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show de pagode
Um homem identificado sendo o policial militar do Distrito Federal Emmanuel Vitor Carvalho dos Santos se envolveu em uma briga durante um show de pagode no restaurante Brazólia, em Brasília. Após dar um tapa no rosto de um outro cliente, o suspeito saca a arma e aponta para as pessoas que o confrontavam, gerando uma confusão no local. O episódio ocorreu no último dia 2.
Segundo informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a vítima, que registrou um boletim de ocorrência, informou que Emmanuel Vitor chegou a ameaçá-lo de morte antes de apontar a arma em sua direção. O momento foi registrado por câmeras de segurança do local. Nas imagens, é possível ver quando os dois começam a discutir depois de um esbarrão. Logo depois, a vítima leva um tapa e o suspeito saca a pistola.
A reportagem entrou em contato com a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), mas o órgão não retornou até a publicação da matéria. O nome do suspeito, entretanto, aparece como soldado de segunda classe da PMDF no Portal da Transparência do DF.
A vítima informou que não ficou machucada e, por isso, não precisou ser encaminhada para exames no Instituto Médico Legal. O caso será investigado pela 5ª DP, da Asa Norte.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).