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sindicato dos hospitais
O Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Sindhosba) promove um estudo para escolher qual o posicionamento que terá em relação aos impactos causados, por conta da implantação do Piso Nacional de Enfermagem.
No último dia 03 de julho, o Supremo Tribunal Federal (STF) publicou no Diário de Justiça Eletrônico (DJe), que a implantação do piso (Lei 14.434/2022) devera? ser feita por meio de negociação coletiva entre os sindicatos, no prazo de 60 dias, a partir da publicação.
“Esse estudo é de grande importância, para possibilitar assertividade nas ações de negociações. Por isso estamos conclamando todos os dirigentes e gestores de hospitais e clínicas do Estado a responderem ao questionário”, afirma Raimundo Correia, presidente do Sindhosba, salientando que a participação se dará de maneira anônima, resguardando a segurança e o sigilo das informações prestadas.
O questionário está disponível no site do sindicato e pode ser acessado e respondido.
O sindicato ressaltou também que as informações prestadas no questionário serão utilizadas exclusivamente para fins de aferição do impacto da referida Lei.
“O nosso setor tem características bastante heterogêneas e a implantação do Piso Nacional de Enfermagem atinge, indistintamente, a todos, independente do tamanho das clínicas e hospitais. Por isso a participação de todos é tão importante”, disse Dr. Correia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).