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tatuagem de arma
Uma tatuagem de uma metralhadora pode estar associada à morte de Cauê Lima Figueredo, de 20 anos, em Feira de Santana. O corpo do jovem foi encontrado nesta quarta-feira (30) no povoado de Jacu, distrito da Matinha, zona rural do município. Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a polícia suspeita que o crime seja de vingança, apesar de a tese de latrocínio seja ainda levantada.
A moto, o celular e uma carteira da vítima foram levados. Antes do crime, a vítima chegou a exibir uma tatuagem de uma metralhadora. Para o delegado Gustavo Coutinho, que registrou o homicídio, o jovem pode ter sido vinculado a um grupo rival ou o mesmo foi confundido com outra pessoa.
Ouvida na delegacia, a mãe da vítima disse que tatuagem foi feita dois dias antes do crime. A mulher afirmou ainda que o filho saiu de casa de motocicleta após receber uma ligação. Até o início da tarde desta sexta-feira (1°), nenhum suspeito tinha sido identificado.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).