Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
sintepav
O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial da Bahia (Sintepav) aprovou por unanimidade, nesta sexta-feira (14), o resultado da audiência de conciliação com o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada-Infraestrutura (Sinicon) – sindicato patronal- realizada nesta quinta-feira (13), pelo Tribunal Regional do Trabalho.
Após uma semana da greve deflagrada em todo estado da Bahia, a categoria conquistou as principais reivindicações na Campanha Salarial 2024. O acordo garantiu o reajuste salarial acima da inflação e ampliação do pacote de benefícios para a categoria.
No cenário de inflação medida em 3,86% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do IBGE, o sindicato conquistou um reajuste salarial de 5%, soma da inflação, mais o aumento real. Além disso, todos os benefícios que requerem reajuste serão ajustados no mesmo percentual.
As conquistas na Campanha Salarial 2024 do Sintepav-BA também são marcadas pela implementação da telemedicina em até 60 dias para a categoria, que terá cobertura de 24 horas e irá proporcionar acesso rápido e eficaz aos serviços de saúde para todos os trabalhadores representados pelo sindicato. As conquistas também incluem, contrato de experiência de 30 dias, aviso prévio indenizado e manutenção das demais cláusulas da CCT.
“A categoria exigia melhores condições de trabalho, salários dignos, saúde e segurança no trabalho e assistência médica para todos os trabalhadores e trabalhadoras que, através de suas mãos calejadas contribuem para o crescimento do PIB que é a soma das riquezas do país. Assim, o Sintepav-BA, através de um intenso processo de mobilização em todo estado, garantiu a vitória da categoria que possui um dos maiores pacotes de benefícios do segmento no país”, destaca Gazo, presidente do Sintepav.
O Sintepav-BA (Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial da Bahia) realizou nesta quarta-feira (12) mais uma assembleia da Campanha Salarial 2024 com os trabalhadores da construção pesada em Salvador. Durante a atividade foram atualizadas as informações sobre o processo de negociação com o Sinicon – sindicato patronal.
A categoria definiu a manutenção da greve que atinge as obras em toda Bahia, pela falta de avanços em pontos que considera essenciais das reivindicações. Nesta quinta-feira (13), ocorrerá nova audiência realizada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e na sexta-feira (14) a categoria realiza nova assembleia, às 8h, no Campo da Pólvora em Salvador para definir os rumos da greve.
Segundo informações do sindicato, na Bahia, são mais de 20 mil trabalhadores e trabalhadoras da construção pesada. "Os trabalhadores e trabalhadoras do setor são responsáveis pelo crescimento do PIB que é a soma das riquezas do país, desenvolvimento econômico e social, mas as empresas se recusam em promover condições mínimas que garantam a qualidade de vida da categoria. Portanto, a greve é instrumento de luta por melhores condições de trabalho, salários dignos, saúde e segurança do trabalho, assistência médica e manutenção das demais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho", destaca Gazo, presidente do Sintepav-BA.
As principais reivindicações da categoria são reposição da inflação + aumento real; concessão da Cesta Básica; Segurança e Saúde no Trabalho; Contrato de Experiência de 30 dias; Aviso Prévio Indenizado; Assistência Médica; Manutenção das demais cláusulas da CCT.
Em assembleia da Campanha Salarial 2024 realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial da Bahia (Sintepav-Bahia) na manhã desta sexta-feira (07), na Praça do Campo da Pólvora em Salvador, os trabalhadores e trabalhadoras da construção pesada decidiram pela deflagração de greve por tempo indeterminado em todo o estado.
De acordo com o Sintepav-BA, nas reuniões com o Sinicon, não chegou-se a uma proposta que assegure a reposição da inflação, ganho real e assistência médica. Além disso, a categoria reivindica concessão da cesta básica, segurança e saúde no trabalho, contrato de experiência de 30 dias, aviso prévio indenizado e manutenção das demais cláusulas da CCT. Na Bahia, são mais de 20 mil trabalhadores e trabalhadoras da construção pesada.
“Os trabalhadores e trabalhadoras do setor são responsáveis pelo desenvolvimento econômico, social e a geração de riqueza em nosso país, mas as empresas se recusam em promover condições mínimas que garantam a qualidade de vida da categoria. Portanto, a greve é instrumento de luta por melhores condições de trabalho, salários dignos, saúde e segurança do trabalho, assistência médica e manutenção das demais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho”, destaca Gazo, presidente do SintepavBA.
Na segunda-feira (10), às 13h30 será realizada uma audiência de conciliação entre o Sintepav-BA e o Sinicon – sindicato patronal no Tribunal Regional do Trabalho. O sindicato realizará nova assembleia com a categoria na próxima terça-feira (11), às 08h no Campo da Pólvora no bairro de Nazaré em Salvador e em todas as regiões que encontram-se com as atividades paralisadas, incluindo as cidades de Pojuca, Ourolândia, Umburanas, Urandi, Uruçuca, Barreiras, São Felix do Coribe, Gentio do Ouro e Novo Horizonte.
Após longas rodadas de negociações da Campanha Salarial 2024, com o tema "Jornada de Trabalho Menor para uma Vida Melhor", o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial da Bahia (Sintepav/Bahia) realiza, nesta sexta-feira (07), às 08h, na Praça do Campo da Pólvora, no bairro de Nazaré, em Salvador, assembleia geral com os trabalhadores e trabalhadoras da construção pesada que poderá iniciar greve por tempo indeterminado, já aprovada em toda a Bahia, através da publicação de editais.
As assembleias também ocorrem de forma simultânea nas centenas de obras nas diversas regiões do estado. Na Bahia, são mais de 20 mil trabalhadores e trabalhadoras da construção pesada, nas centenas de obras que representam R$15 bilhões em investimentos. No entanto, o Sinicon - sindicato patronal - não chegou a uma proposta que assegure a reposição da inflação, ganho real e assistência médica, que são condições mínimas para os trabalhadores e trabalhadoras responsáveis pela geração de riqueza nas diversas regiões. A construção pesada é um dos principais motores do desenvolvimento econômico e social da Bahia e do Brasil, englobando os setores público e privado, desempenhando um papel fundamental na geração de emprego e renda.
As obras de infraestrutura têm impactos significativos em toda a sociedade. Nas importantes obras, a exemplo da ampliação do metrô de Salvador, Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), Terraplenagem, Barragens, obras de Energia Eólica, Linhas de Transmissão, entre outras, o trabalho desempenhado pela categoria influencia diretamente as questões da mobilidade urbana, além da transição energética, fundamental para a preservação ambiental, contribuindo para a vida de toda a população.
Em nota, o Sintepav reiterou que a greve é uma medida adotada diante da falta da valorização social do trabalho pelas empresas do segmento. As principais reivindicações são reposição da inflação + aumento real; concessão da cesta básica; segurança e saúde no trabalho; contrato de experiência de 30 dias; aviso prévio indenizado; assistência médica e manutenção das demais cláusulas da CCT.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).