Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
silvinei vasques
Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no governo Jair Bolsonaro (PL), foi reprovado no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no último mês de novembro. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Preso na sede da Polícia Federal, em Brasília, desde agosto do ano passado, ele foi liberado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para fazer a prova e tentar a validação de advogado.
Silvinei chegou a ser aprovado em uma das avaliações, a de múltipla escolha, mas foi reprovado na segunda fase, em que o candidato tem que fazer a chamada “prova específica”, que é discursiva.
Silvinei Vasques está preso por suspeita de uso da máquina pública para interferir nas eleições, com a realização de blitzes que dificultaram o deslocamento de eleitores.
Em agosto, quando determinou a prisão do ex-diretor da PRF, Moraes ressaltou que a conduta de Silvinei, narrada pela PF, “revela-se ilícita e gravíssima, pois são apontados elementos indicativos do uso irregular da máquina pública com objetivo de interferir no processo eleitoral, via direcionamento tendencioso de recursos humanos e materiais com o intuito de dificultar o trânsito de eleitores”.
Conforme investigação, ressaltada por Moraes, Silvinei Vasques teria emitido ordens ilegais a subordinados com o objetivo de “dificultar ou até impedir o livre trânsito eleitores nas regiões em que o então candidato Luís Inácio Lula da Silva havia obtido votação mais expressiva no primeiro turno”.
Relatório produzido pela Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte e encaminhado recentemente à Polícia Federal traz indícios de que as blitze feitas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), no segundo turno das eleições de 2022, tiveram impacto sobre o fluxo de eleitores.
O documento passou a fazer parte do inquérito da PF que investiga se a PRF, comandada à época por Silvinei Vasques, foi usada para interferir na disputa entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva, que acabou vencendo o pleito. Vasques está preso desde 9 de agosto por causa dessa investigação.
O documento do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN), ao qual o Blog da Andréia Sadi, do G1, teve acesso, se refere a uma amostra de 5.830 eleitores de 23 seções localizadas no município de Campo Grande, a 272 km de Natal. Para autoridades, porém, o registro pode constituir um indício técnico de que as abordagens feitas nas estradas pela PRF na região Nordeste, reduto eleitoral de Lula, tiveram de fato potencial para atrapalhar a votação.
É a primeira vez que um documento da Justiça Eleitoral afirma que as blitze tiveram potencial para atrapalhar a eleição. Em Campo Grande, Lula teve 71,89% dos votos contra 28,11% de Bolsonaro.
Os dados do relatório devem ser usados pela PF para rebater um dos principais argumentos da defesa de Vasques, que alega que ele está sendo investigado por um "crime impossível". Para a defesa, as blitze não seriam capazes de interferir no resultado da eleição.
Na versão de Vasques e do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, também investigado no inquérito, as blitze foram montadas para coibir crimes eleitorais, como compra de votos.
O QUE MOSTRA O RELATÓRIO
Segundo o documento do TRE-RN, parte considerável dos eleitores, que costumava votar no período da manhã, compareceu às urnas à tarde, só após a Justiça local adotar medidas emergenciais para amenizar o impacto das blitze e a PRF encerrar suas operações. O encerramento foi determinado na tarde de 30 de outubro pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes.
"Em um primeiro momento, pela manhã, os mesários começaram a relatar o baixo fluxo de comparecimento de eleitoras e eleitores, encaminhando fotos das salas vazias e da inexistência de filas nos corredores das escolas", anotou no relatório a juíza eleitoral Erika Corrêa.
"Ao indagar sobre o baixo fluxo de eleitoras e eleitores no período matutino — em frontal discrepância com o primeiro turno, onde foram verificadas filas nas seções de votação —, foi relatado, pelos mesários e mesárias, que o baixo comparecimento seria consequência da realização de operação (blitz) por agentes PRF no município", descreveu a juíza.
Segundo ela, operações policiais inibem deslocamentos em cidades pequenas do interior porque é comum motoristas e veículos estarem em situação irregular ou com documentação atrasada. "O receio de ter o veículo apreendido pode ter ocasionado o baixo comparecimento no período matutino", registrou Corrêa.
O ex-chefe da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques tinha no celular apreendido pela Polícia Federal fotos dos ditadores Adolf Hitler e Benito Mussolini, registros ao lado do clã Bolsonaro, imagens que mostram seu culto pelas armas e até mesmo áudios com xingamentos e cobranças sobre os bloqueios em rodovias federais promovidos pela PRF no dia do segundo turno das últimas eleições.
As informações foram reveladas pela coluna de Malu Gaspar, do jornal O Globo, através de conteúdo obtido pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga os atos golpistas do dia 8 de janeiro.
A quebra dos sigilos fiscal, bancário, telefônico e telemático do ex-chefe da PRF pela CPI foi suspensa pelo ministro Kassio Nunes Marques, do STF, o que na prática impede que as informações sejam utilizadas no relatório final da comissão.
Entre as dezenas de imagens guardadas no celular de Silvinei estão uma fotografia de Adolf Hitler com o então ministro da propaganda do regime nazista, Joseph Goebbels, e outra do corpo de Mussolini pendurado pelos pés em um posto de gasolina.
O ex-chefe da PRF também salvou imagens ao lado do então presidente e de Michelle Bolsonaro durante as comemorações do Bicentenário da Independência, em Brasília, no ano passado.
BLOQUEIOS NAS ESTRADAS
O material obtido pela coluna mostra que os bloqueios da PRF nas rodovias irritaram interlocutores de Silvinei, que mandaram áudios com repúdio à postura da corporação.
“Vasques, Vasques...sabemos que tem o dedinho seu a mando do Bostonaro…. pra fazer isso, né? Para ordenar os agentes da PRF ficar barrando, fingir blitz para segurar os nordestinos e impedi-los de chegar ao seus locais de votação. O Lula ganhando, vamos pedir sua exoneração. Positivo?”, diz um homem não identificado.
Outro áudio, de uma mulher, é ainda mais enfático: “Olha, tu deixa o povo votar, seu pau no c…. Desgraçado. Tu quer roubar igual teu presidente. Vai arder no inferno. Satanás já está te esperando lá, desgraçado. Deus está vendo o que você está fazendo.”
Integrantes da CPI suspeitam que Silvinei mantinha esses áudios com xingamentos e ofensas para poder retaliar, caso Bolsonaro conseguisse se manter no poder.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) enviou um relatório à Polícia Rodoviária Federal (PRF), no dia 27 de outubro do ano passado, com o alerta de que caminhoneiros poderiam obstruir estradas diante da derrota de Jair Bolsonaro no segundo turno da eleição, em 30 de outubro. Estradas federais foram bloqueadas horas após a vitória de Lula no pleito.
A informação consta de um relatório sigiloso da Abin que avaliava ameaças de conflitos institucionais entre os dias 29 de outubro e 4 de novembro. A íntegra do documento foi obtida pela coluna de Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
A Abin também enviou o relatório ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), ao Ministério da Defesa, ao Ministério da Justiça, à Polícia Federal, ao STF, ao TSE e à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.
A agência identificou, naquela época, a existência de “chamamentos para que os caminhoneiros parem à beira de rodovias, visando uma eventual paralisação, em caso de derrota do atual Presidente da República”. A ameaça foi considerada de médio risco pela Abin.
Na época, a PRF era comandada por Silvinei Vasques, preso pela Polícia Federal por suspeita de interferência no segundo turno da eleição. Vasques é acusado de planejar as blitze que dificultaram a locomoção de eleitores no dia do segundo turno, sobretudo no Nordeste.
No dia 25 de novembro de 2022, Vasques prestou depoimento à PF e afirmou que “não tinha previsão de bloqueio nas rodovias” após o segundo turno e que “a Polícia Militar, a Polícia Civil, a Abin, a Polícia Federal e o GSI não conseguiram prever o bloqueio nas rodovias”.
O relatório da Abin contradiz Vasques. O documento informava que existiam convocações para caminhoneiros organizarem bloqueios na beira de rodovias e em bases de apoio. “Atos pontuais tendem a ocorrer, especialmente após a divulgação dos resultados, com possível participação de empresas de transporte e de caminhoneiros ligados ao agronegócio”, dizia a agência.
“Nesse cenário, a atuação de indivíduos ou de pequenos grupos, ainda que de forma espontânea e descoordenada, tem potencial para impactar as rodovias, com consequências para a circulação de pessoas, bens e serviços. Ademais, o sucesso inicial de pequenos bloqueios tem potencial para incentivar ações similares em outras regiões do país, devido à rapidez com que grupos de caminhoneiros se comunicam por meio de aplicativos de mensageria, ampliando os impactos e o potencial de crise”, informava a Abin.
A agência, no entanto, disse não ter identificado “articulações efetivas para movimentos paredistas coordenados nacionalmente” e que caminhoneiros apresentavam “dificuldade de coordenar ações e organizar eventual paralisação a nível nacional”. Apesar de a ameaça ser considerada de risco médio, a agência avaliou, naquele momento, que era baixa a perspectiva de adesão às paralisações.
Os primeiros bloqueios ocorreram em rodovias da Região Sul, horas depois da vitória de Lula. As paralisações se espalharam rapidamente pelo país, o que levou o ministro do STF Alexandre de Moraes a determinar ação imediata da PRF para desobstruir as estradas. A própria PRF divulgou, no dia 1º de novembro, que havia bloqueios em 227 rodovias federais. A corporação aplicou R$ 21 milhões em multas para liberar o tráfego nas estradas.
A Polícia Federal (PF) encontrou provas de que as blitze no segundo turno das eleições de 2022 foram direcionadas contra o então candidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva. As evidências basearam o pedido de prisão do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques.
Ele foi preso nesta quarta-feira (9) em operação da PF. Vasques será transferido de Florianópolis – onde foi preso – para Brasília ainda nesta tarde. De acordo com o G1, os investigadores apreenderam imagens em celulares de policiais rodoviários com o mapeamento das cidades onde Lula teve mais de 75% dos votos no primeiro turno no Nordeste.
Ainda conforme divulgado, a PF localizou conversas tratando de uma reunião da cúpula da PRF, onde Silvinei teria determinado "policiamento direcionado" na data do segundo turno nas cidades da região em que Lula teve mais de 75% dos votos no primeiro turno.
O relatório da Polícia Federal (PF), que pediu a prisão do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), durante o governo Jair Bolsonaro (PL), Silvinei Vasques, indica que dois servidores teriam mentido durante depoimento a investigadores por "reverência" ao ex-chefe. As informações são do G1.
Vasques foi preso na manhã desta quarta-feira (9), em Santa Catarina, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O pedido faz parte de operação que apura o uso da máquina pública para interferir no processo eleitoral de 2022, em especial no segundo turno do pleito.(Veja aqui).
Os agentes rodoviários citados na investigação são Naralúcia Leite Dias, que atuava como chefe do Serviço de Análise de Inteligência da PRF, e Adiel Pereira Alcântara, então coordenador de Análise de Inteligência da corporação.
Os dois foram ouvidos na investigação que apura possível direcionamento na atuação da PRF para interferir no resultado das eleições de 2022.
A Polícia Federal (PF) prendeu na manhã desta quarta-feira (9), Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o governo Jair Bolsonaro. Ele foi preso em Florianópolis, capital de Santa Catarina.
A prisão foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes e faz parte de operação que apura o uso da máquina pública para interferir no processo eleitoral de 2022, em especial no segundo turno do pleito.
Silvinei é acusado de ter promovido blitzes ostensiva e direcionada no Nordeste, região em que Lula apresentava vantagem sobre Bolsonaro nas pesquisas eleitorais. A PF instaurou investigação contra ele ainda em novembro do ano passado, após pedido do Ministério Público Federal (MPF).
A senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI do 8 de janeiro, disse acreditar que o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, faltou com a verdade em alguns momentos de seu depoimento. A senadora falou com a imprensa ao final da primeira parte da oitiva de Vasques.
Segundo Eliziane, o depoente não teria respondido a uma pergunta que ela fez sobre o exagerado número de multas aplicadas pela PRF nos dias que antecederam o segundo turno das eleições.
“Perguntei ao depoente o motivo de tantas multas nos dias que antecederam o segundo turno das eleições. Em um único dia, a PRF aplicou 1.000 multas, principalmente para ônibus que trafegavam na região Nordeste. Não houve resposta do depoente”, disse Eliziane.
A relatora da CPMI disse também desconfiar de que o ex-diretor da PRF mentiu quando não soube responder sobre uma reunião que teria acontecido no dia 19 de outubro, para planejamento da operação de fiscalização nas estradas durante o domingo em que ocorreu o segundo turno das eleições. Durante essa reunião foi discutida uma ordem de serviço para uma grande operação da PRF, na qual constavam apenas cidades da região Nordeste para sofrerem fiscalização.
"Ele não tinha conhecimento de uma ordem de serviço que foi apresentada em uma reunião que ele chamou, no dia 19 de outubro, totalmente reservada, com aplicação de equipamentos que impediam a divulgação dessas informações ou comunicação interna de quem quer que fosse dentro daquela sala. Eu pessoalmente acho que há, de forma muito clara, uma mentira da parte dele. O documento que eu tenho não tem a assinatura dele, mas de todos os demais integrantes que estão sob a tutela dele. Em tese, ele teria uma responsabilidade compartilhada até mesmo pela posição que ele tinha na Polícia Rodoviária Federal" disse a senadora Eliziane Gama.
Ao iniciar o seu depoimento da CPMI do 8 de janeiro, nesta terça-feira (20), o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, agradeceu a oportunidade de falar e poder se defender do que chamou de mentiras contra ele por conta das operações do órgão no dia do segundo turno das eleições. Na chegada ao Senado, para participar da reunião da CPMI, disse que falará a verdade na comissão e que vai "acabar com esse monte de fake news".
No início do seu depoimento, Vasques destacou que a Polícia Rodoviária Federal possui mais de 13 mil agentes em todo o País, e que jamais seria possível envolver tantos policiais em uma trama para beneficiar um dos candidatos a presidente. O ex-diretor da PRF alegou que a politização da operação teria se dado por ação de policiais partidários de agremiações de esquerda, que teriam feito denúncias à imprensa. Com a ebulição do momento eleitoral, as denúncias circularam rapidamente e levaram, segundo Vasques, a uma deturpação das operações.
O ex-diretor da PRF disse, na comissão, que nas cidades em que o órgão realizou blitzes para verificar irregularidades no transporte de eleitores, principalmente na região Nordeste, teria sido verificado um dos menores índices de abstenção de eleitores. Vasques afirmou ainda que mais operações foram realizadas em cidades que deram vitória ao candidato Jair Bolsonaro do que ao candidato Lula.
"Não existe, até o presente, qualquer registro, em investigação da Polícia Rodoviária Federal, do Ministério Público Federal e pela Polícia Federal, o registro de qualquer cidadão brasileiro que deixou de votar no dia 30 pelo trabalho de fiscalização da PRF.”, disse o ex-diretor.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos antidemocráticos do 8 de Janeiro começa sua série de depoimentos nesta terça-feira (20), com o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. Ele comparece à CPI do 8/1 no papel de testemunha.
A decisão sobre quais seriam os primeiros ouvidos foi tomada na última quarta (14), durante reunião da mesa da colegiado. A sessão seguinte, em 22 de junho, será para colher o depoimento de outro convocado: George Washington de Oliveira Sousa, um dos envolvidos na tentativa de explosão de uma bomba no Aeroporto de Brasília, em dezembro do ano passado. Washington foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Os convocados, na condição de testemunha, são obrigados a comparecer à comissão para prestar informações. Os investigados, no entanto, têm o direito de recusar a participação.
O ex-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, agora aposentado, teria pediu emprego na Combat Armor Defense do Brasil, empresa que ele firmou o primeiro contrato do governo federal em 2020, quando estava superintendente da Polícia Rodoviária Federal do Rio de Janeiro, no valor de R$4,2 milhões. A informação foi dada à Agência Pública pelo CEO da própria empresa, Maurício Junot.
De acordo com o CEO, ele pediu a oportunidade juntamente com o ex-secretário executivo do Ministério da Justiça, Antonio Lorenzo, que era o número 2 de Anderson Torres durante o governo do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL). “Eles fizeram uma visita para mim lá (na sede da firma), deixando currículo, mas nenhum dos dois tem nenhum tipo de relacionamento comigo”, disse.
A Combat Armor Defense não atuou apenas no Rio. Quando Vasques assumiu a chefia geral da PRF, em 2021, a empresa vendeu seus serviços para as superintendências das polícias rodoviárias do Rio Grande do Norte, Paraná, Mato Grosso do Sul, Bahia, Santa Catarina e para o departamento nacional da corporação. Ao todo, a companhia recebeu R$33,5 milhões em pagamentos dos R$36,5 milhões em contratos firmados com a PRF, órgão vinculado ao Ministério da Justiça.
No início deste ano, a empresa contratou os serviços de consultoria de Antonio Lorenzo. Em janeiro, ele e Silvinei Vasques abriram empresas de consultoria, a F5 Consultoria e a Victory Consultoria, respectivamente.
Silvinei Vasques é investigado por bloqueios ilegais em rodovias durante as eleições
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.