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suspeita de estupro
Um funcionário de uma creche em Feira de Santana foi afastado após ser suspeito de um estupro. Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a vítima seria uma criança, de cinco anos. O caso passou a ser investigado pela Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Criança e o Adolescente (Derca). A creche fica no residencial Alto do Rosário. Em meio ao caso, moradores protestaram na frente do local, pedindo punição para o acusado.
Ao site, a mãe da aluna, que preferiu não se identificar, disse que percebeu a situação quando tentava higienizar as partes íntimas da criança e ela reclamou de dor. A partir do relato, ela registrou um boletim de ocorrência, feito na última segunda-feira (2), e procurou um profissional de saúde, que, segundo ela, confirmou a suspeita de estupro.
Por meio de nota, a secretaria municipal de educação (Seduc) informou que acionou as autoridades competentes assim que tomou conhecimento do caso. Caso se comprove a autoria do fato, o funcionário deve ser demitido da pasta. A Derca segue na apuração do caso.
Um professor foi preso em Malhada, na região do Velho Chico, já na divisa com Minas Gerais, acusado de estupro de uma aluna de oito anos. Segundo o Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, o homem, de 57 anos, foi preso em flagrante na residência dele nesta quinta-feira (4). Os pais da vítima registraram queixa e agentes do 17º Batalhão de Polícia Militar (BPM) chegaram até o docente.
O crime teria ocorrido dentro da escola onde o professor trabalhava e a criança estudava. Ainda segundo informações, o acusado teria tocado nas partes íntimas da aluna no interior da biblioteca da escola, e uma colega da vítima teria presenciado a cena. O professor ainda teria pedido para a outra criança sair da biblioteca.
Após ser detido por estupro de vulnerável, o homem segue preso nesta sexta-feira (5) à disposição da Justiça. A 22ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) apura o ocorrido.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).