sertanejo no São João | Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

 

Para o artista, o modelo do sertanejo é antigo e “perigosíssimo”. “O formato do sertanejo é invasor. Se você pegar recentemente, aquela cantora que eu nem ouço as músicas dela, aquela mulher é inconsequente”, disse ele, referindo-se a Marília Mendonça. “Ela pode até ter um trabalho legal, eu não conheço realmente, de fato, vi algumas coisas dela ligando no rádio, mas ela é inconsequente. A resposta dela, ‘vai ter sertanejo’, essa arrogância, falar mal de uma pessoa como Elba [Ramalho], é, no mínimo, inconsequente”, reiterou o músico, sobre a polêmica entre Marília e a cantora paraibana (clique aqui e saiba mais).  “Graças a Deus ela [Elba] canta cultura nordestina, forró”, diz Zelito, destacando-a como um dos “astros que brilham no São João”. “Então, nessa discussão entrou Alcymar (clique aqui para lembrar), entrou Santanna, e principalmente os pernambucanos, porque mexeram num território complicado”, acrescentou. 

 

Criticando o formado “industrial” do sertanejo, Zelito Miranda ponderou, no entanto, que a discussão não deve ser levada para o trabalho dos artistas. “Cada um canta o que quer, né? Eu acho que é um direito. Agora, os contratantes estão errados, estão indo pelo vil metal, pela grana. E eles podem destruir uma cena, que é uma das mais fortes que nós temos hoje no Brasil. Hoje, São Paulo está fazendo festa junina, pena que Portugal cancelou, por conta do incêndio, mas o mundo todo tem feito essa festa. Nós temos hoje catalogados 43 festivais de forró na Europa, que vai de Colônia na Alemanha, ao Oxford Forró”, salienta, afirmando que o São João é a única festa que tem indumentária, dança, culinária, e música própria, representando a riqueza cultural de um povo.

 


Zelito recriou o ambiente do 'arraiá' nas dependências do Museu de Arte da Bahia | Foto: Saulo Brandão

 

Dentro deste contexto e contemplando todo esse conjunto, Zelito Miranda realiza, neste domingo (25), no Museu de Arte Moderna da Bahia, mais uma edição itinerante do Forró no Parque. No local, o público poderá curtir o forró do artista em um ambiente que remonta um “arraiá”, com barracas de comidas típicas e ornamentação temática (leia mais aqui).

Alcymar defende Elba e ataca ‘breganejo’ de Marília Mendonça: ‘Vão se danar!’
Fotos: Divulgação

Após Marília Mendonça dar indiretas a Elba Ramalho (clique aqui) e demais artistas contrários à entrada do sertanejo nas festas juninas (clique aqui), o cantor e compositor cearense Alcymar Monteiro resolveu entrar na briga pelas tradições nordestinas. “Essa senhora não tem autoridade pra falar nada. Como é que ela vem falar que aqui é lugar de sertanejo? Isso é um 'breganejo' horroroso pra cachaceiro, pra quem não tem identidade”, disse ele em um áudio divulgado em um grupo de WhatsApp do qual fazem parte representantes do forró. “Dona Marília Mendonça, você é lá de Goiás, vá cantar lá no seu Goiás! Não vem encher o saco da gente aqui não, entendeu? Esse brega horroroso que você canta é coisa pra cachaceiro, pra pessoa sem amor, sem carinho, sem identidade, entendeu? Por favor, ponha a sua mão na consciência. Você vem lá de Goiás invadir nossa praia. Agora vê se a gente canta lá no teu Goiás. Vocês não deixam. Então, é horrível, não gosto, é de mau gosto, não tem nada a ver! Querem acabar com nossas tradições, vão se danar e deixem a gente em paz!”, disparou o forrozeiro, anunciando que iria baixar o nível. “Não venha aqui no nosso terreiro querer cantar de galo não, viu? Aqui quem canta de galo é galo, galinha aqui não canta não, entendeu bem? Tá certo?”, prosseguiu Alcymar, destacando que “essa porcaria” que ela canta não é sertanejo. “Isso é 'breganejo'! Sertanejo é Tonico e Tinoco, sertanejo é Tenda Branca e Xavantinho, que eu não sou bobo não, eu conheço o que é música boa. Sua música é horrorosa! Você não tá com nada, entendeu?”, disse o cantor cearense, rebatendo a declaração de Marília, que no fim de semana afirmou: "Vai ter sertanejo no São João sim, viu? Porque quem quer é o público. Então, muito obrigada por me abraçarem. Sei que vocês gostam mesmo é de música boa. Não importa o estilo". As críticas de Alcymar Monteiro não pararam por aí: “Você canta pra cachaceiro, eu canto pra família, eu canto para as crianças, para os velhos. Eu sou descendente de Luiz Gonzaga, nos respeite, entendeu?”, defendeu o artista nordestino. “Não fale mal de Elba Ramalho não, que você não tem autoridade pra isso, entendeu? Deixa a gente em paz, vão se danar!”, concluiu. 

 

Confira o áudio completo:

Elba Ramalho critica sertanejos no São João de Campina Grande e diz não cantar em Barretos
Foto: Reprodução / Instagram

Elba Ramalho, uma das principais figuras do São João nordestino, criticou a programação de Campina Grande, município paraibano. Para a forrozeira, os sertanejos vêm “tomando conta” da festa. Opinião parecida com a do vocalista da Estakazero, Leo Macedo, que criticou a participação de artistas como Léo Santana na tradição nordestina (veja aqui e aqui). A declaração da cantora foi realizada após uma apresentação em Caruaru, Pernambuco, cidade conhecida como “Capital do Forró”. Apesar do título, a veterana alfinetou o município: “O São João de lá [Campina Grande] está muito mais comprometido do que o São João daqui [Caruaru]”. Em 2017, Campina Grande formou uma grade atrações como nomes como Tayrone, Bruno e Marrone, Maiara e Maraisa, Luan Santana, Henrique & Juliano, entre outros. “Eu não tenho nada contra nenhum artista, nada contra nenhum sertanejo [...], porém eu não canto na festa de Barretos, Dominguinhos também não cantava, a festa é deles, é dos sertanejos, eles tem bem essa coisa: ‘essa área é nossa’”. Confira o trecho da entrevista que Elba cita os sertanejos:

 

Emicida critica ascensão do sertanejo e minimiza acusação de racismo contra Mallu M.
Foto: Reprodução / Instagram

Emicida é um dos poucos artistas oriundos do rap que conseguem levar o ritmo às listas de mais ouvidos e fazer apresentações em grandes programas na TV aberta nacional. Apesar do sucesso, ele critica a indústria musical e acredita que a maioria dos artistas faz “mais do mesmo”. "Acho contraditório que a gente tenha trilhado um caminho com Jair Rodrigues, Elis, Tom, Pixinguinha, Pena Branca e Xavantinho, Racionais, Caetano, Gil, Tom Zé… e, de repente, chega um momento em que o Brasil inteiro é obrigado a escutar e aplaudir um único gênero [fazendo referência ao sertanejo]", avaliou para o G1. O cantor paulista faz parte de uma geração que conseguiu dar notoriedade ao rap, e nomes como Criolo, Rael, Karol Conja e Projota têm agenda concorrida e público cativo. “A nossa geração veio depois dos bailes de rua, então esses bailes meio que migraram para dentro das nossas casas. Nossos pais escutavam os discos que os Racionais sampleavam. Isso fez a gente ter uma conexão instantânea com as músicas românticas", pontuou. Com um repertório engajado com questões raciais e sociais, o rapper não fugiu da polêmica recente envolvendo um clipe de Mallu Magalhães. A produção de “Você Não Presta” foi acusada de racismo (relembre aqui), mas ele minimizou: "As pessoas precisam permitir que os corpos pretos sejam livres. Se a gente tivesse um corpo de baile branco ali, e os bailarinos pretos desempregados, iríamos levantar esse questionamento?". E completou: "Acho que há uma mania, às vezes, de salvar quem não está pedindo socorro. Você se coloca numa posição de dizer: ‘Esses bailarinos são ignorantes, não gostam de ser pretos, são cegos para sua autoestima’. Uma terceira pessoa está dizendo para eles que eles estão sendo usados.", conclui. O artista atualmente divulga o projeto “Língua Franca”, que trabalha em parceria com Rael e a rapper portuguesa Capicua. Confira o clipe de “Ideal” da parceria entre os três, lançado há 4 dias:

‘Estão massacrando a música nordestina’, diz Genival sobre descaracterização do São João
Foto: Divulgação
Com 85 anos de idade e 66 de carreira, o paraibano veterano do forró, Genival Lacerda, recentemente recebeu o título de Cidadão Baiano. Em entrevista ao Bahia Notícias, o artista se disse entusiasmado ao receber a honraria, mas não deixou de destacar seu desapontamento por estar há muito tempo distante dos festejos juninos no estado. “Eu estou triste com a Bahia”, revelou. “Me cortaram do São João da Bahia, que eu sempre quis muito bem, não toco há mais de 20 anos”, disse Genival, criticando ainda a “invasão” de outros ritmos na festa tradicional. “Se os empresários não tiverem respeito pela cultura da música nordestina, vai acabar”, avaliou o cantor dos clássicos “Severina Xique Xique”, “De quem é esse jegue?” e “Radinho de Pilha”, disparando contra os sertanejos e a banda Calypso. Suas queixas não deixaram de fora nem o São João de Caruaru: “Fagner mesmo, esse ano foi expulso do São João de Caruaru, isso é uma sem-vergonhice, uma safadeza, viu? Caruaru está esculhambando com o São João”, afirmou. Genival falou ainda sobre seu mais novo disco, “Todas as Cores”; a música de trabalho, "Me Dê Seu Wifi"; o projeto de gravação de um DVD ao vivo, além de uma turnê na Europa. Clique aqui para conferir a entrevista completa.
Caetano diz que funk carioca, sertanejo e 'restos da axé’ são nova Tropicália
Foto: Divulgação
Sempre polêmico, o cantor e compositor baiano Caetano Veloso afirmou que "o funk carioca, o sertanejo universitário e os restos da axé music" seriam a nova Tropicália. O comentário se deu em entrevista concedida à BBC, para o documentário “Tropicália – Revolution in Sound”, que foi ao ar pela BBC Radio 4 e pelo Serviço Mundial da BBC, nesta quarta-feira (4). "Ontem fui ver um show da Anitta. Ela é muito boa, muito afinada", disse o músico, acrescentando que "o funk no Brasil hoje é uma coisa totalmente brasileira. E as letras, que às vezes são muito obscenas, ou ligadas ao narcotráfico e à bandidagem, ficaram cada vez mais criativas. Os efeitos sonoros também". 
'Acho as letras muito pouco desenvolvidas', afirma Nando Reis sobre sertanejo
Foto: Reprodução/ Imprensa do Rock
O músico Nando Reis falou sobre música, críticos, seu novo trabalho - "Voz e Violão - No Recreio - Vol. 1", um disco solo, acústico, recheado de regravações suas - e não falou sobre drogas, em entrevista ao UOL. Ao ser questionado sobre como se sente ao ver o sertanejo como o "novo rock", ele foi categórico: "Felizmente o mercado não pode ser controlado. Ele é sempre um reflexo do que acontece na sociedade, o que acontece no país. Você não pode conduzir isso a seu bel-prazer. Você pode estar inserido ou não", afirmou ao site. "Muitos desses trabalhos não me interessam muito. O que mais me incomoda nesse estilo é uma certa pobreza na forma de escrever, sabe? Acho as letras muito pouco desenvolvidas. É um grau de chavão. Isso eu acho triste", completou. Apesar dos comentários, a todo o tempo, o ex-Titãs ressalta não ser crítico de música e reclama dos intitulados como tal. "Sinceramente, estou pouco me fodendo para as críticas. Criticado sempre fui. Desde meu primeiro disco, por causa da minha voz", afirmou.
 
Outra coisa que irrita Nando Reis são as selfies. "Ah, há uma coisa que enche o saco: a selfie. Tem dia que todo mundo aparece com a porra de um celular", comenta. "Hoje em dia, as pessoas tiram fotos não porque gostam de você. Muitas vezes elas nem sabem quem você é. Mas porque aquilo significa que ela vai colocar no Facebook e vai ter likes. Há uma inversão completa. Eu é que estou trabalhando para eles", completa.
Sertanília apresenta show 'Ancestral' no Teatro Sesc Senac Pelourinho
Foto: Divulgação
Sesc Senac Pelouriho. O grupo, que resgata a tradição sertaneja na produção de uma música universal, foi formado em 2010, com a proposta de fazer uma música essencialmente brasileira. O show faz parte da programação do evento Curta o Verão, realizado pelo teatro e que reúne diversos artistas em dez dias de apresentações. O evento terá início às 20h, e os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia).

Sertanília - Show Ancestral
Data:
05 de fevereiro
Horário: 20h
Local: Arena Teatro Sesc Senac Pelourinho
Ingresso: R$ 20 e 10 (meia)
Duração: 90 min
Classificação: 12 anos
Funk e sertanejo são os mais tocados nas rádios brasileiras em 2013
O ano de 2013 foi o ano em que o funk se tornou rentável para o sistema mainstream da música. As músicas "Louquinha", de Dennis DJ (originalmente um funk, mas gravada como um híbrido pelos sertanejos João Lucas e Marcelo), e "Amor de Chocolate", de Naldo Benny, foram respectivamente a primeira e a segunda colocadas no ranking das casas de diversões (as músicas da noite, as mais tocadas em boates, drinquerias e clubes) do ranking do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição de Direitos (Ecad), em prévia divulgada nesta quinta-feira (9).
 
"Loooooouca, louquinha/ Dá uma empinadinha/ Dá uma agachadinha/ Você tá soltinha/ Qué isso, gatinha?", diz a letra, um primor de elaboração formal que virou sucesso dos rala-buchos de periferia às academias de classe média alta. Anitta (com "Show das Poderosas") ficou em 6º no ranking das casas de diversões e em 12º no ranking das rádios. MC Bola, com "Ela é Top", ficou em 11º nas casas de diversões.
 
O sertanejo universitário continuou forte, ocupando lugares estratégicos em todas as listas - na área de música ao vivo, seis são do estilo. Destaque para "Flor" (Zé Henrique e Gabriel), "Camaro Amarelo" (Munhoz e Mariano), "Sinal Disfarçado" (Zé Ricardo e Tiago), "Gatinha Assanhada" (Gusttavo Lima) e "Vidro Fumê" (Bruno e Marrone).
 
Com "Esse Cara sou Eu", lançada em novembro de 2012, Roberto Carlos continuou frequentando bem o dial das rádios (é o terceiro mais tocado nas rádios em geral, o primeiro nacional) e os shows ao vivo (5ª colocação). Mas Roberto não dominou nas casas de diversões.
 
Entre os internacionais, destacou-se nas rádios brasileiras o trio de house sueco Swedish House Mafia, em segundo lugar geral no dial AM e FM com o hit "Dont You Worry, Child" - o folk singer Jason Mraz ficou na ponta do ranking, com o "93 Million Miles". O indefectível Calvin Harris, com "Feel So Close" e "We Found Love", dominou nas casas de diversões.
 
Um hit indie, "I Follow Rivers", da sueca Lykke Li, é a surpresa das rádios. E o americano Bruno Mars segue sendo o hitmaker mais presente da década.
Michel Teló vira personagem de game de 'aventura pelo mundo'
O projeto transmídia do cantor sertanejo Michel Teló, intitulado “Michel Teló Pelo Mundo”, já está nas telas dos smartphones e tablets. O projeto, que foi iniciado com um programa homônimo exibido pelo canal fechado Multishow, conta algumas histórias do cantor sertanejo em suas apresentações pelo mundo. Em setembro, Michel Teló, que pretendia transformar o programa em um documentário com o incentivo de R$ 1,3 mil pela Lei Rouanet, teve seu pedido indeferido pelo Ministério da Cultura (MinC).  Agora, o sertanejo lançou um game em que é o personagem de aventuras em vários lugares do planeta. "Michel Teló no mundo" foi disponibilizado no iTunes, loja virtual da Apple, no dia 21 de fevereiro, e no Google Play, loja do Google, no dia 23 de fevereiro. Nas duas lojas, o download do game é gratuito.
 
"Como toda turnê nacional ou internacional, essa é uma jornada cheia de surpresas, adrenalina e superação. Chegou a hora de você ajudar o Teló a conquistar fãs pelo mundo: desvie dos mais diversos obstáculos, cumpra as mais inusitadas missões, atenda todos os fãs, seja fotografado por jornalistas ao redor do mundo, supere trânsitos caóticos e vá o mais longe que puder. Quanto mais distante e mais fãs conquistados pelo mundo, mais pontos você vai fazer", diz o site de apresentação do jogo, com versões em inglês e português.
 
Esta não é a primeira vez que Michel Teló se transforma em personagem de um game. Em março de 2012, ele adentrou o Megacity, jogo no qual o usuário deve construir cidades.

Cantor Tinoco morre aos 91 anos em São Paulo

Cantor Tinoco morre aos 91 anos em São Paulo
O cantor José Perez, mais conhecido como Tinoco, da dupla sertaneja Tonico e Tinoco, morreu na madrugada desta sexta-feira (4), aos 91 anos, no no Hospital Municipal Doutor Ignácio Proença Gouvêa, em São Paulo. O cantor passou mal na quinta-feira (3) e foi levado ao hospital para realizar exames, que constataram que Tinoco havia sofrido um enfarte dois dias atrás, apesar não ter sentido nenhum sintoma. Tinoco fazia dupla com João Perez, seu irmão 30 anos mais novo, mais conhecido como Tonico, que morreu em 1994 ao cair da escada do prédio onde morava. Juntos realizaram mais de mil gravações, entre 83 álbuns que venderam cerca de 150 milhões de cópias e fizeram mais de 40 mil apresentações em toda a carreira.
Música 'Balada', interpretada por Gusttavo Lima, está entre as mais baixadas na Europa
Depois do sucesso de Michel Teló com a música "Ai Se Eu te Pego" na Europa, chegou a vez do cantor de sertanejo universitário Gusttavo Lima provar o sucesso no velho continente. A música Balada (Tchê tcherere tchê tchê)" está entre as músicas mais baixadas no iTunes da Europa. Em lista divulgada no último sábado (28), o cantor aparece em primeiro lugar na Bélgica. "Balada" foi escrita pelo bancário baiano Cássio Sampaio em 2010 e o alvo do compositor era a banda Jammil. 
Michel Teló quebra recorde e é o primeiro brasileiro a entrar na lista Hot 100 da Billboard
Michel Teló quebrou este semana mais recorde para o Brasil: a música "Ai Se eu Te Pego" é a primeira canção brasileira a entrar no Hot 100, a respeitada para de músicas da Billoard, que aponta as cem músicas mais ouvidas. O cantor de sertanejo universitário estreou em 95º lugar com a música que já teve mais de 270 milhões de visualizações em vídeo no You Tube. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O São João na Ilha tá rendendo até agora, e vai ter impacto nas próximas semanas. Mas no meio político também teve gente se destacando. Principalmente de forma visual. Mas nem por isso a campanha parou, pelo contrário. O Ferragamo já tá buscando um jeito de economizar, enquanto Kleber das Rosas mirou em algo mais popular. Mas ninguém muda porque é festa junina. Que o diga o barbeiro do Cacique. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Gilmar Mendes

Gilmar Mendes
Foto: José Cruz/Agência Brasil

"Eu diria que nós estamos ‘metidos em muita coisa’ exatamente em face dessa conflagração que marca a sociedade brasileira, mas não só neste momento não tão glorioso das democracias no Ocidente". 

 

Disse o ministro do STF Gilmar Mendes ao comentar as recentes decisões tomadas pela Corte. 

Podcast

Terceiro Turno: Além da festa, São João também se tornou palanque político?

Terceiro Turno: Além da festa, São João também se tornou palanque político?
Arte: Igor Barreto / Bahia Notícias
O São João vem ganhando destaque no cenário político da Bahia. A cada ano uma das festas mais tradicionais do Nordeste brasileiro vai ficando mais robusta, com investimentos cada vez maiores por parte do poder público. Este movimento se torna ainda mais intenso em anos de eleição, como é o caso de 2024. Em busca de agradar o público eleitor, os gestores se empenham em garantir festas pomposas, com atrações nacionais que muitas vezes têm cachês milionários. O episódio do Terceiro Turno desta semana discute como as festas de São João espalhadas pelos quatro cantos da Bahia podem ou não ajudar a eleger quem vai tentar a sorte nas urnas em outubro.

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